UP THE IRONS
Ñ fui ao Maiden por aqui, sábado. Tampouco iria, mesmo q ganhasse ingresso. Por razões azedas e ranhetas q já pontuei em outros tantos posts por aqui.
Ñ quero estragar o encanto dos amigos q por aqui foram – sei q ao menos o amigo Jairo foi – ao mesmo tempo em q, conferindo o set-list, tenho q foi dos repertórios mais CULHUDOS dos últimos tempos. Putz, pararam com “Two Minutes to Midnight”? Já ñ era sem tempo. Nada de “Wrathchild” cantada com má vontade? Ponto pra banda.
Sem sons do “Seventh Son”? Sempre revezavam os 2 de sempre, estão nos dvd’s. Pra eventuais hipsters de You Tube, sempre bom lembrar: NUNCA tocaram “Flash Of the Blade” ao vivo ahah
E aí os caras põem SEIS sons do álbum novo, 4 ñ tão óbvios (“Children Of the Damned”, “Powerslave” e fechamento com “Blood Brothers” – pra mim, o som derradeiro de Steve Harris – e “Wasted Years”) e 5 carnes de vaca, q tudo bem… DOIS TERÇOS do set pouco ou nada óbvios. A idade trouxe sabedoria ou a necessidade de tocarem músicas mais cadenciadas, hum?
Enfim.
O post é um espaço público pra discussão e polemização da experiência sensorial recente. Valeu a pena? Muita gente tirando selfie? Dava pra ouvir tudo direito? Bruce Dickinson intacto? Muita gente cantando o “you” em “Fear Of the Dark”? Se eu comer um peixe elétrico eu levo choque?