JUS AO NOME??
Há bastante tempo por aqui (e provavelmente só o amigo Louie – se estiver naquela época de passar por aqui uma vez por mês – vai lembrar) lembrava daquela lenda sobre o Slayer ser, na verdade, S.L.A.Y.E.R.
Um rumor antigo, mas muitíssimo pertinente, até verossímil, por caber: q o nome da horda significaria intencionalmente “Satan Laughs As You Eternally Rot”.
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E aí, pensando na banda, a gente lembra de fatos recentes:
* Tom Araya sendo operado nas cordas vocais. E depois (ano passado) sendo operado na coluna (ou pescoço), o q lhe vem impossibilitando de bater cabeça pro resto da vida
* Dave Lombardo tendo sofrido de hipo ou hipertiroidismo, o li numa entrevista dele numa revista baterística: simplesmente estava perdendo muito peso, do nada, e correu atrás pra ver o q era…
Agora, a bombástica:
Jeff Hanneman, o sociopata guitarrístico, acometido por Fasceíte Necrotizante, fascinante se fosse o nome dalgum som novo dele. E o tipo de doença digna de episódios do Dr. House: supostamente uma picada de aranha no braço direito do sujeito o infeccionou com bactéria q tem propriedade de comer pele e músculos. Tá tratando até com enxerto de pele.
E os caras, com turnê marcada, sairão sem ele, com substituto!
Tá aqui tudo: http://whiplash.net/materias/news_854/124386-slayer.html
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Quer dizer:
1) se ñ for alguma pendência com a $haron Osbourne, paga pela mesma em vodu…
2) … será q ñ estaria REALMENTE na hora deles pararem?
A dívida com o demônio parece vir sendo quitada.
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De resto, só vejo me caber rogar a Lemmy pela pronta recuperação do sujeito, e pra q o tal substituto Ñ SEJA O ANDREAS BEIJADOR!
(substituto pro Hanneman? Quem?)
Louie Cyfer
14 de fevereiro de 2011 @ 09:37
Acho q se trata dos caras estarem ficando velhos mesmo!!!! A cabeça (trú..hehe) se mantém a mesma, mas o corpo já não responde da mesma maneira…
E a dívida deles com cramunha já tá paga. O q poderia acontecer era uma multa pelo Araya ter se declarado cristão tempos atrás (hehehe), mas como ele msm já se auto proclamou Anticristo (vide The Antichrist) ficou msm só pelo lance da coluna… tá sussa!!!
Substituto??? Não existe né, mas como um reserva de luxo existem alguns… coloca o Antonio do Korzus!!! Hehe…gente fine e toca pacas…
Banderas
14 de fevereiro de 2011 @ 12:01
Ai meu Deus!
Será que isso é obra do CAPETA?
Cássio
14 de fevereiro de 2011 @ 13:07
é camaradas…acho q é a idade mesmo pesando. K K ja careca desde os tempos ja longínquos 1994 com o “Divine…” e vez outra, falando merda na imprensa; os caras, na minha minha opinião so lançaram algo digno de nota desde o ja citado ‘divine…’ em 2009 (W P i B); tb essas outras urucas citadas pelo dono da bodega aqui. o negócio ta ficando feio pros caras. parece aquele personagem antigao dos desenhos dos flintstones q tinha sempre uma nuvem sobre a cabeça e so chovia em cima dele. Acho q a idade tb ja fudeu com a ‘pegada’ deles ao vivo – assisti o show em DVD da tour ‘big 4’ e dos 4, achei o deles o mais morno… nem se compara com aquela banda cheia de raça do ‘combat tour’ (alguem lembra??) ou mesmo dos clipes de War Ensemble ou de Raining Blood/ Black Magic. Ainda assim, respeito os caras!!! Pra mim, ja eles já contribuíram e muito para o Metal, têm cla´ssicos inquestionáveis e infleuentes, mas já deu. Têm q parar por cima, como os Ramones, pra não se tornarem escrotices como o Iron Maiden.
se o caso for de tratamento médico mesmo, o jeito é tentar a equipe do Dr House e acender uma vela pra o tinhoso e outra pra o divino ( ou São Lemmy??) pra o cara ter aqueles insights e resolver a parada aos 45 do segundo tempo…
se for caso de contrato com o tinhoso, tentar apelar pra os irmaos Winchester (Sobrenatural), mas aí fica mais difícil…uma vez que um deles fez um trato e acabou indo pra o andar de baixo, apesar de tudo.
boa sorte aí, Hannemann!!!
finalizando, acho q um substituto ao menos pra tour seria o Steve Smith, q andou pelo Nevermore. o cara toca demais e visu dos 2 é bem parecido.
apêndice:
*na letra de ‘Live Undead’ tem uns trechos q dizem: ‘Laughing As You Eternally Rot’ e ‘A cannibals desire feed the fire that burns your head…’ bom, o galego lá ja ta sendo comido vivo de dentro pra fora. será q virará um zumbi??
