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17 Comments

  1. bonna, generval v.
    14 de junho de 2011 @ 07:56

    Só posso lamentar esta perda… no dia do meu aniversário! Mas numa quinta-feira… impossível!! Só assisti o show de 2006 em BH, mas ainda está intacto em minha memória.

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  2. Louie Cyfer
    14 de junho de 2011 @ 09:24

    Chorei…….

    Não haveria possibilidade de ser diferente. Tudo conspirava pra q esse fosse o melhor show dos caras por aqui.

    Eu particularmente assisti 98 e 2006. Virei o cérebro ao contrário com os dois, mas estava esboçado que este seria diferente. Lombardo já totalmente incrustado no lugar que lhe é de direito e Até msm pela presença “icônica” (melhor descrição impossível) de Gary Holt.

    Fiquei numa ressaca sentimental ducaralho na quinta, e infelizmente não pude ir. Outros acontecerão (espero que de sexta a domingo) e eu não vou perder de jeito algum.

    Agora… Hallowed Point? Ghosts of War? Temptation? Virava as costas e ia embora…. pagava outro ingresso e entrava de novo pra valer a execução desses clássicos.

    Melhor do Thrash?? Nunca tive dúvidas. Desde qdo peguei o Show no Mercy na mão e o ouvi pela primeira vez.

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  3. Marcio Baron
    14 de junho de 2011 @ 10:54

    Opinião de peixe de fora:
    EU não curtia o som (agora sim) do Slayer. tenho um limitador de peso e velocidade regulado no nivel menina rssrrssrsr.
    Eu fiquei de queixo caido com o nivel de profissionalismo, atitude, macheza, desenvoltura e habilidade técnica da banda. Todos são bons, fora lombardo que é mito. O Kerry King impressiona por tocar todos os solos sem pé nem cabeça IGUAIS aos do estudio; eu jurava que ia chegar na hora e ele ia sair tocando improviso, derrepente ele até acertava o solo… engano meu. Duplo engano meu. Os solos do Slayer SÃO daquele jeito proposital. Aquilo é um grito agônico de almas no inferno, ou então um dialeto satânico que só o proprio capeta entende.rsrsrsr
    Piadas a parte, e na opinião de que NÃO é fã: Excelente, e sim, é a melhor banda “ao vivo” do big four. O MetallicA não chega nem perto, o Megadeth quem ferra é a voz do Musteine que sempre foi uma bosta ao vivo e o Anthrax porque eles foram e voltaram em tantas ondas que ficou um vazio no meio. E olha que eu gosto de Anthrax pra caralho. Parabens aos fãs de Slayer, porque para vocês, os caras respondem a altura.

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  4. Marco Txuca
    14 de junho de 2011 @ 13:04

    Sabe aquele teu raciocínio, Louie, de q o Gillan no Sabbath teria sido um equivalente thrash do Araya no Metallica ou Hetfield no Slayer?

    Tenho ficado surpreso com o olhar morno em relação ao Holt no Slayer. É algo surreal, monstruoso até, e parece vir passando meio batido. Como se fosse um zé mané qualquer ali…

    Solução por ñ ter vindo cá? Taque o show deles no Big Four dias e dias seguidos. É quase o mesmo nível. E foi algo q fiz na sexta: deu Síndrome de Abstinência (eu precisava de Slayer!!) e fiquei vendo a bagaça.

    Fora me remoer em remorso de ver outros dvd’s (ñ consegui fazê-lo até ontem, com o da Plebe Rude q comprei), sob risco de apagar a ótima impressão.

    Pra comparar com outro evento memorável: ñ foi o show do Carcass, mas chegou perto. Muito perto. E por trás, à espreita e babando com uma faca na mão.

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  5. Tiago Rolim
    14 de junho de 2011 @ 14:08

    O show foi perfeito. Meu 1º(espero que não o único), show do Slayer. Cheguei cedo, tomei umas num boteco próximo, entrei cedo peguei o Korzus, legal, mas nada demais e me preparei para levar pancadas e distribui-las tb. E foram muitas, pois fiquei naquela zona entre a grade e as primeiras filas. Ver Tom Ayara e Kerry King de tão perto que nem precisei de óculos, foi emocionante, realmente diferente. Dava p ver os detalhes da tatuagem do doido!!! E a sequencia final, foi de tirar lágrimas mesmo.

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  6. Louie Cyfer
    14 de junho de 2011 @ 14:08

    Até entendo o lance do olhar morno para o Holt. A questão é simples: o nome SLAYER é infinitamente maior do que qq um individualmente falando.

    Então poderia ser eu, vc, Holt, Malmsteen q nego só quer ver o resultado… em parte não estão errados. Só que nós temos um lado sentimental maior por se tratar de uma lenda e de uma Banda que gostamos tanto qto o Slayer.

    E Márcio… os solos do Slayer são uma marca registrada. Vc vê guitarristas tocando a lá Malmsteen, Satriani, Vai (q tem marcas próprias) e em contrapartida vê os caras do Slayer com sangue no olho, tocando alucinadamente como se fosse o último solo da vida deles… tem uma vídeo aula (lick Library) só com solos do Slayer… é de rir, fenomenal a demência com q eles criam essas porras, parece o fim do mundo msm!!!

