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6 Comments

  1. André
    30 de abril de 2020 @ 18:20

    Isso é ótimo. Ouço muito coisa nova. Abri a cabeça pra uma cabeça pra uma porção de bandas que eu tinha preconceito. E, mais: conheci muita banda aqui pelo Thrash Com H. Quem quer ficar no be-a-ba a vida inteira, que fique.

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  2. André
    30 de abril de 2020 @ 18:20

    Ah, não conhecia a página do colega Jessie. Já tô seguindo.

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  3. Jessiê
    30 de abril de 2020 @ 22:50

    Meus paradigmas estão sendo quebrados com este projeto e estou espantado com o alcance da “Nervosa” que atingiu rapidamente mais de 1000 contas com mais de 600 interações. Gente (muita) considerando que seriam o Sepultura, gente que não curte o som mas acompanha a movimentação com interesse e muita gente engajada e triste.

    Galera também curtiu muito o vídeo do Kreator dando nota que existe muita gente da nossa acima de 40 e que estava assistindo o vídeo na época.

    Ainda estou me acertando com as hashtags e não tinha a noção do quão é poderoso seu alcance.

    O projeto é de ao menos 3 postagens diárias diversificadas em vídeo, foto, meme, e muita discografia. Nada de chapa branca, mas também nada muito incisivo porque sou apenas um mediador (que media opinando hahaha). Claro que nada chega perto do que fazemos por aqui com muito mais profundidade. Mas está sendo divertido e espero que os amigos possam acompanhar lá também e se sintam convidados a produzir conteúdo também.

    O nome ficou meio chué (iria ser banger solipsista), mas optei por atingir o maior número de pessoas para quem sabe estimular a entrarem neste mundo maravilhoso de música pesada com qualidade, diversidade e pensamento próprio.

    Espero que os amigos também acompanhe por lá principalmente dando pitacos.

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  4. Gustavo
    3 de maio de 2020 @ 12:26

    Fala, Txuca! Aqui estou em mais uma participação bissexta (aliás, nunca parei de ler o blog).

    Acho muito interessante sua observação sobre a renovação do público. Acompanho heavy metal e cia. desde 1996 e trabalho com isso desde 2005, e acho que nunca vi a cena brasileira tão relevante.

    O legal é que bandas como Nervosa e Surra conquistaram espaço fazendo uma porrada de show, lançando material com frequência e criando suas redes de colaboração com outras bandas (o que alguns chamam pejorativamente de panela). Ou seja, de uma forma mais orgânica do que já vimos em outros casos.

    Também sinto nesse novo público uma rejeição ao “establishment” do metal. Talvez o sucesso do Nervosa esteja justamente em conseguir estar dos dois lados: ativas no underground nacional e ao mesmo tempo inseridas no mercado gringo de gravadoras, publicações, etc.

    Bacana a iniciativa do Jessiê, que foge do modelo da nossa fraquíssima mídia underground e aquele velho esquema de publicar press release, resenhas toscas e por aí vai.

    Abraço!

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  5. Marco Txuca
    3 de maio de 2020 @ 17:06

    Salve, Gustavo!

    Ia dizer “bem vindo de volta”, mas vc nunca “foi”, pelo jeito ahahah

    Queria enaltecer tua parte nessa coisa toda: tudo se resume a “gente q faz e divulga”. O “establishment metal nacional” é o “nós vamos fazer, viu? Comprem. Em vez de pagar pau pra gringo”.

    Somos privilegiados em ver uma cena verdadeiramente NASCENDO. Ñ essa postiça, reaça e sem autocrítica, q já estava fedendo e precisando ser enterrada.

    Minha opinião.

    ***

    André: surpreende teu feedback. Agradeço. Mas ñ tenho isenção e às vezes acho q só falo de velharia por aqui. Por isso, me sinto lisonjeado por ter acrescentado algo a teu gosto.

    Ou ao gosto de pessoas por aqui. Isto aqui é uma birra solitária q, claro, visa comentários (ñ é o mesmo q “curtidas”, é vintage) e trocas. E retrucadas como essa fazem o ócio indócil continuar valendo a pena.

    Ñ q eu pense em parar. Mas sinto falta duns “alôs” de vez em quando. Obrigado mesmo.

    ***

    E a quem visita a bodega e ñ comenta: ñ é um clube fechado. Ñ somos um povo elitista. Comentem, caralho. Pra essa coisa ficar ainda mais divertida.

    Ninguém aqui é dono da verdade. Poder arejar diferentes verdades (contanto q ñ sejam bolsonóias ou evanjegues – isso eu corto), é o propósito do Thrash Com H.

    Imaginem q isto aqui é um bando de gente na porta duma loja de disco trocando idéia. Ultrapassada? Ñ. Retrô.

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  6. Rodrigo
    8 de maio de 2020 @ 14:42

    Página devidamente curtida.

    E acho que o Txuca exagera ao relacionar tanto o metal com os minions. Existem, é claro, mas se for ver, numa proporção menor do que na população em geral. Ou então vivo numa bolha dentro da bolha, mas acho que não. Conheço a maioria dos praticantes da cena aqui de BH desde os anos 90 e tô pra garantir que uns 80% são antibozo. O problema é que os 20% são barulhentos, daí você tem a falsa impressão de que tem mais. Imagino que em outros lugares também seja assim.

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