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7 Comments

  1. marZ
    20 de setembro de 2012 @ 08:32

    Esse Ricardo Seelig até que escreve bem, mas às vezes fala um bocado de besteira. Pelo menos tem personalidade pra assumir as besteiras que fala, o que é um aspecto positivo. Já tive minhas desavenças com ele em seu blog mas hoje em dia deixei de lado e nem acesso mais.

    Vektor é realmente bem interessante, mas não tem nada de novo ou inovador. A comparação com Voivod não fica somente no logo.

    Engraçado que ele mesmo idolatra bandas contemporâneas que promovem um revival descarado do som dos anos 70; clones de Zeppelin pululam por aí e ele geralmente tira o chapéu. Não seria o mesmo princípio que ele se mostra contra em relação às bandas de thrash revival? Incongruência.

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  2. Faça
    20 de setembro de 2012 @ 23:59

    Eu não acredito de que o Thrash seja um estilo que necessite tanto de “renovação” ou “salvação” como ele vem dizendo. Acho totalmente válido que continuem pintando por aí bandas que ao menos tentem agregar novos ares ao gênero, como os citados Lamb of God e Nevermore, mas bandas calcadas num som mais “oldschool” sempre terão o seu público.

    Creio que a questão é: até quando essa onda de “Thrash Revival” que tá por aí, com bandas “novas” fazendo um som “velho” como Violator, Gama Bomb, Municipal Waste, Toxic Holocaust e até mesmo o Vektor, vai durar?

    Inclusive, eu concordo com o marZ: o Seelig baba muito ovo de umas bandas que ninguém nunca ouviu falar e que fazem um som “moderno porém extremamente genérico” copiado de bandas dos anos 70. Não faz o menor sentido ele fazer essa “crítica” em relação ao Thrash.

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  3. doggma
    21 de setembro de 2012 @ 01:38

    No caso do Sepultura e do Pantera ele forçou a barra pra provar sua teoria. Sepultura evoluiu do thrash pra outra viagem. “Roots” não é thrash. Tampouco Pantera, apesar de bastante influenciado pelo gênero.

    Mas entendo a questão que ele levantou. O revival thrash passa uma ideia de estagnação, de reeditar acorde por acorde uma determinada era do metal em detrimento de qualquer tipo de evolução musical. Mas mesmo naquela época (80’s) tivemos uma infinidade de Sentinel Beast, Mordred, Heathen, Lääz Rockit, etc. Todos bem distantes do nível do Exodus, Anthrax e Slayer, que ainda soam muito thrash metal até hoje.

    Com esse revival não é diferente. Temos uma maioria genérica formada por Gama Bomb, Municipal Waste, Toxic Holocaust, etc, e bons achados como Vektor, Evile e Sylosis, grupos tecnicamente superiores que apontam caminhos bem mais interessantes.

    Também não sei o que ele quis dizer com “mercado” e como esse revival o afetaria. Estaria se referindo aos trintões que babam de saudade quando vêem um vídeo desses:

    http://www.youtube.com/watch?v=sl2ZX0TfxLs

    Ou dos moleques fãs de Korn e Slipknot, que nem tinham nascido em 1989?

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  4. Jessiê
    21 de setembro de 2012 @ 10:56

    Cara Pink Floyd é Pink Floyd único. Slayer é Slayer. Sabath é Sabbath. Ou seja o que é bom único se perpetua pela sua qualidade e nunca soará datado. Acada escutadela percebe-se nuances que antes talvez, até pela imaturidade (seja ela qual for) não percebemos. Esse lance de evolução do Thrash é coisa de crítico enrustico e esse papo é tão antigo quanto o próprio thrash que era chamado inicialmente de bandas que não davam contam de tocar “iron” mas tocavam melhor que venom. Thrash é Thrash, com H. E geralmente quem inventa demais se estrepa (Metallica, dependendo do ângulo, Testament em alguns momentos, Anthrax e por aí vai). Quem ouve thrash quer ouvir thrash quer ouvir Reiiiiign in blooodddddd!!!! Quando se tá a fim de algo moderno e inovador tem várias opções no mercado esse papo de tal banda é o futuro do thrash, futuro do metal nunca deu certo. Reign in Blood, Master of puppets, Bonded by blood… estão no panteão do metal, daqui 500 ainda tentarão soar desta forma e ainda haverá discussão da genialidade do som, sem falar é claro do Sabbão que aí é sacanagem tirarem um coelho da cartola lá pelos fins dos 60 no auge da Hippaiada e criar tudo da forma que é hoje.

