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29 Comments

  1. marZ
    24 de fevereiro de 2012 @ 08:00

    Meu preferido da banda também, tinha esse e o citado “Ao Vivo” em LP. Ambos ótimos. Aliás, gosto do BV somente de “Declare Guerra” a “Na Calada da Noite”. A fase Cazuza acho um porre. Hoje em dia nada se encontra da banda em catálogo, pelo menos não dessa fase. Mesma coisa pra minha banda de rock brazuca preferida, o Ultraje a Rigor.

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  2. Marco Txuca
    24 de fevereiro de 2012 @ 09:39

    A fase Cazuza acho um porre. [2]

    Dê uma procurada nos Mercado Livre da vida, märZiano, q “Carnaval” tem em cd, lançado recentemente. Tanto q o comprei novamente (antes de comprar agulha pro toca discos. Agora tenho duas versões).

    “Na Calada da Noite” chegou a sair numa série “Best Price”, essas merdas. O “Ao Vivo” tb encontrei em cd, há muito anos. Em sebo. “Declare Guerra”, junto com a fase Cazuza, a Som Livre relançou em cd. Parece órfão de relançamento apenas “Rock’n Geral”.

    Quanto ao Ultraje, saiu um “2 em 1” com “Nós Vamos Invadir Sua Praia” junto de “Liberdade Para Marylou”, juntos. Saiu agora mesmo, ano passado, como os 2 primeiros do Raimundos no formato. E “Psicoacústica” + “Meninos Da Rua Paulo”, do Ira!

    “Sexo!!” e “Crescendo” vi na internet existirem versões em cd, mas desconfio estarem fora de catálogo.

    Mas fala mais ae de “Carnaval”!

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  3. doggma
    24 de fevereiro de 2012 @ 11:54

    Barão sempre me pareceu ser uma puta banda que nunca aflorava, seja pela fase Cazuza, pela fixação Stoneana exagerada ou porque simplesmente não desciam a lenha de vez. Tenho que dar a devida atenção a esse disco.

    Também tive o “Ao Vivo”. Pena que a versão em CD claramente não ganhou uma remasterização. Soa como se tivesse sido extraído do vinil puro. Dá até pra ouvir os chiados.

    Os primeiros discos do Ultraje eu também já me bati de procurar por aí. Assim como os da Plebe pós-estreia.

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  4. marZ
    24 de fevereiro de 2012 @ 13:36

    A coisa que mais salta à cara do ouvinte nesse “Carnaval” são as guitarras, riffs rapidíssimos e só pra usar um termo batido e chiché: afiados.

    Tenho ele em CD, Marco. E só. O “Ao Vivo” procuro até hoje, seja lá em que formato for, e nada.

    Ultraje tenho o “Nós Vamos Invadir” em cd remasterizado, com edição caprichada, mas gostaria que fizessem a mesma coisa com “Sexo!” e “Crescendo” (puta disco esse!).

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  5. FC
    24 de fevereiro de 2012 @ 16:44

    O riff da “Pense e Dance” é o meu preferido do rock nacional (seguido de Inútil). E a música ainda teve aquele imbrólio com o Silvio Luis, que entrou na justiça e não deixou mais o Barão cantar “… de olho no lanceeeeeee”. Se eu não me engano, o “Ao Vivo” já não tem.

    Txuca, no Youtube tem a “Não me acabo”, com a participação dos Titãs, num programa da Globo. Até que ficou legal.

    Fora isso, de todas as bandas que fizeram a “cena” nos anos 80, o Barão é a única que era simplesmente rock. Não era mistura de new wave, com mpb, surf music, punk como a maioria. Era “rock” mesmo.

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  6. Marco Txuca
    24 de fevereiro de 2012 @ 18:09

    FC: essa no You Tube eu conheço. Vi na época e devo ter aqui nalguma fita já embolorada. Até esqueci de botar esse show na lista da segunda-feira última…

    Foi um especial da Globo, em 1988, com Titãs e Barão juntos. Só tocam juntos, mesmo, 1 som de cada banda (“Não Me Acabo” e “Lugar Nenhum”, ao fim), o resto, putz, só material dos melhores álbuns de cada banda, recém-lançados, “Carnaval” e “Jesus Não Tem Dentes No País dos Banguelas”.

    Fora este link, de “Não Me Acabo”
    http://www.youtube.com/watch?v=-wFtZgUD41U

    tem vários, dos sons individualmente, e do pograma inteiro. Q acho uma merda ñ ter saído (ainda) em dvd. Pouco antes, a Globo tinha feito especial Legião Urbana/Paralamas, no mesmo molde, q saiu em dvd. Graças à cobiça da EMI e ao culto necrófilo ao Manfredini Júnior.

    Reply

  7. Marco Txuca
    24 de fevereiro de 2012 @ 18:21

    [Jessiê mode/ON]

    doggmático: isso do “Barão sempre me pareceu ser uma puta banda que nunca aflorava (…) ou porque simplesmente não desciam a lenha de vez” eu sempre tive em relação ao Ira! tb.

