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6 Comments

  1. André
    15 de janeiro de 2021 @ 12:31

    “Tony Iommi relatar em sua autobio q Sabbath e Heart haviam feito turnê juntos, em meados setentistas (chuto: provavelmente turnê do “Sabotage”).”

    Heart debutou em 76, então, pode ter sido na turnê do Technical Ecstasy. Provavelmente, eles tocavam Back Street Kids nos shows.

    Gosto do Heart, mas, é uma banda meio perdida no tempo e no espaço. Tivessem surgido uns cinco anos antes, talvez, fossem melhores cotadas. Surgiram num período de transição da música. Punk e disco music explodindo na cara de todo mundo e elas fazendo aquele folk-rock-medieval-hipponga. Também são classificadas como AOR. Quando chegou os anos 80, caíram em desgraça e aderiram ao pop rock corporativo. Gravaram músicas de compositores de fora e entraram naquele esquema É o tchan: a irmã morena e “gorda” e a irmã loira e “gostosa”. Mais tarde, tentaram capitalizar em cima do grunge (eram elogiadas por esse pessoal). Já vi elas “se desculpando” pelos anos 80. Enfim…

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  2. Marco Txuca
    15 de janeiro de 2021 @ 12:42

    Pois é, André, o caso de “banda certa na hora errada”. Ou cronicamente nas horas erradas.

    Ñ sabia q tinham tentado virar grunge, mas da fase AOR lembro alguma coisa, e tal.

    Parece tb q mesmo indo e vindo ñ macularam credibilidade e/ou algum legado. Parecem ser respeitadas no meio dos músicos, o q sinceramente ñ entendo.

    Participaram há alguns anos de excessivamente divulgada homenagem ao Led Zeppelin executando “Stairway to Heaven” na presença de Plant, Page e Paul Jones (nunca consegui assistir), e no último mês tb participaram daquele evento/homenagem/exposição em Seattle dedicado ao Alice in Chains.

    Reitero: parecem grandes ainda. Ñ sei por q.

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  3. FC
    15 de janeiro de 2021 @ 13:33

    Gosto muito da fase AOR. Se eu não me engano, If Looks Could Kill (ou seria Alone? ou These Dreams? ou as três?) foi tema de novela, de tanto que ficaram acessíveis.

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  4. Jessiê
    15 de janeiro de 2021 @ 13:58

    Sou praticamente leigo.

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  5. André
    15 de janeiro de 2021 @ 14:37

    “Ñ sabia q tinham tentado virar grunge, mas da fase AOR lembro alguma coisa, e tal.”

    Não viraram. Talvez, seja equívoco dizer que elas capitalizaram em cima disso. É que elas são elogiadas por esse pessoal de Seattle. No Rock And Roll Hall Of Fame, o Chris Cornell fez o discurso de apresentação da banda e tal. A Ann Wilson fez uma versão de Black Hole Sun em homenagem a ele. Ficaram “amiguinhas” desse pessoal. Tipo, é como um atestado de credibilidade.

    Heresia: prefiro a versão delas para Stairway To Heaven à original.

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  6. märZ
    15 de janeiro de 2021 @ 17:14

    Durante boa parte da minha vida roqueira Heart era banda de 1 ou 2 hits farofa (If Looks Could Kill foi comercial da Hollywood) e mais nada, até que fui morar nos UZA no meio dos 90 e passei a ouvir classic rock radios. Foi lá que tomei conhecimento do Heart dos anos 70 e acabei comprando 2 cds (Little Queen e Dreamboat Annie) que mudaram minha concepção do grupo. Não virei fã, mas esses 2 discos acho muito bons.

    Já o Nazareth, sou fã e acho uma banda tremendamente subestimada quando o assunto é classic hard rock. Possuem albuns excelentes (Razamanaz, Hair Of The Dog, Loud N Proud, Expect No Mercy, Play N The Game, No Mean City), um som de guitarra maravilhoso e um vocal ogro antes que se inventasse vocal ogro. Talvez o fato de serem escoceses tenha atrapalhado, sei lá.

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