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6 Comments

  1. Jessiê
    31 de dezembro de 2013 @ 07:54

    Ainda não terminei, estou na metade e agora que cheguei no number… Achei muito longo e desnecessária 1/3 do livro praticamente focado no Samson.
    Também é pertinente a parte da unilateralidade do livro que soa como fã deslumbrante (“o maravilhoso Killers”, “ninguém conseguiria realizar Numbers que estava anos a frente de todas as bandas”, na minha opinião Judas já realizava discos relevantes”).
    O recurso das notas de rodapé é muito válido e aqui usa e abusa do mesmo.
    Pra terminar paguei R$ 49,90 na Saraiva, preço justo, apesar que dos três que comprei tenha sido o mais caro.
    Como disse antes achei, ao menos por enquanto, as bios de Iommi e Mustaine superiores e de leitura mais agradável.
    Espero que 2014 nos traga tantas outras obras literárias quanto nos foram brindado este ano.

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  2. Jessiê
    31 de dezembro de 2013 @ 07:58

    Txuca algo a dizer sobre a bio “Sabbath Blood Sabbath”? Estou pensando em adquirir mas o preço (60 pilas) me faz procurar opiniões.

    Parece-se que o livro da fase motociclista do Neil será lançado no Brasil. Tomara, sera interessante ver o que o “new guy” tem a dizer.

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  3. Jessiê
    31 de dezembro de 2013 @ 09:04

    Apenas atualizando o post, como estávamos falando eu e o amigo marZ, as bios do Iommi e Mustaine são em primeira pessoa (mesmo que a primeira pessoa seja uma segunda pessoa) esta aqui em 3.ª.
    A do Iommi que achei sensacional li em uma noite e parte de um dia. A do Mustaine em dois dias completos. E esta estou no 4º/5º dia e na metade do livro e agora deve progredir porque chegou no numbers.

    Mas também de repente pode ser reflexo do meu interesse pelos personagens.

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  4. Marco Txuca
    31 de dezembro de 2013 @ 11:24

    Então, Jessiê… me parece fria esse “Sabbath Bloody Sabbath”. Tvz ñ mais fria q aquela horrenda “Biografia Ilustrada” q resenhei mês passado. Mas tanto mais pq a bio do Iommi e a outra do tal Martin Popoff – citada por aqui no “Alfa e Ômega” – podem oferecer mais…

    Esse Joel McIver é meio o “Gabriel Chalita do metal”: tem trocentos livros, mas parece q a quantidade gera perda em termos de qualidade.

    Li a do Motörhead por ele, e curti. Mas pq faltam bios do Motörhead. A do Max deve ir no mesmo caminho… Sei lá, folheei essa SBS e ñ achei grande coisa.

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  5. doggma
    2 de janeiro de 2014 @ 10:49

    Excelente 2014 para todos os amigos aqui, com muita saúde. O resto a gente corre atrás (ou ganha em experiência, rs)

    Gosto muito daqueles primeiros discos do Samson (especialmente o “Head On”). É um período da vida profissional do Bruce que me interessa bastante – aliás, que vida profissional absurdamente foda a desse sujeito! Então acho que sou o público-alvo do livro, apesar dessa fraquejada na imparcialidade na reta final. Já vou encomendar o meu.

    Sobre o Ricardo S., o inimigo do meu inimigo (RCrew) não seria meu amigo? heh

    “e o lendário artista brasileiro do metal…” UGH²

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  6. Ricardo Lira
    29 de junho de 2014 @ 07:43

    Olá Marco Txuca. Sou o escritor do posfácio do livro do Bruce. Tudo bem? Não tinha visto sua resenha e achei legal saber que gostou do livro. Entre algumas verdades que disse sobre a natureza não-autorizada do livro, gostaria de aproveitar para esclarecer algumas sobre a minha parte, que é provável que tenha tratado com sarcasmo exagerado.

    Bem, o “especialista” não foi termo meu, mas da editora que anunciou o livro. Eu não me chamo assim, mas ela quis chamar assim. O título “Posfácio…” também não é do prolixo Lira, mas de quem diagramou o livro. Você talvez seja um leitor bem público-alvo, porque infelizmente critica a área editorial sem saber dar nome aos bois.

    Quanto ao bárbaro erro “saxônico” (UGH!), sei que parece ofensivo…e É ofensivo. Foi, quando o descobri. O escritor trabalha com grande número de informações e (re)organizações e é claro que acontece de datas e nomes saírem errados. O Saxon foi um dos erros que submeti à editora, pedindo para trocarem para Scorpions (confere?). Até a 3a. edição ainda não havia sido corrigido, mas quem sabe numa próxima?

    Havia outro par de erros lá, mas você esqueceu de citar ou simplesmente não sabe que são erros? Hmm.

    Sabe Marco, trabalho de revisão leva dias e tive que passar diversas anotações à editora só para que passagens ficassem mais claras aos leitores. Esse trabalho (que também foi feito pelo Seelig) nunca é transparente para ninguém. Mas se a leitura flui, considere! 🙂

    Não escrevo para querer mudar a opinião de ninguém. Achei o blog bacana e sinceramente é uma das opiniões mais sinceras e descritivas que já li sobre o livro.

    abs!
    Lira

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