** HAnneman tem crédito na música; a letra de KK e Araya.
Marcio Baron
14 de fevereiro de 2011 @ 17:57
O Pagé.
doggma
14 de fevereiro de 2011 @ 21:56
Putz, nem sabia dessa do Lombardo. No DVD do Big 4 eles mandaram bala, mas foi estranhaço ver o Araya meio João Gilberto lá no palco.
O Hannemann deve ter algum roadie quebra-galho lá, não? Pelas declarações, são só por uns poucos shows. O James Hetfield, quando torrou o braço, botou um técnico no lugar…
Marco Txuca
15 de fevereiro de 2011 @ 00:31
Muito fodas as ponderações, Cássio!
Assim como a indicação do Steve Smyth: parece fisicamente mesmo. Mas a essa altura do campeonato, se ñ for roadie, periga o sociopata ter algum filho guitarrista, será q ñ?
A ñ ser q seja moleque debilóide q debandou pra ser DJ ou q fique punhetando com Guitar Hero em casa… Bah!
(legal a lembrança do sub do Hetfield. Pq foi aquela vez em q o Andreas Beijador “quase” foi do Metallica. Como o André Chatos quase foi do Maiden, o Silvio Golfetti quase foi de sei lá quem… lendas vazias da cena miguxa, afinal)
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E o Pagé, Márcio, tvz até passasse caso usasse algum coturno-plataforma ahah Mas provavelmente ficaria ridículo, parecendo um traveco, tingido de loiro…
ahahahahahahah
Cássio
15 de fevereiro de 2011 @ 10:04
essa foi massa, txuca…um possível filho do guitarrista sociopata ser um “moleque debilóide q debandou pra ser DJ ou q fique punhetando com Guitar Hero em casa… Bah!”
kkkkkkkkkkkkkk
acho q um carinha desses , ja teria tido um tratamento digno pelas mãos, pés, botinadas, cintos e guitarras (tipo él kabong) pelo pápi…
massa!!!
Louie Cyfer
15 de fevereiro de 2011 @ 11:28
Fanatismo a parte, acho que o Slayer não está na hora de parar… Os caras voltaram com a formação clássica (e soltaram um disco bacana “Christ…” meio que nas pressas ) e o World Painted… (fodão na minha opinião, melhor desde o Divine) aparenta ser um retorno aos primordios em termos de composição dos 4 juntos.
Se o Motorhead ainda lança coisa foda até hoje, pq o Slayer não poderá seguir o mesmo caminho??
E o show do big 4 foi relativamente “morno” , logicamente foi pelo fato do senhor de todas as referencias “headbenguianas” Araya estar impossibilitado de bater cabeça…
E me apego aos fatos: Belladona cantando vezes desafinado no Anthrax, Mustaine (sem definição para “aquilo”) cantando vergonhosamente horripilante que necessitaram fazer overdub total!!!!
Slayer e Metallica impecáveis, com instrumentos e voz afiadíssimas. O Metallica nunca foi de bater muita cabeça (isso ficou sempre a cargo dos baixistas) e o Slayer referencia no quesito em toda linha de frente. Normal qdo um “zera” (no caso Araya)que sintamos alguma diferença na totalidade.
O Smyth realmente seria um cara bacana pra substituir, mas o cara deve ter compromissos formais com o Forbidden (do qual é membro fixo).
Lembrei do Rob Flynn, que tempos atras pediu desculpas pelas merdas faladas ao Kerry e ainda pagou muito pau dizendo o quao foda representava o Slayer na vida dele…quem sabe pega umas ferias do MH…
Marco Txuca
16 de fevereiro de 2011 @ 02:42
Cara, respeito tua opinião, mas discordo: se o Slayer parasse agora, tornaria-se ainda mais lendário.
Aquilo de parar como Pelé, pra q as pessoas sintam falta, ñ como o Ronaldo Gordo, capengando e culpando a tireóide.
(ops!)
Concordo q os discos com a volta do Lombardo sejam os melhores desde o “Divine Intervention”, mas o LEGADO DELES JÁ ESTÁ CONSOLIDADO: haja visto o monte de bandas e subestilos nascidos q se apropriaram de elementos (riffs, vocais, letras) deles, o q sinceramente ñ vejo tendo acontecido com Metallica (apesar do tal Trivium, de q nunca ouvi), Megadeth ou (muito menos) Anthrax.
No mais, pelo q venho lendo em entrevistas, parece q só King e Lombardo estão a fim de continuar. Poderiam montar outra banda q tocasse uns sons do Slayer ao vivo.
(se o Korzus fez isso até tempos atrás, por q ñ eles??)
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Quanto ao Flynn, tvz fosse uma boa pedida PRA ELE. Pra promover o Machine Head q já está de férias há tempo, hum? E q eu sei lá se ainda tem alguma lenha pra queimar.
