EDITORIAL

2013 é o ano do reset.

“13” chegou zerando o metal do começo. Reiniciou. Resetou o doom e o stoner.

Ae Candlemass, Orchid, Spiritual Beggars, Karma to Burn, Orange Goblin, Trouble e formações contíguas: doravante autodenominem-se “doom universitário” ou “stoner universitário”!

Ou cogitem arrumar emprego no Burger King mais próximo.

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“Surgical Steel” (Carcass) zerou o death metal. Resetou o tal death metal melódico, criado por eles mesmos lá atrás. 17 anos mais tarde retornaram, desovaram ISTO e reiteraram a relevância própria (nada pouca) no ecossistema metálico.

Fucking foda!

E aí, aquele “salve” às rapaziadas de Arch Enemy, Hypocrisy, In Flames, Soilwork, Kreator recente, Dark Tranquillity, entre outras formações correlatas: doravante autodenominem-se “death metal melódico universitário” ou “thrash metal melódico universitário”, beleza?

Galera do brutal death metal de conservatório, Nile: q tal trampo nalguma loja de conveniência?

Ou cogitem todos novas prósperas carreiras com álbum poperô de participação de Milley Cyrus.