INTRAVENOSO

Ñ tem jeito, quando tá no sangue, ñ tem jeito.

Zineiro nos 80’s – aliás, gratíssimo pela confiança em me mandar alguns exemplares! – zineiro no novo século e profícuo demais na quarentena/apocalipse.

Tô falando, obviamente, do Bangers Brasil, portal + zine + fórum + blog + fotolog no Instagram tocado adiante pelo camarada Jessiê Machado. E q alguns por aqui já conhecem.

Recomendo ainda assim.

Com uma inspiração/produtividade, reitero, absurda. Monte de posts em poucos dias. E tb repercussão de monte.

O motivo pra postar – o q eu já faria – fora retribuir o ibope ao Thrash Com H esses dias, é tb trazer pra cá uma discussão q eu e Jessiê temos atomizadamente feito em Whatsapp nos últimos (modo de dizer!) dias: a repercussão de alguns posts + a mudança de um certo público metal.

Enquanto q por aqui posts sobre Iron Maiden, Sepultura, Metallica e Black Sabbath (ñ comecemos a mentir a idade!) amealham os maiores comentários, Jessiê me disse q por lá foi um do Soulfly.

(?!?!?!?!)

Tinha sido. Até semana passada, quando a postagem sobre o fim/crise/treta do Nervosa ultrapassou e vem rendendo.

Demonstrando o quão grande essa mulherada já estava, e tb o quão diferente está o público de modo geral. Um público diferente, mas ñ necessariamente pior ou melhor do q aqui, claro.

Algo q eu já vinha percebendo, empiricamente (e querendo perceber), sem provas: um pessoal mais novo q repercute bandas outras. Bandas novas. Coisa e tal.