E quanto ao Smyth estar empregado no Forbidden, cara, acho q ñ inviabiliza nada: tirando algum festival europeu e algum possível novo disco seguido de turnê estadunidense (leia-se: californiana), o q o horizonte promete pros caras?
Periga até tocar nos mesmos festivais com ambas as bandas!…
Louie Cyfer
16 de fevereiro de 2011 @ 07:17
Blz Txuca…. entendo seu ponto de vista.
Mas… pq vc nunca pediu ao Motorhead pra parar??
Hehehe….
Marco Txuca
16 de fevereiro de 2011 @ 11:26
Bão, ñ dá pra ser prolixo a essa hora, mas te respondo em 4 partes, por ora:
1) “The Wörld Is Yours”. Já ouviu?
2) Lemmy
3) Mikkey Dee
4) Phil Campbell
E se o Márcio puder pintar por aqui pra ajudar em algum argumento, vamo ae!
Louie Cyfer
16 de fevereiro de 2011 @ 14:55
Vc acaba de usar argumento exclusivo de fanático..hehehe…
poderia usar os mesmos argumentos:
1) Já ouviu o World Painted Blood?
2) King e Hanneman
3) Lombardo
4) Araya
Tudo bem q não são grandezas como Lemmy, mas putz… fica na msm!!
E outra… coloquei o filho como opção e entrou o pai – Gary Holt no SLAYER!!!!!!!!!!
Marco Txuca
16 de fevereiro de 2011 @ 14:58
Vc tá me zoando… Sério???
Cássio
16 de fevereiro de 2011 @ 15:27
isso mesmo, cara. pelo menos, ta no whiplash. pqp…se o Holt topar a parada…q tour lendaria os australianos presenciarão hein???
märZ
16 de fevereiro de 2011 @ 19:51
Eu já ia comentar que provavelmente colocariam um zé ruela desconhecido qualquer, e me vêm com o Gary Holt. Foda, agora é esperar pelos fan videos no tutube.
Marco Txuca
17 de fevereiro de 2011 @ 00:18
Louie, vamos às cartas de fanáticos jogadas iguais na mesa:
1) ouvi, sim, o “World Painted Blood”. Achei bão pra caralho
2) Hanneman reina na bagaça. Já até opinei por aqui do álbum ser foda por ele ter acordado duma hibernação de quase duas décadas. Kerry King continua Kerry King, pra bem e pra mal
(ainda ñ aprendeu a fazer solo ahah)
3) Lombardo é foda e vem conseguindo enxertar elementos q antes aparentemente os outros ñ deixavam. Sou suspeito pra falar bem dele
4) Araya vem entrando por “caminhos Ian Gillan” na trajetória: ñ tem mais o mesmo arranque e potência, tem q se reinventar vocalmente. E o vem fazendo homeopaticamente.
No entanto, cara, uma distinção pro Motörhead: alguém q comece no Slayer com o “World Painted Blood” periga nem ficar assim tão fã, como ficaria ouvindo os álbuns até o “Divine Intervention”. Motivo? O Slayer continua bão, mas caindo um pouquinho em relação a seu passado.
“Christ Illusion” e “World Painted Blood” são álbuns fodas na comparação com os “Diabolus In Musica” e “God Hates Us All” anteriores, bastante impregnados de influências de bandas (tipo o Machine Head) por ELES INFLUENCIADAS!
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Motörhead é mais constante. Por ser tb mais simples, e nos últimos 20 anos só consigo ver 2 álbuns fracos pelo caminho (“Overnight Sensation” e “Motörizer”).
Mikkey Dee deu aquela oxigenada na patota: como Lemmy mesmo fala no “StageFright”, passaram com ele a ser capazes de shows de hora e meia ao invés de shows de 40 minutos exaustos/exangues do Animal Taylor.
E alguém q resolva se iniciar no “The Wörld Is Yours”, poderá fazê-lo sem traumas, já q é álbum à altura da trajetória e da maioria dos acima da média álbuns anteriores.
Pelo menos, eu acho.
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Quanto àquilo q elocubrávamos acerca dalgum filho DJ do Hanneman, eis me deparando com a revista Inked na banca (devidamente comprada) contendo entrevista com Jão (RDP). Cito o momento marcante, chamada de capa inclusive:
“Minha filha é pagodeira! Deve ser porque o rock de hoje é uma merda. Vai ouvir o que, Restart? Fresno? Mas também não sei se ela não pensa: ‘Puta, meu pai só ouve rock, caralho, deixa eu ouvir outra parada’ [gargalhadas]”
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E o Gary Holt, hum? Q foda, e pra mim tão surreal quanto o Jeff Waters no Savatage. Mas a ver, a ver.
E vai q dessa vez ele consegue finalmente comprar um carro…
Jessiê
22 de fevereiro de 2011 @ 01:51
Se o trujillo foi pro Metallica o Zakk Wild pode tocar uns dias com os Deuses do metal…
Marco Txuca
23 de fevereiro de 2011 @ 02:24
Tom Araya come Zakkarias Selvagem com farinha.