    Saca só essa da Angel of Death
    http://www.youtube.com/watch?v=1T1ZHe7kVMU

    E txuca… eu to louco pra lançarem o pack com os 3 dvds (intrusion, warfield e reigning) por aqui, Pq apesar de ter os 2 prmieiros gravados e o still original, esse pacotao remaster deve ser demais.

    E nao dá pra pedir de fora por causa da região (dvd) que é diferente daqui!!!

    E como adquiri recentemente um home (phillips 800 watts RMS!!!!!) não deixo de ouví-los no big 4 de jeito algum!! (quase) no talo.

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  7. Navalhada
    15 de junho de 2011 @ 20:54

    Concordo com vc: Araya está mesmo “cantando” melhor!!!!!

    E o show, bem, disse tudo.

    PS.: Quem não curte a paradinha da Angel of Death tem que…

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  8. Marco Txuca
    15 de junho de 2011 @ 21:31

    Ah, é mesmo, nos trombamos por lá!

    Fale mais.

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  9. Navalhada
    18 de junho de 2011 @ 18:09

    Vc como bom batera, percebeu que o Lombardo tá tocando tão fácil que colocou até umas notas extras no meio das músicas?

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  10. Navalhada
    18 de junho de 2011 @ 18:10

    RESPONDAM>

    Quem não curte a paradinha da Angel of Death tem que…

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  11. Marco Txuca
    18 de junho de 2011 @ 18:33

    Mas foi isso q quis dizer quando disse q ele PAIRA no ar tocando.

    Falava com o Márcio a esse respeito, depois do show: sair do Slayer melhorou – ainda mais – o Lombardo, ao passo q os caras evoluíram um tantinho com o Paul Bostaph. Até agora, ñ vejo eles se reencontrando mais evoluídos.

    De modo q ainda estou no aguardo dum disco FODIDO antes deles terminarem. (O “Christ Illusion” hj entendo como álbum de transição, necessário). Se ñ sair, terminar no “World Painted Blood” já tá no lucro pra mim!

    (como se eles devessem satisfações a mim… Pff!)

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  12. Louie Cyfer
    20 de junho de 2011 @ 11:28

    Pra falar a verdade acho q a sinceridade do Slayer para com seus fãs é justamente o sinônimo dessa “satisfação” q vc citou Txuca.

    Os caras se preocupam sim, com a gente que sempre apoiou e espera que o próximo trabalho seja num nível elevado para o padrão “Slayer” de ser.

    É isso que mantém a relação Fã / Slayer num nível de honestidade/credibilidade jamais visto!

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  13. Marco Txuca
    20 de junho de 2011 @ 12:28

    Concordo discordando, Louie:

    pq acho q o Slayer foi o único, dos medalhões, q tentou (se) vender, mas ñ conseguiu. Ninguém comprou!

    Falo do “Diabolus In Musica” e do “God Hates Us All”, q têm porções de acessibilidade – o 1º chega a ter partes q lembram o Machine Head ou bandas influenciadas pelo Slayer; o 2º, entre as faixas modorrentas q ñ “Disciple”, “God Send Death” ou “Bloodline”, quase vira new metal. É q o Bostaph ñ deixou! – q ñ me agradaram nem um pouco.

    O “Christ Illusion”, achei foda quando saiu, agora acho legalzin, mas fez o percurso q os medalhões outros fizeram: retomar a formatação antiga, q é o melhor q sabiam fazer.

    Enfim: apesar dos desvios, o Slayer conseguiu ñ macular a reputação. E revê-los ali tb foi epifânico no sentido de ver q o lugar cativo deles no metal continua intacto. Montes de bandas surgiram copiando-os, adaptando-o e tal, mas é fato q ninguém compõe e toca como o Slayer!!

    Na parte dos shows, os caras andam melhores tb, e a isso credito a melhora do Araya e o repertório, citado na resenha, elementos q nos 3 shows anteriores por aqui ficaram devendo um pouco.

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  14. Louie Cyfer
    20 de junho de 2011 @ 16:01

    “Enfim: apesar dos desvios, o Slayer conseguiu ñ macular a reputação.”

    Acho q esse sim é o grande trunfo. Pq até no Divine temos tentativas de novas incursões sonoras (se a linha vocal inicial de Serenity in Murder não for ALice in Chains não sei de mais nada) não pra remodular o som, mas pra não ficar somente na “zona de conforto”.

    O que dá certo, fica e pode ser repetido, o q não deu é descartado e enterrado!

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  15. Marco Txuca
    21 de junho de 2011 @ 02:21

    Realmente, Louie, um deja-vu!

    Quando ouvi pela 1ª vez “Serenity In Murder”, tomei um susto! Fiquei pensando: “caralho, o Araya imitando Alice In Chains???”

    Isso pq ele fez aquela ponta naquela vinhetinha no “Dirt”, certo? (O q achava q tinha pesado em meu juízo). Mas ñ só por isso.

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  16. Louie Cyfer
    21 de junho de 2011 @ 09:18

    Aquela vinheta por acaso muito louca, onde o AIC toca a intro de Iron Man, e o Araya entra do nada gritando um tipo de “DIIIEEEEE”.

    Imagine regado a quê deveriam estar qdo gravaram aquilo…

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  17. Marco Txuca
    21 de junho de 2011 @ 13:42

    Chá de Boldo é q ñ era…

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