Skip to content

9 Comments

  1. märZ
    30 de abril de 2024 @ 11:10

    Vou me repetir, afinal já conversamos bastante via zap: saldo definitivamente positivo. Estrutura excelente, organização impecável, ótimas bandas no geral, bebedouros gratuitos, muita opção de comida a preços justos, vários bares, banheiros decentes, quase nenhuma fila pra nada. Único porém pra mim foi ter shows simultâneos e ter que escolher qual banda ver, ou assistir metade de uma e correr pra outra.

    Segundo informação interna que obtive, franquia garantida aqui por 8 anos, então teremos mais 6 Summer Breeze ainda por vir.

    Reply

  2. Marco Txuca
    30 de abril de 2024 @ 15:00

    A maior encrenca dessa simultaneidade aí achei The Troops Of Doom tocar encavalado com Mercyful Fate. Cruel, hein?

    Eu mesmo, tocasse no Troops, largava o show pra ver o Mercyful.

    Curiosidade: Torture Squad tocou, né? Finalmente lançando o disco novo q saiu em novembro. Pelo zero de repercussão e interesse (UOL fez matéria com Death Angel!), parece q não foi assim bombástico. Cataclísmico. Babilônico.

    E o Korzus fez seu 1 show no semestre. E parece q o vocalista foi mestre de cerimônia no final, é isso? Depois ainda do Mercyful Fate?

    A vergonha alheia não pode parar.

    Reply

  3. Marco Txuca
    1 de maio de 2024 @ 00:23

    Olhar da mídia majoritária: “bom momento do metal”…

    Opinião – João Perassolo: Sucesso do Summer Breeze prova o bom momento do metal https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2024/04/sucesso-do-summer-breeze-prova-o-bom-momento-do-metal.shtml

    Retruquei – em vão – num post do UOL q Ratos de Porão continua relevante. Mas pra quem aborda música como “fase” e “novidades” q se sucedem sem legado, é o metal q “está” legal.

    Teve bons e maus momentos, q TODOS aqui conhecemos, mas não é disso q estão falando…

    Reply

  4. André
    1 de maio de 2024 @ 08:51

    Esse pessoal não escreve sobre música. Eles só falam de números. Coisa relevante pro empresário mas para quem é artista e apreciador de arte é irrelevante.

    Aí temos uma geração criada nessa mentalidade. Não que não fosse assim antes mas hj não temos artistas que representem a antítese disso. Nessa parte, o metal ainda segue imbatível.

    Reply

    • Marco Txuca
      2 de maio de 2024 @ 05:14

      Uma vez perdi tempo num grupo de WhatsApp q discutia o “apoio” q o Rock in Rio deu ao metal no Brasil. Zero apoio, pra mim. Tirou proveito o quanto pôde nas edições 1991 e 2001. Só.

      Outra banda de q vi pouca repercussão no festival foi o Nervosa. Aliás, me mandaram link há pouco com a Prika cantando sem guitarra, em hora em q arrebentou corda e tiveram q trocar…

      Quer dizer q o orçamento tá todo voltado a contratar mulherada tiktoker e a sujeita não tem UMA guitarra reserva?

      Reply

      • Leo
        3 de maio de 2024 @ 02:03

        Nervosa tocou no dia errado. Num horário ruim. Mas num palco dos maiores. E tinha público. Isso dá pontos pra elas. A banda estava azeitada. Prika até que se virou bem sem a guitarra. Fizeram um show correto, apesar do problema. Em tempo: se já acho a questão de problema de cabo no Sesc uma pinoia, imagina guitarra no summerbreeze.

        Reply

  5. Leo
    1 de maio de 2024 @ 13:44

    Eu tenho muita coisa pra dizer sobre esse festival. Tenho até dificuldade de colocar em texto. E tem coisas que só posso falar por áudio. Papos inclusive com integrantes das bandas nacionais supracitadas.

    Em resumo, depois de 25 anos de metal, me senti como adolescente de novo, não pela euforia ou pelo arregaço, mas por descobrir coisas desse universo que nem imaginava que existiam. Tudo, obviamente, por conta da possibilidade de ser credenciado cedida pelo Jessie.

    Tenho dúvidas se iria de novo caso não fosse nessa condição. Não por elitismo ou pq não gostei, mas pq é muito exaustivo. As conversas que tive, as descobertas, as novidades, tudo isso compensou e muito – inclusive, a correria adicional de quem está lá não só para assistir os shows.

    Concordo em vários pontos (discordo em outros) com marZ, que tive o prazer de conhecer pessoalmente. Ainda que nosso maior papo tenha sido no metrô e não no evento. Rs.

    A imprensa é um capítulo à parte. Muita coisa legal pra dizer. Mas muitas explicações pra vários problemas que a gente percebe há tempos.

    Reply

  6. Marco Txuca
    1 de maio de 2024 @ 14:05

    Vamos lá, Leo: e o Torture Squad? Simplesmente não vi repercussão, ao passo q Ratos de Porão e Edu Falaschi vi até resenha no UOL….

    Vc teve acesso a backstage?

    Minha observação, André, é assim: parte da mídia majoritária “redescobre” o metal (sendo q nunca deixou de existir) e fala em “alta” do estilo, enquanto parece haver gente de fora achando de verdade um “acho q consigo ganhar dinheiro com esse target aí…”

    Menos mal descobrir q o Summer Breeze não é coisa de aventureiro.

    Reply

    • Leo
      1 de maio de 2024 @ 15:47

      Torture Squad é a banda com pior gerenciamento de carreira que consigo me lembrar. Tem muita demanda pra fazer show. E eu tive oportunidade de falar isso pro Renê. O público foi cedo e tava maluco pra ver os caras. Aliás, muito graças à Mayara, que é um fenômeno junto ao público – o que prova de novo minha questão sobre representatividade.

      Não dou muito crédito ao UOL nessa cobertura. Com todo respeito. Tudo que li achei pouco aprofundado. Você citou a resenha deles do Falaschi. O título da matéria falava em prévia para o Angra. Acho até desrespeitoso, considerando o contexto. UOL era patrocinador do evento. Provavelmente deslocaram gente que cobre outros temas pra lá pra dar mais visibilidade. Como se me colocassem pra cobrir uma partida de beisebol, que até hoje não consigo entender como funciona. Em tempo: acho que o grupo UOL/Band faz um bom serviço no jornalismo com Reinaldo Azevedo e na cobertura esportiva.

      Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *