UM POUCO DE SLAYER
Nem q seja pra acalentar a tortuosa e torturada alma do Alborghetti lá no postmortem.
E mesmo q o 1º vídeo, abaixo, q achei por acaso (estava procurando uma outra paródia, ao Metallica) e nem achei grande coisa. A ñ ser por ser raridade do S.O.D., quando do inócuo – e pra mim tb, desnecessário – retorno de anos atrás:
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=6xdQzbIx5Zw&feature=related [/youtube]
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E q me deixa pensando se realmente curto Billy Milano. Beatallica, brigadeanamente falando, soa mais “eficaz” e “efetivo”. Ou nem?
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Já este aqui, cover oitentista, de safra “South Of Heaven”:
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=EX5nOTZyaHo&feature=related[/youtube]
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Me ocorreu q jamais perguntei por aqui se alguém mais conhece ou curte.
Pra mim, o melhor cover perpetrado pela banda até hoje. E q anos atrás me fez suar pra ir atrás do vinil q o contém/continha.
Cássio
8 de abril de 2010 @ 00:31
um amigo meu tinha um CD do South of Heaven que tinha a “in-a-gadda-da-vida” como bonus; não sei se o cara ainda tem. E foi o único exemplar com a referida faixa q vi até hj. era oficial, não dessas versoes russas, ou sei la de onde porra são, que vira e mexe , aparecem por aí.
uma curiosidade, txuca: num episodio da 7ª temporada dos simpsons, bart engana os fiéis da igreja q a familia dele frequenta e poe as partituras dessa música para o pessoal cantar e a velhinha pianista da igreja, ao final de tudo tá extenuada. ao que me pareceu, além da longa duração, a música é bem complicada de tocar.
Marco Txuca
8 de abril de 2010 @ 03:40
Nem fale desses cds russos, vejo de monte por aí. E maioria, coletâneas juntando 2 álbuns duma mesma banda. Pirataria braba isso?
Meu medo é pegar algum desses e dar pau na hora de tocar. Apesar de haver pego um do Jethro Tull, q até agora ñ pulou nenhum duende ahah
O lance da “In-A-Gadda…” ouvi falar q tinha nalgumas versões do “South Of Heaven”, mas nenhuma das q chegou aqui. Soube q na época do álbum a versão chegou a tocar em rádio nos EUA, e aí a gravadora capitalizou um tanto em cima.
A “minha” versão peguei na trilha do “Less Than Zero”, filme yuppie obscuro oitentista. Q eu tenho em vinil ainda, já q em cd só vi importado e custando muito!…
A trilha tem ainda umas bizarrices, tipo a versão original de “Bring the Noise”, do Public Enemy (sem o Anthrax), o Poison tocando Banda Beijo, o Aerosmith (ainda ñ Aerosmtv) tocando som inusualmente legal (meio um blues das antigas adaptado) e uma música meio orquestrada com Danzig e Roy Orbison juntos.
(falando em Chico Xavier, bola da vez ahah)
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E a dificuldade do som original – q eu teria q tomar demência e pegar a fita em q eu gravei o álbum homônimo – parece ser do mesmo ser GIGANTE. Tem 18’52”. Mais ou menos difícil de tocar – por ser extensa – como “Rime Of the Ancient Mariner”, q nem é tão complicada assim.
bonna, generval v.
10 de abril de 2010 @ 11:19
o meu CD do South of Heaven tem“in-a-gadda-da-vida” como bonus não creditado.
acho esse cover do caralho! eles respeitaram o “swing” da música mas com o peso peculiar.
muita gente fala mal, mas acho a versão de “born be wild” muito boa tbm.
Marco Txuca
10 de abril de 2010 @ 15:18
Teu “South Of Heaven” é gringo?
O meu tb é, e acabei de pôr pra ver se tem o “bônus”, mas nem tem…
E concordo com tuas impressões, acrescida de mais uma: ao menos os caras ñ fidelizaram os 19 minutos de som ahahah Dá pra ouvir o q é essencial e, melhor, com a cara do Slayer.
Assim como aquela versão da “Born to Be Wild”, q tb curto e tenho impressão de muita gente criticar por se tratar de música q ninguém agüenta mais ouvir, será q ñ?
No mais, outra dúvida q me assalta: por q na hora de fazer disco de cover os caras vacilaram, hein?
Rodrigo Gomes
10 de abril de 2010 @ 17:49
Nem vacilaram.
bonna, generval v.
10 de abril de 2010 @ 20:31
o meu é gringo e acabei de checar um detalhe extra: nem na contra-capa nem no encarte constam a música, mas na impressão do cd sim. mas quando comprei, tava lacrado, portanto “ganhei” a música de bonus mesmo!!
ainda bem que ela é bem mais sucinta que a versão original! realmente apenas o essencial!
concordo com o Rodrigo, não acho que eles tenham vacilado no disco de covers. a opção deles foi focar o universo punk e saíram muito bem. e acho que também saíriam bem se fizessem um disco cover variando mais o foco.
Marco Txuca
10 de abril de 2010 @ 21:43
Vendo pelo lado do “foco punk”, até concordo com os srs. sobre o “Undisputed Attitude” ñ ser assim um disco ruim.
Mas é q tem muito efeito (sobretudo na voz: desde “Serenity In Murder” Araya veio morrendo como vocalista) e muita sujeira gratuita (pra mim, forçada). Curioso q meu som preferido ali é o próprio, “Gemini”.
Tvz eu tenha esperado disco de covers deles com um espectro mais amplo mesmo…
Ah, e parabéns pelo brinde!