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Thrash com H
Por Marco Txuca
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märZ
1 de janeiro de 2014 @ 21:01
Uma capa bacana, ainda que colada de um single dos Scorpions.
Faça
2 de janeiro de 2014 @ 02:47
Ficou um ótimo álbum. Pra mim, o mais legal já gravado com o Tony Martin e um dos trabalhos mais subestimados do Sabbath (assim como boa parte do que a banda gravou com ele).
märZ
2 de janeiro de 2014 @ 09:24
É um disco que ouço sem muitas neuras também, basta não começar com comparações vocalísticas. Mas não acho que exista nenhuma música memorável, como no anterior. Aliás, só eu acho a capa de “Dehumanizer” horrenda e amadora?
doggma
2 de janeiro de 2014 @ 11:15
Foi um álbum surpreendentemente bom num momento difícil na trajetória do Sabbath e por suceder o “Dehumanizer”, que é muito superior. E rendeu um VHS ao vivo bacana também.
Concordo contigo, märZ. Sempre achei a capa do “Dehumanizer” parecida com aquelas ilustrações toscas de banda heavy principiante lá do início dos anos 80.
Jessiê
2 de janeiro de 2014 @ 18:03
Ficou o melhor álbum do Sabbath sem ser com Ozzy, Dio e Gillan nos vocais.
Ficou I witness e Virtual Death dentre outras.
Ficou ainda um ótimo vídeo, conforme lembrou o amigo dogggma.
märZ
2 de janeiro de 2014 @ 18:32
Incidentalmente: qual seria o melhor album do Sabbath com Martin? Pauta exclusiva? Ou já foi explorado?
Marco Txuca
3 de janeiro de 2014 @ 02:11
A pauta já foi feita quando ranquamos, de segundas-feiras, os melhores das fases “Ozzy”, “Dio”, “Martin” e o ranking geral, incluindo todos, Gillan e Hughes tb, a gosto dos fregueses…
E a minha resposta seria: “The Eternal Idol”. Segue abaixo.
“Cross Purposes”, pra mim tirando “Dying For Love” (Iommi é monstro, mas nunca aprendeu a fazer balada), “Back to Eden”, o timbre medonho do dedilhado em “The Hand That Rocks the Cradle” e “The Eternal Idol”, acho o melhor disco com Tony Martin no Sabbath. Porque LEMBRA Sabbath.
Sou da teoria conspiratória de q muitos dos sons aqui foram sobras do “Dio-Manizer”, álbum apenas de capa ruim. Geezer ainda se segurou neste, pra debandar (ops!) de vez.
Mas acho tb q a capa do “Dio-manizer”, mesmo tosca, ainda assim supera 90% das capas do Judas Priest!
***
Ah, e azar do Scorpions ter usado essa capa só num single. Depois q largaram das capas da Hypgnosis (eram da Hypgnosis, certo?), memoráveis, ñ tiveram capa de disco q prestasse mais.
märZ
3 de janeiro de 2014 @ 09:01
A Hypgnosis ainda existe?
Marco Txuca
3 de janeiro de 2014 @ 13:45
Scott Thorgenson morreu em 2013…
Colli
3 de janeiro de 2014 @ 14:55
Nunca ouvi. Então não ficou nada.
André
3 de janeiro de 2014 @ 16:08
Já ouvi, mas não tenho uma opinião formada. Pelo que me lembro, é um disco legal. Dying for love é baladaça.
märZ
3 de janeiro de 2014 @ 17:35
Posso estar enganado mas acho que a única capa do Scorpions feita pela Hypgnosis foi a de “Crazy World”.
Marco Txuca
3 de janeiro de 2014 @ 18:03
“Lovedrive” e “Animal Magnetism”. Fizeram tb a pior capa do AC/DC…
Deixei de preguiça e pesquisei:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipgnosis
märZ
4 de janeiro de 2014 @ 16:29
Faz sentido, são ambas a cara da Hypgnosis.
tiago rolim
4 de janeiro de 2014 @ 17:12
Curto esse disco muito. É o segundo melhor da fase Martin e um dos melhores da banda! Ficou como o último disco digno da banda. Pq depois foi o Forbbiden, a banda acabou, voltou e virou um cabide de emprego sazonal pra Bill Ward, até que Tony “resolveu” voltar vom Dio e recuperar a dignidade. O destino quis diferente e teve que se contentar com Sharozzy mesmo.
Mauricio Rocha
7 de janeiro de 2014 @ 21:33
Gosto desse album, nao é o meu preferido da fase Martin mas levando em consideração que ele veio depois do Dehumanizer, entao estavam com a mao afiada ainda!!! Bom