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  5. Tiago Rolim
    22 de setembro de 2012 @ 19:01

    O cara realmente escreve bem, tem boas ideias, mas é muito “Maria-vai-com-as-outras”, saca? Exemplo; só um de vários, uma vez escrevi um texto sobre Caetano Veloso falando sobre o então recem lançado DVD dele o Zii Zie ao vivo, e ele me respondeu que ODIAVA Caetano em um nivel pessoal(?). MAS, no começo do blog, eu mesmo mandei um texto falando sobre a discografia inteira de Caetano e o cara publica na boa, ainda me elogia pelo texto. E p piora há umas duas semanas atras ele me posta um video de Caetano e fala o quanto o cara é um gênio da MPB…

    Mais um, quando ele se “amigou” com a RC ele so era só elogios a mesma e de leve, falava mal da Rolling Stone, hoje ele brigou com a RC e adivinha de quem ele fala mal e de quem ele fala bem agora?

    Ou seja com um histórico deste fica dificil simpatizar com o texto, ainda mais como bem apontado por aqui, é um texto cheio de furos e contradições enormes.

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  6. Marco Txuca
    23 de setembro de 2012 @ 00:48

    Mas chegou a escrever pra RC, cara? Pq o MESSIANISMO do artigo eu até ia dizer bater muito com a linha editorial da revista, q insiste em “defender” o metal (e agora tb, o “classic rock”) e em “promover” a “cena”. Doa a quem doer, ou ainda q imaginária ahahah

    O depoimento do Jessiê, acima, eu pra variar endosso 100%. Tá cheio de coisa de banda q o cara citou aí – o tal Lamb Of God ñ é duma praia metalcore?? – q ñ durará o mesmo q os clássicos elencados.

    (Q o digam as pautas cronofágicas deste blog futuramente ahahah)

    Outras coisas ainda q me ocorrem:

    * Nevermore é thrash? Evolução do thrash?
    * o tal Trivium ñ era o tal “novo Metallica”? Mais q os Metallica’s novos?
    * vou na do doggmático num ponto: os álbuns do Sepultura citados são tudo, menos thrash. Ou o cara quis babar ovo, dizendo serem “evolução do thrash” e eu ñ saquei?

    ***

    No mais, queria abordar o assunto ainda duma outra maneira, nada a ver com o “artigo”.

    Uma vez, assistindo o dvd “Big Four” com a patroa, eis q ela começa a questionar o seguinte: como a gente sabe q Slayer, Metallica, Megadeth, Exodus, Overkill, Nuclear Assault são thrash, se uma banda é bem diferente da outra?

    O thrash metal é suficientemente amplo e plural ou nós, fãs, é q já nos condicionamos a ver tais bandas tendo mesmos traços em meio às diferenças de propostas?

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  7. marZ
    23 de setembro de 2012 @ 07:39

    Acho que essas bandas seminais rotuladas de thrash metal possuem sim caracteristicas em comum o suficiente para receberem o rótulo thrash. Diferente por exemplo das bandas da NWOBHM, que muitas vezes faziam música completamente diferente umas das outras (ex: Motorhead e Tygers Of Pan Tang) mas por terem surgido no mesmo espaço/tempo, ganharam o rótulo e faturaram em cima da onda.

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