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3 Comments

  1. Marco Txuca
    9 de agosto de 2022 @ 22:04

    Biografias costumam sofrer edições, pra editora não tomar processos. Pelo q o marZ me contou, essa é exceção por entregar vários podres.

    Na autobio de Nick Mason, tornada “minha história com o Pink Floyd” (provavelmente devido a uma edição), lembro q o mesmo esperta e britanicamente citou q ao submeter a mesma aos ex colegas, só não sofreu sanções de Rick Wright.

    Ele cita q Waters e Gilmour rasuraram montes de trechos com a mesma cor de caneta vermelha, zoando q ambos deviam frequentar “a mesma papelaria” ahah

    E dando brecha pra q os mesmos escrevessem suas histórias… O q não rolou até o momento.

    ***

    Quanto ao texto: Courtney Love? Aquela Courtney Love?!?

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  2. André
    10 de agosto de 2022 @ 09:58

    Comprarei. Pra mim, a melhor voz do grunge. E, ainda tem um livro sobre o périodo que ele ficou com covid tb.

    Sobre a Courtney Love, sempre achei exagerado o hate em cima dela. Tipo, fazer filme pra tentar incriminá-la pela morte do Kurt. Não rola um machismo? Ou ela é escrotona mesmo?

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  3. märZ
    10 de agosto de 2022 @ 11:13

    Pelo que foi narrado pelo Mark Lanegan, ouve uma grande amizade entre ele e Cobain, e com isso ele foi obrigado a conviver de muito perto com Courtney. Como todo mundo, ele também se refere a ela como uma pessoa perto do insuportável. Mas ao mesmo tempo diz que é extremamente inteligente, sagaz, pragmática e leal. E após a morte de Kurt se aproximaram e ficaram amigos, até ele não aguentar e se distanciar. Mas foi em nome dessa amizade que ela bancou a tal rehab pra ele.

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