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6 Comments

  1. Cassio
    12 de julho de 2018 @ 08:54

    Ficar véio é uma merda mesmo. Falta me tempo e disposiçao pra tudo. Comprei essa ediçao do 2112 no começo do ano passado e muito mal, escutei o cd principal. Vou tentar assistir hoje à noite. O que nao me agradou nesta foi a omissão da arte original das capas e se nao me engano, das letras. Não sei se a gravadora pretende lançar por aqui uma edição nos mesmos moldes do “a farewell…” que já está disponivel no exterior.

    OFF – vi no mercado livre uma ediçao relançada do Coroner – “Punishment…” (imagino que muito caprichada; no precinho de quase $ 140,00) com a capa original. Foi parceria da century media com a sony music. Como esta ultima tem representaçao aqui no BR, bem que poderiam ter essa luz e lançarem esse material por aqui também.

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  2. Marco Txuca
    13 de julho de 2018 @ 01:36

    Sobre o Rush: acho uma pena q a gravadora os esteja esfolando assim. Ñ há músicas ñ gravadas ou shows ñ lançados, daí ficam remasterizando comemorativamente álbuns, pq sabem q o die-hard-fan vai comprar.

    É esse q tem outras bandas rendendo tributo? Em tempo: ñ me interessam essas versões. E tenho impressão de q deve sair nacional alguma coisa. Tipo 500 cópias.

    ***

    Quanto ao Coroner, ótimo saber. Há versões remasterizadas dos álbuns no You Tube. Feitas por algum brainiac, e bem razoáveis. Achei.

    Quanto a sair aqui, por ser da Sony, tb acho improvável. Pena.

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  3. Cassio
    13 de julho de 2018 @ 09:05

    Esse 2112 que tenho (remasterizado comemorativo) é nacional, box 2 CDs + 1 DVD com esta entrevista e trechos de um show de 76. O CD com as versoes achei que vale como ‘bonus’. Caça níquel mas valeu.

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  4. Jessiê
    13 de julho de 2018 @ 22:52

    Alguém já comprou aquele DVD dedicados a um álbum especifico? Tipo The number, Nevermind… Será que vale a pena? Direto tem na Americanas por 10 pilas.

    A Bio do Malmsteen deve ter muito de música hahaha. O que mais me frustra nas bio são a falta de informação do processo criativo, da inspiração, do fato por trás da canção. Tipo Fairies wear Boots que vim a descobrir depois de décadas de vida.

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  5. André
    22 de julho de 2018 @ 13:43

    “Alguém já comprou aquele DVD dedicados a um álbum especifico? Tipo The number, Nevermind… Será que vale a pena? Direto tem na Americanas por 10 pilas.”

    Eu tenho o Nevermind. É interessante, mas, não diria essencial. Talvez, por não ser fã.

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  6. Marco Txuca
    23 de julho de 2018 @ 00:50

    O do “Nevermind” vi. Curti.

    Tenho o do “Paranoid”. Recomendo. Tenho tb o do Frank Zappa, “Overnight Sensation/Apostrophe”, interessante. Foda se for fã. O do Doors, cobrindo o primeiro autointitulado álbum, achei fodaço. Só vi, ñ tenho. Tenho o do “Ace Of Spades”, q tem seus momentos. Só q a junção de Eddie Clarke, Animal e Lemmy tocando juntos é editada/montada.

    Ñ tenho, mas parece q o do Queen, cobrindo o “A Night At the Opera”, é interessante.

    O do Rush, cobrindo “2112”, achei desnecessário. Outros documentários, inclusive de You Tube, acrescentam mais.

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