GORE TO THE CORE
Videoclipe gore pra acompanhar sons extremos no metal ñ são novidade.
Nem no thrash: aqueles clipes dos sons de “Repentless” (Slayer) pra mim foram o q deixaram alguma lembrança da fase derradeira da horda do Tom Araya fascista.
Mas a bossa atual é profissa. Praticamente curtas-metragens. E com o maior espanto: sem censura restrição no YouTube.
Cannibal Corpse pra divulgar “Violence Unimagined”, petardo novo, já lançou 2, dirigidos por um certo David Brodsky (q a carreira parece ser toda de videoclipes de metal, pra Papa Roach, Whitechapel, Devin Townsend Project, In This Moment, Misery Index, dentre outros):
“Necrogenic Resurrection”, gore trash (sem ‘h’) clichê, e o a mim mais interessante, “Inhumane Harvest”, q é gore mas tb é sobre tráfico de órgãos.
Forma e conteúdo repulsivos. O som, muito fofo.
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Já o Hypocrisy, prestes a desovar disco novo (“Worship”, exatamente daqui a um mês), soltou um 2º vídeo (o anterior tb super produzido, “Chemical Whore”, já postei aqui), “Dead World”, meio na linha “Walking Dead” e com letra aparentemente voltada à pandemia do Covid-19.
Com algum porém q o Leo me chamou atenção: dá margem pra interpretações negacionistas. Torço demais pra q os cabras ñ o sejam.
Ou então, provavelmente encamparão turnê com The Darkness e Armored Dawn.
Mas assim: se a idéia com esses puta clipes é atrair a molecada Netflix dos streamings, parabéns. Tomara q cole.
E ao mesmo tempo, fico sempre sem saber: vale a pena gastar com esse tipo de arte ainda? Pelo jeito, sim. Ñ devem custar pouco.