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3 Comments

  1. Colli
    29 de novembro de 2018 @ 08:37

    Ace Of Spades kkkk

    Acho que é a única que conheço de verdade da banda.

    Já tentei ouvir várias vezes mas não vai.

    Só corrigindo outro dia desses(meses atrás) por conta de uma história do Wiz baterista do Chakal que falou que o Max chamou ele para ouvir num ensaio a versão de Orgasmatron(por que o Wix é muito fã do Motorhead) eu fui ouvir. Ele disse que no final o Max Perguntou: O que achou? Ele repsondeu: Uma merda! kkkkkk

    Realmente a versão original é bem melhor, apesar de que eu tenho a memória afetiva da versão do Sepultura e foi ela que marcou.

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  2. André
    2 de dezembro de 2018 @ 12:46

    Ficou mais um álbum da lista de discos do Motorhead que quase ninguém ouviu. Inclusive os que escreveram as resenhas na época.

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  3. Marco Txuca
    2 de dezembro de 2018 @ 15:16

    Esse é um ponto valioso, André.

    Lembro (e lembro q tvz já tenha rolado esse post sobre “Bastards” uns anos atrás) q resenhas na Brigade e na Top Rock chegavam “atrasadas” lendo no disco o q Lemmy & cia fizeram no “March Ör Die” anterior. O q ñ procede.

    Caíram no conto da “balada” “Don’t Let Daddy Kiss Me”, ouviram “Born to Raise Hell” (sonzaço) e passaram o recibo equivocado.

    Assim: “Bastards” a mim é um dos melhores discos da banda, top 5 facim. É o q o Motörhead faria caso essa formação tivesse durado… mais q um disco.

    Lemmy, Wurzel, Campbell e Dee juntos, só neste aqui. E é um arregaço.

    A música mais thrash metal da banda, “Burner”; a abertura rock’n’roll envenenada “On Your Feet Or On Your Kness”; a “balada” incrível “Lost In the Ozone”. E mais pedradas metal tipo “I Am the Sword” e “Death Or Glory”.

    “Devils” e “We Bring the Shake”, mais cadenciadas, traz Mikkey Dee começando a brincar com contratempos e entortar a receita. No bom sentido.

    Pro meu gosto, fica só um disco um pouco longo. “Liar” e “Bad Woman” poderiam ter sido b-sides ou lançadas nalgum outro. B-side/faixa bônus nalgum lançamento japonês ficou a versão pra “Jumpin’ Jack Flash”, q achei boa. Pois a safra foi profícua e o disco acho excelente.

    A capa é incrível. E saiu na época por um selo de Dance Music. Foi a partir de “Bastards” q o Motörhead renasceu pós-ressaca da Sony.

    Discaralhaço obrigatório.

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