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9 Comments

  1. Marco Txuca
    26 de novembro de 2019 @ 05:07

    Alguém disponibilizou 13 minutos do show:

    https://www.youtube.com/watch?v=dWR95aSFaNs

    Reparem a partir dos 6’30”.

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  2. André
    26 de novembro de 2019 @ 09:25

    Não sei se os digníssimos veículos mídiaticos metálicos (se é que existem por aqui) resenhar Am esse show. Talvez, estivessem preocupados em comentar a grande turnê do Noturnall com Mike Portnoy (o ponto mais baixo da carreira do gajo).

    Tenho recordações de ouvir Test há alguns anos, mas, sinceramente, não lembro. Não sou escolado nesse tipo de som. Porém, pela sua resenha, deu vontade de conhecer o som dos manos. Isso é uma resenha. Não aquelas merdas que a gente lê na Roadie Crew ou Rock Brigade.

    Outra coisa: não foi essa banda que apanhou e teve o equipamento quebrado por uns “true ” tempos atrás?

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  3. märZ
    26 de novembro de 2019 @ 10:24

    Sou fã. Vi esse ano em Vitória e fiquei igualmente embasbacado. Ninguém agita, fica todo mundo congelado, em estado de choque, assistindo. Cervejas ficam mornas por não serem levadas à boca. Os albuns são bons, mas o show é uma catarse. Comprei camisa e cd novo, falei que o João que eles eram foda, ele sorriu timidamente e agradeceu.

    Fizeram por aqui um show curto, somente meia-hora, pois tinham que pegar o avião para Salvador. Quero ver de novo.

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  4. Marco Txuca
    26 de novembro de 2019 @ 11:29

    Agradeço muitíssimo o feedback, André.

    Mas de fato, os “grandes veículos” do “metal nacional” parecem mais preocupados com o metal nacional universitário do Noturnall. Q jamais tocará no Obscene Extreme Fest, na República Tcheca. Jamais sairá desse mundinho imbecil e reaça/isentão do “metal nacional”. Se bem q, dando Google, pareceu ter resenha do show no whiplash. Outro pólo da Matrix.

    E ñ vou nem ler. Ñ vi gente conhecida dos veículos, nem os fotógrafos de sempre, sempre entrando de graça (será q no Sesc a 30 contos tem gente pedindo “credencial”?). Mas pode ser por eu estar prestando atenção no show.

    Outra coisa: Mike Porretnoy é o novo Michael Kiske. Ñ me parece preocupado com reputação, renome. Dinheiro caindo na conta, vai tocar até com funkeiro. Enquanto isso, Aquiles vai tocar Maiden no mesmo esquema universitário (busão de forrozeiros tb) e supura hemorróidas.

    Às vezes penso em trocar o mantra do blog pra “pau no cu do metal nacional”. Mas tenho q essa gente e sua mídia de estimação merecem mais a minha indiferença. Vi RDP, Surra, The Mist, Mutilator, Replicantes, Lacerated And Carbonized e agora o Test, tudo no Sesc. Sem apoio nem ninguém desse meio vendo.

    Tudo a 30 reais. E no próximo 13 de dezembro terá o Andralls (nem vou) no mesmo lugar. E enquanto isso o Claustrofobia fará turnê capixaba.E o Eskröta tá tocando direto em botecos do interior.

    Existe vida, amigos, existe vida.

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  5. FC
    26 de novembro de 2019 @ 13:26

    (será q no Sesc a 30 contos tem gente pedindo “credencial”?)

    Sim.

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  6. André
    26 de novembro de 2019 @ 15:57

    Ouvi Andralls há tempos, mas, lembro de não ter achado ruim. Só achei colado demais na rabeira de Slayer. Ao vivo, deve render um caldo.

    Sobre o Portnoy: porra, o cara deve estar com a agenda bem aberta pra topar uma parada dessa. Fico pensando quem tá bancando isso tudo? Ou será que os caras estão fazendo dinheiro com isso?

    Mas, como os amigos falam. Existe vida fora do metal nacional. O TCH tá virando o meu youtube.

    Mais uma coisa: assisti uma entrevista que o Ivan Buzina deu pra dois caras, um deles é o Ricardo Batalha, que vocês devem saber quem é. Num determinado momento, ele fala que desde 1996, não paga pra entrar em show. Sintomático.

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  7. Jessiê
    26 de novembro de 2019 @ 23:07

    Já ouvi falar muito bem, mas não ouvi ainda.

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  8. Jessiê
    26 de novembro de 2019 @ 23:24

    Eu tenho muita identificação com a este tipo de proposta musical antigamente chamada genericamente de “noise” que abrangia diferentes estilos e passagens com grind, doom, blast, dois vocais e principalmente tentando romper com os paradigmas de início, meio e fim de uma música (intro, climax e epílogo). Quase uma anti-musica que na cacofonia e caos formavam uma música.
    Tenho muito apreço pelo Napalm, que desde os primórdios de 1982 faz algo assim (muito cru obviamente), Brutal Truth e Meshuggah que em certos aspectos trilham por caminhos parecidos e em outro grau de fritação o Opeth por vezes resvala.

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  9. Marco Txuca
    27 de novembro de 2019 @ 02:47

    Tem um grande cara q eu conheço, Vlad Rocha (ñ vai fazer mal citá-lo), baterista e colaborador por muitos anos na Modern Drummer Brasil, e q é um dos maiores fãs de King Crimson q eu conheço, q eu descobri q ñ foi ao show há 2 meses.

    Como descobri? Quando voltava do show já chegando em casa vi post dele no Facebook dizendo q o ventilador do Mikkey Dee no show do Scorpions (q ele via pela tv) era seu novo “sonho de consumo”. Galhofa pura, o cara é um figuraça.

    Do q me ocorreu mandar, de pronto: “porra, por q é q VC ñ foi ao King Crimson?”. No q ele me respondeu quase q imediatamente: “depois q eu entrevistei Neil Peart 45 minutos no backstage, ñ paguei mais pra ir em show”.

    Assim: acostumou a entrar de graça nos eventos, ñ paga mais nem pra ver banda preferida, q provavelmente jamais voltará. Como ñ ganhou – e teria grana pra pagar – ñ foi.

    Pessoas de monte no meio do “metal nacional”, fora ñ ir ao show de outras bandas (mas ficarem indignados de pessoas ñ irem aos seus), realmente ñ pagam pra entrar em nenhum dos poucos q vão. Depois reclamam de “falta de apoio à cena”, ou inventam adesivinho.

    Já disse isso aqui uma vez: tivesse eu uma revista ou zine e capacidade de entrevistar bandas à vera, uma das perguntas de sempre q faria seria: “qual a última vez q vc pagou pra ir em show e qual foi?”

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