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6 Comments

  1. Jessiê
    6 de dezembro de 2017 @ 19:10

    Sou fanzaço do Doors!!! Já peguei muita mina no embalo, já fui em muita festa que rolava do início ao fim da noite (entremeado com Joplin). Sou fã da maioria das sonoridades, clima até muitas das letras e principalmente o timbre do Morrison. Só não curto as viagens do mesmo e nunca dei bola (a não ser pra impressionar alguma menina em priscas eras…). Foi som que introduziu muita gente no metal. Tem cheirinho de uma época mais pura de andar pelas ruas sem carro (ou de maconha, no meu caso específico dos amigos porque sou alérgico a fumaça e cheiro forte…).

    O primeiro é irretocável e tem os maiores hits populares, por assim dizer, apesar de eu gostar de músicas menos conhecidas, claro. Talvez as que mais curto seja “Soul Kitchen” e “Alabama song”.

    O mais louco do segundo álbum é que a maioria das músicas são sobras do primeiro!!! Nem sei se tem alguma que gosto mais… Talvez “Love me two times”.

    Tirado da wiki mas até onde sei procede “A localização da fotografia é a Sniffen Court, uma pista residencial fora de East 36th Street entre Lexington e a Terceira Avenida em Manhattan. A disponibilidade de tais artistas retratados foi baixa, de modo que o assistente de Brodsky estava como malabarista, enquanto um motorista de táxi aleatório foi pago US$ 5 para representar tocando trompete. Anões gêmeos foram contratados, com um aparecendo na capa e que aparece na parte traseira, que é a outra metade da mesma foto na capa. No entanto, uma foto em grupo da banda aparece em um cartaz no fundo de ambas as capas, tendo legendas do nome da banda e álbum (a mesma fotografia apareceu anteriormente na contracapa do álbum de estréia da banda). Por causa da sutileza do título, artista e álbum, a maioria das lojas de discos colocaram adesivos em todas as capas para ajudar os clientes a identificar com mais clareza.”.

    Sei que tem gente que acha bobo e ruim mesmo, mas eu curto demais e geralmente me dá vontade de tomar um uísque e elmbrar de meninas que nunca lembrarei o nome…

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  2. Jessiê
    6 de dezembro de 2017 @ 19:16

    Nem respondi a pergunta: Ficou muita coisa, milhões de discos vendidos, muita influência (é nítido no Danzig e em muitos stoners), hits universais, um bom filme do Oliver Stone e depois uma tentativa deprimente de ressucitar a banda com outro vocal… Acho uma banda bem única e o Jim é tipo o Che todo mundo que quer soar meio hipster, ou descolado, ou rebeldinho, ou sei lá o quê tem, teve ou terá uma camiseta com a aquela foto icônica do Jim… Claro de mãos dadas com uma mina com uma do Ramones customizada… Na capa (site né) da Capricho…

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  3. märZ
    6 de dezembro de 2017 @ 19:35

    Adoro The Doors. Foi uma das bandas que abriu a minha cabeça na época do radicalismo metálico, décadas atrás. Esses 2 albums talvez sejam os melhores de toda a carreira da banda, e certamente são meus preferidos.

    Ficou uma banda que até os anos 90 foi bem influente no rock da época, mas que aos poucos foi ficando pra trás. Não vejo hoje em dia muita influência deles nos grupos atuais.

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  4. Cassio
    6 de dezembro de 2017 @ 20:05

    Depoimento bem contundente, jessiê. Gosto muito desses discos. Tenho o primeiro mas gosto mais do “Strange…” pelo clima um pouco mais sombrio. Dois discaços.

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  5. Tiago Rolim
    7 de dezembro de 2017 @ 09:07

    Adoro essas discos, assim.como a banda como um todo. L.A. Woman é sensacional! Agora mais do que qq coisa , impressiona a quantitativo de dsicos lançados per eles em poyco tempo. Esses discos são de 1967, e o L.A…. é de 1970! Em 3 anos eles lançaram 6 discos irrepreensíveis! E o primeiro de craques já pariu 4 clássicos universais do rock!
    O que aconteceu com a criatividade humana meu deus…?

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  6. Marco Txuca
    7 de dezembro de 2017 @ 13:38

    Várias questões, vários aspectos:

    começando pelo Tiago: o q aconteceu – tvz tenha acontecido – foi o espírito do tempo. O zeitgeist. Vivia-se o momento, ñ se pensava em carreira musical. No sentido mais amplo/duradouro. Tirando Beatles, a indústria fonográfica era mais permeável, no sentido de apostar pra ver o q duraria. Bandas lançavam 2, até 3 discos, por ano sem esforço.

    Tipo o Creedence Clearwater Revival: durou até menos e lançou mais discos. Assim como Beatles, Jimi Hendrix Experience, os primeiros do Led Zeppelin, os primeiros do Black Sabbath, primeiros do Rush e do Queen etc.

    ***

    The Doors é banda q só fui curtir de verdade depois de velho. Me incomodava demais o teclado de churrascaria, fator “ame ou odeie” pra se curtir o som. E acho a banda melhor acabada praquele zeitgeist hippie setentista.

    Eram sombrios, eram blues, eram doidões, mas eram tb músicos estupendos. Vez ou outra reprisa aquele tal show em Hollywood, em 1967 (1969?) e fico besta de sacar a qualidade sonora: timbres (a bateria era nada demais em termos de hardware), dinâmica, técnica e um Jim Morrison carismático mas tb competente.

    ***

    Quanto à influência e legado, pouco vejo. Onde tanto teve? Echo & the Bunnymen acho q ñ. Acho q passei batido.

    Lembro, no máximo, dos tecladinhos pentelhos no Inspiral Carpets e de alguma aura pra cima do The Young Gods, o q até me desencantou um pouco com os suíços, certa época.

    Pq eu os tinha como banda absolutamente original. Bem, ñ 100%…

    ***

    E pegando a deixa do Jessiê: impressiona o quanto uma mulherada (até hoje?) realmente ia na onda da banda. Pela pinta galante do Morrison, claro – teria sido ele o primeiro new kid on the block ou deixamos o título para Paul McCartney?

    ahah

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