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22 Comments

  1. FC
    7 de dezembro de 2017 @ 11:38

    E, pior que isso, dá pra contar nos dedos quem atualmente tem cacife para pegar a tocha e assumir esse legado.

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  2. Marco Txuca
    7 de dezembro de 2017 @ 11:38

    É, temos q começar a pensar no mundo q ficará pro Keith Richards…

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  3. Jessiê
    7 de dezembro de 2017 @ 12:51

    Não tem jeito de fazer outra reflexão: Parar ou ficar tipo zumbi sem nenhuma relevância musical fazendo shows caça-níqueis na Letônia? Quantos são assim? Nem consigo quantificar. Fora a volta de bandas que pararam a 20 anos atrás que acabam e eu nem percebi que voltaram. è melhor parar no auge e ser o Led Zep ou definhar ao vivo?

    Dos citados acima alguns não ouço ou pouco me importam por questões de afinidade mesmo (tipo ex beatles, Kiss, Who…) Agora outros farão falta mesmo considerando suas baterias a 10% atualmente (tipo Purple que pra mim ainda rende muito ao vivo) sem falar que Geezer e Iommi devem ter riffs e bases que fizeram cagando que ninguém conseguirá passar perto nos próximos 100 anos (ainda mais que caga-se mandando whatsapp atualmente).

    Ídolos do Metal nascidos depois de 1987? Não creio.

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  4. André
    7 de dezembro de 2017 @ 15:13

    Extinção de festivais também. Fico pensando como festivais como Sweden Rock que vivem 100% de nostalgia vão ficar. Não tem banda suficiente de 1990 pra cá que possa ser headliner. É daqui pra pior mesmo.

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  5. Marco Txuca
    8 de dezembro de 2017 @ 01:19

    Impressão q dá é q MÚSICA ñ ocupa mais lugar no imaginário, no comércio ou no entretenimento como antes. Ñ parece?

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  6. Marco Txuca
    8 de dezembro de 2017 @ 01:24

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  7. FC
    8 de dezembro de 2017 @ 10:50

    “Grande e duradoura reunião do metal nacional”. Engraçado é que, tirando o Angra, se somar todas as bandas não dá nem 50 shows por ano.

    Diante disso, chefe, que tal promovermos uma campanha e instituir o 26 de novembro como “Dia do Metal Nacional das bandas que são sucesso no Japão”?

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  8. Marco Txuca
    8 de dezembro de 2017 @ 13:04

    Ñ vai caber no vidro do meu carro o adesivo. Pq já tem o “Lava Jato Eu Apóio” e o “Eu Apóio o Metal Nacional”.

    Ñ dá pra abreviar a epítome? ahah

    PS – e “50 shows por ano” vc forçou a amizade. Noturnall certamente ñ fez 50 shows até hj. Dos demais, nem Geoff Tate deve ter feito 50 nos últimos 2 anos, q dirão os varonis outros.

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  9. André
    8 de dezembro de 2017 @ 13:15

    Noturnall já tocou no Rock In Rio. Eles não precisam mais fazer shows, amiguinhos.

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  10. Marco Txuca
    8 de dezembro de 2017 @ 13:30

    Só tocaram no Angra Fest então pra emprestar a marca consolidada praquela gente talentosa e injustiçada, sem espaço e status lendário?

    Acho q agora entendi!

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  11. André
    9 de dezembro de 2017 @ 17:35

    Depois do Rock In Rio, não ouvi/vi mais nada desses fulanos. O que eu soube é que o “polvo” está tocando no WASP. Mas, voltou ao Brasil pra participar dessa pataquada. Sabe aquele lance do “saiu da pobreza, mas a pobreza não saiu da pessoa”. Acho que se aplica a esse pessoal.

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  12. Marco Txuca
    9 de dezembro de 2017 @ 18:03

    Enquanto tiverem “Brothers” na “imprensa” e nos sites, continuarão. “Na luta” e “injustiçados”. Como sempre.

    Infelizmente, a profecia märZiana de 2020 ñ se aplicará a essa gente. Quem sabe 2040?

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  13. Marco Txuca
    10 de dezembro de 2017 @ 23:59

    E o luxo, o glamour e a lenda ñ podem parar:

    https://whiplash.net/materias/news_772/275018-edufalaschi.html

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  14. 11 de dezembro de 2017 @ 11:40

    De onde vem tanta grana??? Alugar e adesivar ônibus e rodar por aí fazendo show. Quem está pagando isso tudo??

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  15. Marco Txuca
    11 de dezembro de 2017 @ 12:42

    Sempre quis saber isso dos forrozeiros e dos sertanejos universitários, q parecem ser “financiados” por fazendeiros, políticos e etc.

    “Rodar por aí fazendo show” tem uma entrelinha… SETE shows, ñ é isso?

    Adesivar um busão pra Edu Falaschi: mãe dele? Airton Diniz? Rick Rubin? Silvio Santos? Sidney Oliveira? Todo modo, a glória: o forrozeiro mais metal do Brasil ahah

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  16. 11 de dezembro de 2017 @ 12:51

    ahahhahahahahah… 7 shows com um cachê de quanto?
    Aquele Pablo cobra 200 mil conto por show e faz 10/mês. Aí justifica o cara ter ônibus adesivado.
    Mas no metal??? quem paga cachê de 100 mil contos??? ingresso a quanto? e para uma multidão de quantos gatos pingados??

    São mistérios que não consigo entender…

    Será que a grana vem do canal do youtube do sujeito ou do bolso do painho dele?ahah

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  17. märZ
    11 de dezembro de 2017 @ 16:18

    Tem nome de umas 10 marcas na lateral do ônibus. Não seriam elas as patrocinadoras que viabilizaram o carro?

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  18. Marco Txuca
    11 de dezembro de 2017 @ 21:24

    Provavelmente é isso. E aí estamos todos errados por aqui; pq esses manés devem ter alguma CREDIBILIDADE…

    Ou isso, ou desespero das marcas em querer vender instrumento.

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  19. märZ
    11 de dezembro de 2017 @ 22:12

    É um paradoxo interessante: se for ver em vendas de cds ou presença em shows, são os mesmos 200 gatos pingados de sempre. Mas dê uma olhada em acessos de notícias no Whiplash, por exemplo, e verá uma história completamente diferente: Angra e semelhantes são sempre campeões de acessos, o ibope deles está sempre em alta.

    Então creio que são populares sim entre a galera metal apartamento, que você sempre menciona, o que deve justificar essas empresas de instrumentos, cordas e amplis despejarem dinheiro na coisa toda.

    Sebastian Bach falava disso anos atrás e creio que fiz um post sobre: 2 milhões de seguidores em sua página, e 5 mil cds vendidos.

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  20. 12 de dezembro de 2017 @ 09:11

    Desespero das marcas não creio. Ninguém investe aonde não tem retorno.
    De repente as marcas bancam o básico ( instrumentos, comida e bebida) o resto…vem de outra fonte de renda.

    E de repente os caras tem muita credibilidade lá fora. Somente aqui que não hahahahaha

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  21. Marco Txuca
    12 de dezembro de 2017 @ 11:29

    Post de märZ, “A Barbie Que Fala”:

    https://thrashcomh.com.br/2014/05/a-barbie-q-fala/

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  22. André
    16 de dezembro de 2017 @ 14:35

    O Hangar e o Noturnall fizeram “turnê ” de ônibus. Não sei como. Quanto será o cache dos caras? Do Hangar, pelo que ele deu a entender numa entrevista, é dez mil reais. Só que os brasileiros não estão preparados pra uma banda com a estrutura do Hangar. Palavras dele.

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