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11 Comments

  1. Colli
    12 de julho de 2016 @ 08:39

    Resenha cirurgicamente bem escrita. Fui lendo e parecia a minha própria opinião dos dois shows que compareci.

    Um com Ratos e Sepultura aqui em Vitória e outro do Yard Of Rock aqui também em Jacaraípe. Pasmem, no quintal de uma casa, na época do The Great Execution. Não tinha 200 pessoas. E foi o mesmo show em termos de som e comprometimento que o show com Sepultura e Ratos.

    Ah, Korzus também tocou nesse local(quinta da casa. Yard Of Rock) e também foi 100% comprometimento.

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  2. märZ
    12 de julho de 2016 @ 10:20

    Apesar do som um tanto difícil em sua agressividade extrema, justiça seja feita: cavaram seu nicho a unha e merecem colher os louros, ainda que poucos.

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  3. Marco Txuca
    12 de julho de 2016 @ 12:28

    Pra quem tem alguma isenção, é apenas a MAIOR BANDA do metal no Brasil nos últimos 10 a 15 anos. Invictos.

    Mas comemoremos os 20 anos de “Holy Land”, o próximo disco ruim do Sepultura, o auto-tributo de Edu Falasquita…

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  4. Tiago Rolim
    12 de julho de 2016 @ 12:53

    O Krisiun é a evolução do Sepultura em alguns sentidos. Deram certo e continuam dando (não sei quanto tempo ainda. A música é muito física, principalmente pro Batera, ao menos ao vivo, digo). Em estúdio ainda vão longe. E a história do sucesso deles é exemplar. De matar de inveja o Korzus e os menudo melódicos que se rastejam por aí.

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  5. doggma
    12 de julho de 2016 @ 15:06

    Whoa! A baixista da Volkana era um pitéuzinho mesmo…

    http://mlb-s1-p.mlstatic.com/lp-volkana-mindtrips-rarissimo-frete-2000-sp-340011-MLB20452072965_102015-F.jpg

    Por onde anda?

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  6. doggma
    12 de julho de 2016 @ 15:09

    Ah, sim… arram… o Krisiun detona e não tem pra ninguém.

    E nos dois últimos discos o grupo tem investido numa agressividade extrema não tão difícil mais. Têm até melodia.

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  7. Danny
    12 de julho de 2016 @ 15:29

    Muito boa a resenha, Marcão!!
    Realmente o show deles sempre vale a pena: os caras tocam com vontade, som bem executado e boa interação com o publico..
    Além disso tudo, ainda por cima foi num lugar que acho super bacana (SESC) e ingresso super barato!

    Foi “foda pra caralho meu!” (leia com voz de urso rsrs)

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  8. Marco Txuca
    13 de julho de 2016 @ 14:21

    O q eu vejo na trajetória do Krisiun é trabalho. Os caras ñ pararam e ñ param nunca.

    Conta-se nos dedos da mão do Lula as bandas de heavy metal brasileiro (“metal nacional” de cu é rola!) com DEZ discos na bagagem. E mais próximos a cometerem o décimo primeiro q a ficarem indolentes, fazendo shows auto-comemorativos.

    Se o Korzus andou dando sangue no Yard Of Rock, citado pelo Colli, deve ser pq estão se inspirando nos gaúchos, q ñ têm frescura de ficar escolhendo lugares pq têm “história”, “discos” ou “tocaram na Europa”. Como andou fazendo o Torture Squad.

    Deve ser vergonhoso pro Marcello Pompeu e seus asseclas terem 10 anos mais de banda q o trio e Ñ CONSEGUIREM fazer shows só deles. Até hj.

    Claro q imagino q tocar de graça ou por breja eles ñ vão fazer. Mas show de graça, no início do ano, fizeram aqui em São Paulo, inclusive. E vendem o merchan no show.

    A proposta sonora é underground, e o underground pros caras parece q ñ subiu à cabeça – aqueles mimimis de “ah, é tudo difícil”, “ninguém apóia”, “tocar metal no país do samba é foda” – muito pelo contrário: eles mantêm a postura underground, aliada a profissionalismo.

    E tentam apoiar outras bandas: já os vi com Torture Squad abrindo, chamando R.D.P., Korzus, Oitão, entre outras. Mas a hora de fazerem shows SÓ ELES, detonam tanto quanto.

    Reitero uma pergunta: q OUTRA banda no heavy metal brasileiro faz show sozinha, sem banda de abertura, nem apelar tocando Slayer ou Maiden, ou sem botar banda cover junto pra atrair público? Só vejo o Krisiun fazendo isso.

    (o Claustrofobia vejo tendo potencial pra tal, mas acho q ainda ñ amadureceram tanto)

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  9. Marco Txuca
    13 de julho de 2016 @ 14:29

    Quanto à Mila Menezes, doggmático, da última vez em q a “vi”, foi em tempos de orkut. Super receptiva em trocar idéia com fãs das antigas, morando em Brasília e com um filho pequeno.

    Parece q tinha parado com música. As únicas no Volkana q até algum tempo atrás ainda estavam tocando eram as vocalistas: Marielle Loyola, morando no PR, fez uma banda legalzinha, Cores D’Flores. Numa praia meio Rodox, mas melhor e sem pregações.

    A vocalista substituta, Claudia França, costumava cantar em banda de cover genérica, Allmanack, num bar aqui do Bexiga, o Café Piu-Piu.

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  10. FC
    14 de julho de 2016 @ 11:15

    A mãe deles subiu no palco pra cantar, num momento histórico pro metau” nassionau”?

    Então Família Bianchi >>>>>>>>>> Família Camargo Kolesne.

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  11. Marco Txuca
    14 de julho de 2016 @ 11:19

    Ñ tivemos esse prazer, esse orgulho, esse privilégio de ter a maior cantora do Brasil ao palco.

    Maria Odete ñ nos premiou com sua presença. Deve cobrar meio caro. Tivemos q nos contentar com o Krisiun – sem banda de abertura – mesmo…

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