Lemmy
Ñ ESTOU SABENDO LIDAR
Foi nalgum post facebúquico do amigo märZ ou do amigo bonna em q fui apresentado a esse Asomvel.
Q catso de banda com nome de amaciante de roupa?
Dizer q o vocal ñ é um cosplay de Lemmy é brincadeira. Heresia. Ao menos tenta ñ soar rouco igual.
Chamar de chupim de Motörhead ñ procede 100%. Uns 95%, tvz. 5%, influência ahah
E é banda já meio antiga: primeiro disco de 2009. Lemmy deve ter ouvido/ouvido falar; o q ñ sei é se falou algo a respeito. Eu me sentiria lisonjeado, mas tb querendo chutar o saco desses caras. Na real: ñ sei se estou sabendo lidar. É legal, mas me sinto traindo a causa lemmynística eheh
Por outro lado, é daquele tipo de banda q já sei q ñ vai me ficar muita coisa. Tipo banda paródia, até divertida, mas pra ouvir a cada 2 ou 3 anos.
E o pior mesmo é q andaram tocando aqui pelo Brasil. Ñ há muito. Abril Pro Rock e por aqui pertinho, num boteco fuleiro (onde já toquei com o cover de Motörhead!), o Mineiro Rock Bar. Em Osasco. Putz.
ROCK OUT
MELHORES FAIXAS-TÍTULO DO MOTÖRHEAD, PRA MIM:
- “Overkill”
- “Ace Of Spades”
- “Sacrifice”
- “We Are Motörhead”
- “Rock’n’Roll”
- “Orgasmatron”
- “1916”
- “Iron Fist”
- “Snake Bite Love”
- “Bomber”
S.U.P. AUDIOVISUAL
Vi o Motörhead 5 vezes. Em 1996, 2000, 2007, 2009 e 2011, quando já achei capenga e jurei ñ mais ver. E o fiz.
Por outro lado, tenho o show de 2007 como o melhor. Estavam na turnê do impecável “Kiss Of Death” e tocando ainda muita música do “Inferno” (2004) anterior. Tenho, em retrospecto (por conta dum dvd pirata dessa turnê), como o último ano realmente bom de Lemmy Kilmister capiteneando aquela putaria organizada.
Daí descubro no You Tube show simbolicamente ocorrido em 07.07.07 no Festival de Jazz de Montreaux. Como q pra carimbar aquele ditado “morro e ñ vi tudo”. Sensacional pq compacto (por volta de 45 minutos), com a primeira fala simplesmente memorável (reparem as entonações quando Lemmy fala em “jazz festival” e em “rock’n’roll” eheh) e “Sacrifice” como segunda música, com solo duns 5 minutos de Mikkey Dee.
O mais jazz q o Motörhead jamais chegou perto. Fora o repertório ligeiramente mais ameno. Áudio e vídeo muito bons, podiam lançar o dvd, em vez de disquinhos caça-níqueis, hum?
No mais, “Rosalie” na abertura, só me faz crer q a banda só falhou em nunca ter lançado disco com versões de Thin Lizzy. Teria ficado do caralho.
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O Coroner viria pra cá em 2014. Inacreditável. Comprei o ingresso o mais rápido q pude (vai q lotava), assim como prontamente peguei a grana de volta quando “adiaram” a vinda, faltando poucos dias. Desacreditei q reagendariam, e quando o fizeram já tinha usado a verba pra outra coisa – ñ lembro bem o q – e deixei de ir pq acabou sendo numa terça ou quarta-feira, dia útil, o q a idade e a vida laboral ñ me permitiram conciliar.
Até me arrependi disso, mas tendo em vista o box “Autopsy” adquirido no fim de 2016, e q eu enchei o saco por aqui de tanto recomendar, me senti compensado. Afinal, imagino q o show todo ñ tenha contemplado tudo o q os dvd’s ostentam.
Cansei de tentar achar no You Tube o show de reunião – na verdade, músicas avulsas ao longo de turnês de volta, entre 2011 e 2014 – do dvd. No máximo, há “Son Of Lilith” e “Divine Step (Conspectu Mortis)”, q obviamente têm seu valor, mas é pouco. Mesmo o documentário histórico, “Rewind”, ñ achei inteiro. Mas vai q existam outras formas de ver tudo isso, ou baixar, q o redator aqui ainda desconhece. Sei lá.
Daí encontro show da banda no francês Hellfest, ano passado. Inteiro. Denso. Foda. E q dá a noção do embasbacamento deste babaca quando vos posta a respeito do box. E já sem o baterista original, q tvz tenha alterado aqui ou ali alguma coisa, de modo tvz imperceptível pra quem ñ toque bateria. Pra abrir aquele sorriso de orelha a orelha até a gente se perder…
Prometeram disco novo pra ano passado, ainda ñ saiu. Será q sai?
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O Napalm Death, por sua vez, vi duas vezes. Ñ lembro os anos – e deu preguiça de procurar – mas foram na Led Slay (2003?) e na Broadway (ñ sei se antes ou depois do outro). Curtia a banda e curti os shows, mas ñ era ainda aprofundado na discografia e na distinção de sons escarrados um após o outro, sem dó.
No da Broadway, lembro de ter sido dos poucos a prestar atenção em “You Suffer”, q quando fui ver já tinha sido. No show aqui abaixo (festival de Glastonbury, no ano passado) eles tb o tocam sem q nenhuma das câmeras captasse ahahah
E o set-list descrito nos comentários tá meio bagunçado; alguns sons ñ batem a ordem. E o guitarrista ñ é Mitch Harris, q continua afastado da banda por “problemas familiares”, tendo no lugar um tal de John Cooke, dread-lóki.
A recomendação segue ainda com duas dicas: 1) leiam os comentários sobre o show, alternando entre o impagável, o improvável e o inacreditável (como aquilo de pessoas ñ lerem comentários anteriores e repetirem mesmos assuntos); 2) tentem assistir sem se incomodar com as MEIAS de Barney Greenway.
Q porra é aquilo?
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CATA PIOLHO CCLXIII – “Die By the Sword”: Slayer ou Accept? // “The Garden”: Guns N’Roses ou Rush? // “My Pain”: Triptykon ou Lacrimosa?