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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Colli
7 de março de 2016 @ 08:59
Eu curto o Ten e músicas aleatórias. Gosto também de um ao vivo que não lembro o nome, mas tenho ele na versão CD.
Não dá nem para elencar os discos.
Obs: Apesar de não curtir muito o som, admiro a atitude dos caras em relação a música e público.
bonna, generval
7 de março de 2016 @ 13:39
1. Vitalogy
2. Vs
3. Ten
4. Yeld
5. Backspacer
6. No Code
7. Lightning Bolt
8, 9 e 10 (tanto faz a ordem)
Pearl Jam
Riot Act
Binaural
märZ
7 de março de 2016 @ 16:03
Hahahahahahaha!
FC
7 de março de 2016 @ 19:05
Ten é o único que já ouvi inteiro. Mas é um discaço.
märZ
7 de março de 2016 @ 20:09
Banda que me fomenta sentimentos quase antagônicos. Adoro o “Ten”, como todo mundo, e curto algumas coisas do restante de sua discografia.
Banda íntegra e que elaborou uma estratégia contra a super exposição que acaou dando bons frutos. Mas… na boa, acho um pouco chatinha e, tirando os 2 ou 3 primeiros albuns, mal consigo distinguir um do outro. Parece tudo igual.
Nem conseguiria ranquear.
Marco Txuca
8 de março de 2016 @ 02:43
Tenho impressão de a maioria dos fãs q foram a show recente terem bagagem idêntica a dos amigos FC e Colli. Banda de um disco só?
Colli
8 de março de 2016 @ 07:56
Não acho que o PJ seja banda de um disco só, mas pessoalmente falando eu curto mesmo o Ten e assim como o FC é um puta álbum que ouço sempre.
Tiago Rolim
8 de março de 2016 @ 10:09
Não. A banda é ótima! Praticamente uma banda dos anos 1970 presa nos dias atuais. E os shows dos caras são ótimos. Vi 2 e recomendo. Fortemente. Vamos a lista;
1. Vitalogy
2. Ten
3. Vs
4. Backspacer
5. Riot Act
6. No Code
7. Yeld
8. O do abacate
9. Binaural
10. Lightning Bolt.
Dos ao vivos, que são infinitos, fico com esse:
Live at Gorge. Um box com 3 shows no mesmo local e com set lists diferentes em cada um. Recheado de sons inéditos.
Tem ainda a coletânea de lados b, Lost Dogs e a trilha sonora do documentário com a pré história da banda.
Enfim das bandas do famigerado “grunge”, é a que mais gosto.
André
8 de março de 2016 @ 12:24
O vocal me incomoda e influenciou outros que eu não consigo engolir. A banda tem seus méritos, mas, é meio superestimada. Mas, existem piores. Também gosto das mudanças de set list que eles promovem a cada show. A maioria dessas bandas veteranas se acomodam no mesmo repertório e ficam bem chatas.
Mais uma coisa: se o Ten fosse produzido por um Bob Rock da vida e os caras ostentassem aquele visual de barbie, tão em voga na época, passariam fácil por uma banda de hair metal.
André
8 de março de 2016 @ 12:25
Ah…
1. Ten
2. Vitalogy
…
Tiago Rolim
8 de março de 2016 @ 17:01
Não concordo com a tese da produção de Bob Rock. Não tem nada a ver a sonoridade do Ten com as bandas de pom pom metal dos anos 1980. Basta comparar com essas bandas e seus discos do triênio 1989 -1991.
E impressionante como o Ten é clássico! Todos aqui o consideram em alta conta! Disco daqueles perfeitos mesmo. Acho que do grunge só perde para o monólito que é o Nevermind.
märZ
8 de março de 2016 @ 17:50
Ué… fiz um comentário mais extenso sobre o post, cheguei a vê-lo publicado mas agora simplesmente sumiu.
Marco Txuca
8 de março de 2016 @ 19:43
Resolvido o pobrema, märZiano.
E endosso teu comentário extenso, apontando um defeito: todas as bandas da época tinham um baita compositor. Cobain, Cornell e Cantrell.
PJ ñ tem, nem nunca teve ou terá. Criminosamente, ainda por cima, subaproveitam o monstro Matt Cameron.