CIRCUMSTANCES
Parece documentário bônus no relançamento comemorativo-remasterizado de “2112”.
Errado. O relançamento comemorativo-remasterizado é q deveria ser o bônus.
25 minutos sem excessos. Alex Lifeson e Terry Brown, produtor do Rush por muito tempo (entre “Fly By Night” e “Signals”), falando de música, instrumentos, artifícios de gravação e etc. O tipo de coisa q eu acho do caralho.
O tipo de coisa q eu sinto uma falta absurda nas biografias bandísticas ou de músicos. Bruce Dickinson, Dave Mustaine, Anthony Kiedis, Kim Gordon, Peter Hook, Nick Mason, por exemplos q me ocorrem. A de Tony Iommi chega a ter um tanto. Falar dos sons, dos arranjos, dos estúdios, das doideiras, de quanto durou fazer um disco específico, essas coisas.
Parece haver uma biografia do Led Zeppelin voltada a esse aspecto, hum?
***
Um detalhe no vídeo acima: a hora em q Lifeson fala da falta de fotos ou registros à época. Se pensarmos o Rush como banda q foi ralando ano a ano (provavelmente a única banda a fazer turnês de TODOS os seus discos) e q nunca esteve num holofote, tvz tenham faltado registros do tipo mesmo.
Menos mal existir ainda a MEMÓRIA. E câmeras pra registrar esse tipo de coisa.
Torço pra q saiam ainda mais documentários deste tipo. Do Rush, destrinchando os demais discos. E de monte de bandas. Pq vida pessoal, intrigas, fantasmas internos e esqueletos no armário acho legais até a página 2. Se trata de pessoas fazendo música. E música é o principal.
Vídeos legendados assim no You Tube tb vão fazendo Keith Richards ganhar anos de vida eheh
Cassio
12 de julho de 2018 @ 08:54
Ficar véio é uma merda mesmo. Falta me tempo e disposiçao pra tudo. Comprei essa ediçao do 2112 no começo do ano passado e muito mal, escutei o cd principal. Vou tentar assistir hoje à noite. O que nao me agradou nesta foi a omissão da arte original das capas e se nao me engano, das letras. Não sei se a gravadora pretende lançar por aqui uma edição nos mesmos moldes do “a farewell…” que já está disponivel no exterior.
OFF – vi no mercado livre uma ediçao relançada do Coroner – “Punishment…” (imagino que muito caprichada; no precinho de quase $ 140,00) com a capa original. Foi parceria da century media com a sony music. Como esta ultima tem representaçao aqui no BR, bem que poderiam ter essa luz e lançarem esse material por aqui também.
Marco Txuca
13 de julho de 2018 @ 01:36
Sobre o Rush: acho uma pena q a gravadora os esteja esfolando assim. Ñ há músicas ñ gravadas ou shows ñ lançados, daí ficam remasterizando comemorativamente álbuns, pq sabem q o die-hard-fan vai comprar.
É esse q tem outras bandas rendendo tributo? Em tempo: ñ me interessam essas versões. E tenho impressão de q deve sair nacional alguma coisa. Tipo 500 cópias.
***
Quanto ao Coroner, ótimo saber. Há versões remasterizadas dos álbuns no You Tube. Feitas por algum brainiac, e bem razoáveis. Achei.
Quanto a sair aqui, por ser da Sony, tb acho improvável. Pena.
Cassio
13 de julho de 2018 @ 09:05
Esse 2112 que tenho (remasterizado comemorativo) é nacional, box 2 CDs + 1 DVD com esta entrevista e trechos de um show de 76. O CD com as versoes achei que vale como ‘bonus’. Caça níquel mas valeu.
Jessiê
13 de julho de 2018 @ 22:52
Alguém já comprou aquele DVD dedicados a um álbum especifico? Tipo The number, Nevermind… Será que vale a pena? Direto tem na Americanas por 10 pilas.
A Bio do Malmsteen deve ter muito de música hahaha. O que mais me frustra nas bio são a falta de informação do processo criativo, da inspiração, do fato por trás da canção. Tipo Fairies wear Boots que vim a descobrir depois de décadas de vida.
André
22 de julho de 2018 @ 13:43
“Alguém já comprou aquele DVD dedicados a um álbum especifico? Tipo The number, Nevermind… Será que vale a pena? Direto tem na Americanas por 10 pilas.”
Eu tenho o Nevermind. É interessante, mas, não diria essencial. Talvez, por não ser fã.
Marco Txuca
23 de julho de 2018 @ 00:50
O do “Nevermind” vi. Curti.
Tenho o do “Paranoid”. Recomendo. Tenho tb o do Frank Zappa, “Overnight Sensation/Apostrophe”, interessante. Foda se for fã. O do Doors, cobrindo o primeiro autointitulado álbum, achei fodaço. Só vi, ñ tenho. Tenho o do “Ace Of Spades”, q tem seus momentos. Só q a junção de Eddie Clarke, Animal e Lemmy tocando juntos é editada/montada.
Ñ tenho, mas parece q o do Queen, cobrindo o “A Night At the Opera”, é interessante.
O do Rush, cobrindo “2112”, achei desnecessário. Outros documentários, inclusive de You Tube, acrescentam mais.