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17 Comments

  1. märZ
    20 de fevereiro de 2018 @ 11:23

    Eu ri.

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  2. Marco Txuca
    20 de fevereiro de 2018 @ 12:58

    Eu ri muito.

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  3. Jessiê
    20 de fevereiro de 2018 @ 19:05

    Pior imitação que já vi do Lars, já que o imitado não toca bem assim e DUVIDO que dê conta de tocar “war ensemble”, que provavelmente ele nunca ouviu.
    Não existiria Metallica sem o dinamarquês e se não fosse o Metallica o Lars seria tipo aqueles presidentes de fã-clube do eu sozinho (tipo o do Sepultura se é que ainda existe) de alguma banda (nem sei precisar qual, porque parece o Pelé do Metal com suas previsões…).

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  4. Marco Txuca
    20 de fevereiro de 2018 @ 20:52

    Cara, parece q vc se ofendeu pelo Lars, é isso?

    Sim, o Jeff toca muito mais q Lars, é bem mais técnico, mas parece q o lance é entender tudo como uma CARICATURA da coisa.

    Fiquei em dúvida sobre ser algo meio hermético (coisa de baterista – já q uns amigos bateristas racharam de rir), mas o imitador tenho q imitou muito bem as pegadas e preguiça do dinamarquês.

    Q sem o Lars ñ existiria Metallica, isso é um FATO. Nem o thrash metal como o conhecemos, mesmo em seus momentos mainstream noventistas. Dave Ellefson recentemente atribuiu ao baixinho a alcunha de “Steve Jobs do thrash” ou coisa assim.

    Só q o sarro ñ tenho como desmerecendo nada disso. Aliás, se sou o Lars (q deve ter visto ou ouvido falar desses vídeos), dou um jeito de marcar de tocar junto, fazer uns vídeos, umas pataquadas. Aprendiz marqueteiro de Gene Simmons q é, se daria bem. E recuperaria alguma credibilidade, ñ?

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  5. Jessiê
    20 de fevereiro de 2018 @ 21:33

    Não, claro que não. Ele é o pior batera de bandas consagradas. Nem consigo citar uma obra prima bateristica gravada por ele no Metallica. Zoeira apenas disse que foi rum pq o imitador toca mais q o imitado… E se não fosse o Metallica Lars era roadie, groupies ou algo do gênero. Vc acha que Lars escuta Slayer? O único thrash que ele deve escutar de vez em quando é o ruivo pra ver como está se não é perigo ao império.

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  6. Cassio
    21 de fevereiro de 2018 @ 01:30

    Holy wars ficou cômica…puta merda, realmente, o troço foi caricato! Falando nisso, como seria o marrentinho tirando essa abaixo ?
    https://youtu.be/Sg9ZpZXxm5k

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  7. Marco Txuca
    21 de fevereiro de 2018 @ 02:43

    Aí, sim, eu concordaria com o Jessiê ser som q ele nunca ouviu nem nunca ouviu falar.

    Mas passemos ao assunto: Lars tem sido muito difamado, pelos últimos 25 anos da carreira, descendente mesmo. Mas é um baterista, ainda q só baterista do Metallica.

    Como o Igor, q era só baterista do Sepultura. Ou Tom Hunting, q eu venero, mas q é só baterista do Exodus. Nick Menza, Dave Lombardo, Gene Hoglan, Glenn Evans, Nicko McBrain foram/são Bateristas. Plural e Maiúsculos.

    Tinha um baterista muito pior e q gravou CINCO discos, alguns ditos clássicos. Louie Clemente, no Testament. Q só andou a hora em q começou a arrumar cara decente pra tocar bateria. E aí até abusou: Bostaph, Tempesta, Dette, Hoglan, Lombardo, Barker ao vivo, e aí depois Bostaph e Hoglan de novo. Covardia.

    ***

    Lars nunca foi o mais técnico da safra, mas um dos mais criativos. Qdo tocava numa banda cover anos atrás (Napster), passava mal se tocássemos “Welcome Home (Sanitarium)”, q é ABSURDA. Aquele monte de viradas sujeito nem de longe fez ao vivo, mas deixou registrado. E em tempos em q ñ havia Pro Tools.

    A levada do anão em “One” ñ pode ser deixada de lado. Decorar aquilo direitinho é complicado. As viradas em “Blackened”. A levada cadenciada e as brincadeiras com os bumbos em “Harvester Of Sorrow”, q no final tem uma virada louca, q começa fora do tempo, atravessa tudo e termina certa ahah

    No ‘black album’, a levada de “Sad But True” é legal; a precisão de “Through the Never”, impecável; as viradas e pausas em “The Unforgiven” coisa q nenhum outro baterista melhor conseguiria fazer, e “The Struggle Within”, uma levada própria q qualquer outro baterista faria de outro modo.

    Pra provocar: Lars, embora capenga, entre “Master Of Puppets” o black álbum, ao menos teve alguma ASSINATURA. Mike Portnoy, zoado pelo Jeff aqui tb, tem muito menos disso, embora anos-luz mais técnico.

    Sei lá.

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  8. Jessiê
    21 de fevereiro de 2018 @ 12:13

    Não tenho o seu ouvido, muito menos sua acuidade técnica, levo em consideração geralmente o que curto e principalmente o que vejo ao vivo que é onde vocalistas e bateristas penam para ser fiéis ao efeitos e músicos de estúdio contratados (ghost musician) e sempre achei o dinamarquês fraco ao vivo. Diferente de baixista que basta abaixar o volume que ninguém sentirá falta (claro no caso dos medíocres, não naqueles que se vai esperando ouvir o baixo).

    ***

    Ou seja tem mais de 25 anos que Lars não produz nada decente…

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  9. FC
    21 de fevereiro de 2018 @ 18:59

    Engraçado que no meu ouvido de não-músico o Lars sempre me pareceu unanimidade positiva. Durante infindáveis anos vencia como baterista do ano na Rock Brigade (e sim, é uma boa amostragem da opinião metálica geral).

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  10. Marco Txuca
    21 de fevereiro de 2018 @ 19:26

    Essa votação era a melhor. Todo ano dava André Matos, Steve Harris, Jon Lord e etc.

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  11. FC
    22 de fevereiro de 2018 @ 10:39

    (Desvirtuando o post) Até que o Jon Lord foi substituído pelo Jens Johansson e o Lars pelo Neil Peart.

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  12. Jessiê
    22 de fevereiro de 2018 @ 11:43

    Tive que googlar o sueco para saber de quem se tratava… Putz.

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  13. André
    23 de fevereiro de 2018 @ 17:18

    Saindo sem sair do assunto bateristas: https://whiplash.net/materias/news_770/278064-beatles.html

    Aí fica aquele negócio: Ringo virou um ícone sem tocar porra nenhuma e influenciou uma infinidade de bateristas. O cara é foda ou não?

    Sobre o Lars: gosto muito dele até o …And Justice For All. Depois disso, o cara desistiu. Sobre o maluco aí, to vendo todos os videos dele. Muito foda.

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  14. Jessiê
    23 de fevereiro de 2018 @ 22:19

    Tenho uma opinião pessoal sobre bitus e pistols mas não gosto de dividir porque a galera se ofende demais…

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  15. Marco Txuca
    24 de fevereiro de 2018 @ 02:58

    Então… Ringo é considerado porcaria, mas é um tremendo baterista pq tinha (tem) uma noção de TEMPO única.

    E pq aguentava tocar num grupo com um hippie mala (Lennon), um sujeito q queria fazer sucesso (McCartney) e um outro q só queria fumar maconha (Harrison) eheh

    O contexto dos Beatles é diferente: se formatava a idéia duma banda com duas guitarras, baixo e bateria. Os Stones tb o tinham (e Charlie Watts é outro q muito nego metido a baterista técnico adora desdenhar), mas eram os doidões, os marginais, enquanto os Beatles eram os “caras legais”.

    Mesmo havendo, na época, bateristas mais fodões tecnicamente como Carmine Appice, Aynsley Dunbar, Mitch Mitchell, Ginger Baker e Keith Moon – q se encarregou de se vingar gerando Zak Starkey ahah

    ***

    Quanto às votações na Brigade, o surreal era dar Jon Lord, Luis Mariutti e Neil Peart todo ano, MESMO Q suas bandas nem tivessem lançado nada aquele ano ahahah

    E quanto ao Lars, ó o timing:

    http://www.tenhomaisdiscosqueamigos.com/2018/02/22/lars-ulrich-habilidade/

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  16. André
    24 de fevereiro de 2018 @ 16:37

    Quanto à questão de “noção de tempo”, você quer dizer na época ou agora. Aparentemente, ele não tocou em muitas daquelas gravações e os Beatles pararam de tocar ao vivo em 1966 justamente por não conseguirem reproduzir os arranjos dos sons pós-65. Ou por que o Paul morreu.

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  17. Marco Txuca
    25 de fevereiro de 2018 @ 00:26

    Noção de tempo baterístico, quis dizer. Sem acelerar, nem retardar durante as execuções. Ringo é menosprezado, mas é/era um baterista PRECISO.

    Ñ foi só obra e arte de George Martin acertar aqueles caras eheh

    Ñ estou a par de “ñ ter tocado em muitas daquelas gravações”. Ué, ñ tiraram o Pete Best por isso?

    E a História Oficial é q os Beatles pararam de tocar ao vivo por ñ existir PA. O q acho uma baita conversa mole, pq os Stones, Jimi Hendrix, Cream, The Who, Animals e Frank Zappa tocavam ao vivo. Certamente pararam de tocar pq ñ dava pra fazer os overdubs e orquestrações ao vivo.

    Mas deixemos os fãs e seu romantismo nostálgico eheh

    PS – Paul McCartney ñ morreu nos 60’s. O q ele faz desde lá é mascar o mesmo chiclete

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