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6 Comments

  1. Colli
    8 de março de 2016 @ 08:03

    Caralho… lembro da ânsia de esperara por esse álbum. Afinal era a saída do Korg do Chakal. O cara era “o cara”. Melhor vocalista disparado no metal nacional naquela época e tinha acabado de lançar o Abominable… Tinha o Jairo Guedes ex-Sepultura. Então foi uma espera longa e que valeu a pena.

    Eu tinha uma camisa da capa(plajiada). Foi a única camisa de metal branca que tive. O legal dessa camisa que consegui na época em que tinha envio de cartas, mandei um carta para o fã clube do caras e a camisa veio com autógrafos de todos da banda. Infelizmente, meu pai, militar, queimou a camisa kkkkk

    Mas esse lance da capa foi foda. Não sabia e certamente na época foi uma das melhoras capas lançadas, produção e tudo mais, como bem citou no post.

    Clássico do metal nacional subestimado.

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  2. Colli
    8 de março de 2016 @ 08:51

    Tenho que confessar que ouvindo o álbum de novo agora o vocal do Korg está igual ao do Lemmy, principalmente nas partes mais lentas.

    Na época eu não conhecia o vocal do Lemmy.

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  3. Marco Txuca
    8 de março de 2016 @ 12:05

    Comprei o dito-cujo mês passado e ainda o estou digerindo. Queria falar sobre a capa:

    q estranhei, vendo o encarte: arte de Michael Whelan? Ué, artista da Roadrunner, capista de Sepultura, Obituary e outros? Pensei algo do tipo: “pô, The Mist estava mesmo à frente”.

    Mas aí tem esse plágio aí. Q rende matéria em veículos “sérios”. Ñ sei se alguém de revistas e sites sabe da história. Por isso:

    pessoal da RC e do whiplash q lêem esta bodega e resolverem “transformar” este post em matéria, favor creditar o sr. Marcio Coelho por ela, valeu?

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  4. märZ
    8 de março de 2016 @ 17:46

    Colli, o Jairo só entrou no segundo disco, o ótimo “The Hangman Tree”.

    Ironicamente, acho a capa plágio mais bonita que a original.

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  5. Faça
    8 de março de 2016 @ 19:09

    Acho que esse lance aí da capa plagiada explica perfeitamente porque o disco levou tanto tempo pra ser relançando. Tinha reparado que a capa do relançamento era diferente, mas não sabia desse detalhe (apesar de ter achado ambas familiares, por já conhecer o trabalho do Michael Wellan; era mais do que mera impressão, haha). Detalhe muito bem observado.

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  6. Colli
    9 de março de 2016 @ 09:58

    märZ, é verdade. Foi o Cavalão que gravou o álbum, mas o Jairo entrou logo em seguida no lugar dele, se não me engano(de novo hehe).

    Lembro que assisti ao show do Phantasmagoria aqui em Vitória já com o Jairo na guitarra.

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