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6 Comments

  1. Marco Txuca
    22 de maio de 2018 @ 01:02

    E aqui vale inaugurar uma advertência, feita neste blog pela primeiríssima vez:

    “a opinião do colunista ñ reflete a opinião do blog” ahahahah

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  2. 22 de maio de 2018 @ 11:09

    ahhaahahah

    nunca gostei deles…mas nunca fui fã de hard rock…tvz seja isso.

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  3. märZ
    22 de maio de 2018 @ 13:05

    Eu nunca fui fã de hard rock, acho que as únicas exceções sejam GNR e Skid Row. Até o próprio Aerosmith só fui realmente ver mérito beeeeem depois de já ouvir metal e outros gêneros musicais.

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  4. Jessiê
    22 de maio de 2018 @ 21:03

    Cara o Tião junto com o Guns era o que pior tinha lá nos 90/91 pra um cara que curtia Death americano e europeu e jantava Slayer como eu. Era o Poison dos 90. Pra mim nunca rolou, se eu falar que ouvi estarei mentindo, mas parece que se rolar no meu player estou fazendo algo errado, tipo estar de atestado e ir no shopping. hahaha. Tinha um amigo que curtia o Slave to the grind, tentou me fazer ouvir mas não rolou e até meio que escondido da galera ele curtia esse som, por causa do preconceito.
    Já ouvi dizer que ele é boa praça e imagino que a biografia deva ser muito interessante, se achar a menos de 30 o físico comprarei e lerei, talvez numa realidade alternativa eu até escute (naquela que ele toca numa banda de thrash hahaha).

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  5. Marco Txuca
    23 de maio de 2018 @ 00:00

    Sou da safra do Jessiê. Por preconceito, truezice e homofobia adolescente sempre abominei hard farofa.

    A idade e maturidade ñ me fizeram sequer ter curiosidade com Poison, Ratt, Blown Jobvi (me recuso a escrever o nome certo, nunca o fiz aqui no blog), Cinderella e congêneres.

    Como disse na “minha” pauta “Perfil”, o máximo q cheguei na farofa foi um ao vivo póstumo do Twisted Sister (q nem era da leva), um duplo do Mötley Crüe q peguei pelos sons inéditos (e pq me insistiam q Tommy Lee era um baterista infernal) e a raspa do tacho duns 3 ou 4 discos do Mr. Big q tenho aqui.

    Curto Whitesnake farofa, mas ñ ponho no mesmo balaio. Curto Guns tb, mas nunca os vi como farofa. Aliás, sempre foram o “Kill’em All” dali.

    ***

    Tião Bach parece um cara legal, tem ele em backstage em vídeo do Slayer (‘Live Intrusion”), canta pra caralho e, com os anos, aprendi a respeitar o Skid Row pelo som. Tem lá seus 2 ou 3 sons q encaro.

    E a versatilidade acompanha (o vi, de leve em “Gilmour Girls”. Eu e Carlos Vândalo ahah). Ao mesmo tempo, se sabe q o sujeito é uma casca de ferida.

    Tipo aquele projeto prog paralelo co-secante louvado pela RC, Frammeshift, cujo primeiro disco foi lançado com ele no vocal, e em q o mentor instrumental da coisa fez questão de detoná-lo pelo estrelismo em tudo quanto foi entrevista de lançamento!

    (ñ sei se alguém aqui lembra disso)

    As tais “reuniões” do Skid Row tb falharam parece q por causa dele. E tem um disco solo, pesado, do cara, em q foi mais esperto q o pároco e pegou a banda Halford pra gravar junto.

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  6. André
    27 de maio de 2018 @ 13:03

    Os depoimentos dele no Beyond The Lighted Stage do Rush são impagáveis. O cara é fã mesmo. Mas, a participação dele naquele reality com o Ted Nugent, Scott Ian, o baixista do Biohazard e o Jason Bonham foi bizarra. Ele é tipo o Sérgio Mallandro do rock. O cara é ligado no 220 direto. Deve ser difícil conviver com o cara, apesar dele não ser, aparentemente, má pessoa.

    O Skid Row é uma banda de coletânea pra mim.

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