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9 Comments

  1. Rodrigo Gomes
    25 de setembro de 2009 @ 18:19

    Eu ia falar que o sexto disco dessas bandas são ao vivo, mas aí com esse Live Undead melou. Tenho que pensar melhor.

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  2. Marco Txuca
    26 de setembro de 2009 @ 01:01

    Pensa melhor nada, cacete!

    Eu é q caguei agora: vc acertou. PORRA, DE NOVO!
    O Slayer e eu é q comemos bola.

    (e a dica ajudou mais do q deveria, correto? Q burro, q burro!!)

    De modo q o certo seria “9 Bandas e Uma Relação Entre Elas”…

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  3. Rodrigo Gomes
    26 de setembro de 2009 @ 11:29

    hahahaha, daqui a pouco vou pegar toda a sua coleção de CD´s. Agora pode mandar todos os seus cd´s do Ramones pelo correio hahahahaha.

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  4. Cássio
    26 de setembro de 2009 @ 14:34

    pessoal, acho q tem um probleminha com a sequencia dos discos do AC/DC. se eu estiver errado, me expliquem a lógica do desafio.

    meu argumento:

    considerando os discos pelo contrato internacional, o ao vivo deles, de 1978 (if you ´ve want blood…) na verdade é o 5º disco >> – 1º high voltage; 2º dirt deeds…; 3º let there be rock; 4º powerage; 5º if you want… e 6º highway to hell (79, último com B. Scott). se considerarmos as duas versoes australianas , aí o “if you want…”, iria para o 7º da discografia.

    O EP jailbreak eu comprei recentemente em CD; uma versao dessas novas com bastante informaçoes e no encarte diz que esse EP foi editado e lançado internacionalmente em 1984 com algumas sobras das versoes australianas dos LPs q eles lançaram por lá.

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  5. Marco Txuca
    26 de setembro de 2009 @ 15:13

    É, Cássio, concordo contigo numa coisa:

    discografia do AC/DC é um nó do cacete. De modo q, para responder aqui ao enigma, uma dica futura eu daria pra “considerar o AC/DC por aproximação das outras bandas”.

    Tirando o Slayer, lógico (ahahah)

    Considero discografia ac/dciana assim (como da revista Bizz):

    1) “High Voltage”
    2) “T.N.T.” (q eu nunca nem vi mais gorda. Pq é um rolo do cacete: HV e “Dirty Deeds…” têm versões internacionais e versões norte-americanas. E este parece um catadão dos 2 HV)
    3) “Dirty Deeds Done Dirt Cheap”
    4) “Let There Be Rock”
    5) “Powerage”
    6) “If You Want Blood…” (o AO VIVO)

    Vc omitiu o “T.N.T.” aí, tvz pelo mesmo motivo q eu: nunca o viu mais gordo. Aí, fui pesquisar na Wikipedia (em http://pt.wikipedia.org/wiki/AC/DC), e o rolo só aumentou: nem o ao vivo eles citam, e põem uns 2 ou 3 discos com duas versões cada.

    Enfim.

    ******

    De resto, se tudo isso foi algum recurso ardioloso (eheh) pra tentar impugnar a vitória do miguxo Rodrigo, saiba apenas q ñ teve porra nenhuma de discografia do Ramones de prêmio, certo?

    E mesmo se alguém quisesse impugnar a bagaça, teria q me processar 1º, haja visto a “comida de bola” com o Slayer ahahahahah

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  6. Cássio
    26 de setembro de 2009 @ 18:36

    nao, nao to a fim d impugnar nada!!!

    o tal disco TNT é o 2º australiano (dez. 1975); o 1º australiano deles é tb chamdo de High voltage (é de fev. 1975) . pra colocar meu argumento, fiz uma pesquisa na net e nos CDs deles q tenho (sao as versoes mais recentes digipack).

    a discografia internacional deles é a q coloquei no meu post anterior, pelo q pesquisei na net. a versao internacional do “H V” foi uma espécie de “best of” dos 2 primeiros lançamentos australianos, de acordo com o encarte do “H V” q eu tenho.

    tb pesquisei na wikipedia e o “if you want…” nao é citado. eu tive esse bicho em vinil nas antigas é um vivo muito foda.

    como disse nao to a fim de impugnar nada, mas num ponto concordamos: realmente é um rolo definir a discografia dos caras. mas nao concordo q o ao vivo seja o 6º deles…

    tb discordo de vc ao considerar o live undead como album do Slayer. pra mim , é só um catadao do “show no mercy” e do “haunting the chapel” tosco pra cacete

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  7. Marco Txuca
    26 de setembro de 2009 @ 19:33

    Pois então, Cássio, divergências de conceito e de opinião:

    de CONCEITO: pra mim (e pro Rodrigo, pelo jeito) “If You Want Blood, You’ve Got It” é o 6º álbum do AC/DC

    de OPINIÃO: fosse uma regravação total do “Show No Mercy”, o “Live Undead” seria pra mim a digna estréia do Slayer.

    “Tosco pra cacete”? Porra, e aquela distorção de guitarra e som de bateria nojentos do “Show No Mercy”??

    Eu ñ ligo praquelas palmas e assobios fajutos de estúdio.

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  8. Cássio
    26 de setembro de 2009 @ 21:36

    camarada, tirando o kill ´em all, qual estreia de banda thrash até 1985 que teve boa produção/gravação? aliás qual disco de thrash até essa época que teve um som realmente bom?

    pra mim a sonoridade dos discos nesse estilo so começou a melhorar a partir de 86, nas bandas americanas e em algumas européias. o Destruction, por ex. até o “release…”, pra mim todos os discos tem um som ruim da gota (embora goste de quase todas as músicas dessa fase). o Kreator, na minha opinião so teve uma sonoridade legal a partir do “Extreme…”, embora eu tb goste dos anteriores. outro exemplo é o Sabbat, que lançou o 1º em 1988 e o som, mesmo em CD remasterizado recentemente, ainda é muito ruim

    maS, vamos considerar q haviam poucos recursos, limitações técnica e em alguns casos os produtores e músicos ainda eram inexperientes e tal. respeito muito o “Show…” pra mim, ta longe de ser um classico ou mesmo o melhor do Slayer, mas achei uma grande estréia. se vc o acha nojento , aí tb é questão de divergencia

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  9. Marco Txuca
    27 de setembro de 2009 @ 03:41

    Mas esse é o ponto… q acho q ñ me fiz entender direito ainda.

    O “Show No Mercy” tem sons muito bons. Estão no “Live Undead”. Reconheço as idéias boas, e a proposta da banda, ainda incipiente, mas bem menos chupim de Venom q muita banda da época; no entanto, ñ consigo ouvir o álbum por causa do som da bateria.

    E olha q andei fazendo isso esses dias, com alguma tolerância aumentada.

    Mas é o q vc falou: tirando o “Kill ‘Em All”, nenhum disco de estréia de thrash foi bem gravado. Isso é FATO.

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