    É q eu ñ sei se pra vcs, fora daqui de SP, como/se o Ira! chegava; os caras embirravam numa de “paulistaneidade” q era meio tiro no pé.

    Os da Plebe q vc procura seriam o “Nunca Fomos Tão Brasileiros” e o auto-intitulado (de 1988), é isso? NFTB saiu 2 em 1 junto de “O Concreto Já Rachou” (comprei, pra aposentar a fita original do NFTB). O “Plebe Rude” saiu num box comemorativo, contendo esses 3 discos EMI. Deve estar fora de catálogo.

    “Mais Raiva Do Que Medo” só deve ser achado o cd em sebo. Assim como o “da volta”, “Enquanto A Trégua Não Vem” e o fraquinho “R Ao Contrário”.

    ****

    FC: a gente conversava sobre isso quando do post “Tudo Ao Mesmo Tempo Agora”, em dezembro último: realmente, acho q só o Barão, o Ira! (ainda q vindo do punk) e o Augusto Licks, do Engenheiros Do Hawaii, eram músicos “rock”. Todos os outros ou eram punks tentando estourar, ou filhotes dos tropicaralhistas tendo o “rock” como um meio, mais q como um fim.

    (Ah, Golpe De Estado sempre foi rock tb. Mas sempre foi underground)

    Peguei o “Ao Vivo”: “Pense e Dance” realmente ñ tem o “de olho no lance” ahah
    Achei q tivesse sido brincadeira ou bravata do ex-melhor vocalista do Dr. Sin o episódio. Então foi mesmo a sério??

    ****

    FC: tb acho “Crescendo” do caralho. Puta disco porra-louca. E “Sexo!!”, q eu achava mais ou menos, comecei a valorizar depois de ver os sons (bem) rearranjados no “Acústico Mtv”, um dos pouquíssimos aCUsticos mtv q presta, pra mim.

    Quanto ao Titãs/Barão, revendo “Não Me Acabo” é q me dou conta do quão subestimado (pelos próprios Titãs) Paulo Miklos foi. Fosse vocal duma banda de rock mesmo (e ñ fosse um filhote tropicaralhista), teria páreo pra poucos.

    [Jessiê mode/OFF]

    Reply

  8. Jessiê
    24 de fevereiro de 2012 @ 20:02

    hahahah… O Sr. está de bom humor.

    Os shows do Barão são divertidos e também sempre achei a mais roquinho do dito brock. Mas meus preferidos nacionais são Cabeça, Nos vamos invadir, Tudo ao mesmo, Sexo, mais uns dois do titãs, uma coisa ou outra do Capital e do Ira (mais pro punk), umas xaropadas do Legião e acho que só de resto não tenho muito paciência pro Brock que de rock sempre teve pouco.

    Reply

  9. Marco Txuca
    24 de fevereiro de 2012 @ 20:12

    Plebe Rude ñ te apetece?

    Reply

  10. Jessiê
    24 de fevereiro de 2012 @ 20:26

    Cara é o seguinte como morei prox a BSB acompanhei de perto a cena na época (Detrito Federal era muito legal e deu diversos filhotes) O concreto é legal mas meio que tomei birra tipo banda de universitários de esquerda contra tudo mas na verdade garotos classe média alta, algo assim. Pra se ter idéia o Seabra em meio aos anos 80 tinha um les paul e cantava cade a sua parte na renda… Então deixei pra lá.

    Reply

  11. Marco Txuca
    24 de fevereiro de 2012 @ 20:31

    Ah, sim. Mas se formos olhar a fundo, o q era o BRock senão um bando de endinheirados fazendo papel de roqueiros?

    [Haja visto os links q o miguxo doggmático lançou aqui quando do post “Pegando Pesado”. Vc leu a mesa-redonda da Bizz? Todos, tirando João Gordo e um ou outro, falando em “entrevistas”, “exigências de mercado”, “pegar avião”, “carreira internacional”… Uma realidade à parte, praticamente paralela. Leia lá!]

    Tirando os punks da periferia paulistanos, era só isso q havia. Seabra, assim como o “guitarra” do Legião e alguém do Capital, são todos filhos de diplomatas ou juízes ou deputados, sei lá, nascidos FORA DO BRASIL.

    Ou q moraram fora muito tempo. Mas “Até Quando Esperar” meio q externa isso, ñ te pareceu?

    Acho legais os referenciais diversos da galera por aqui: eu cresci acompanhando brock paulista/paulistano, capixabas cresceram com Cogumelo Records. E por aí vai.

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  12. marZ
    24 de fevereiro de 2012 @ 22:08

    Eu peguei o boom do brock + new wave também, mas sempre pendi pro lado mais rock de verdade, tipo Ultraje, Ira! e Titãs. Também curti o primeiro da Plebe e algo do Paralamas e Barão. Mas o que nunca suportei mesmo, até hoje, é o tal de Legião Urbana – suuuuuper exagerada a babação com os caras. Acho tosco, músicos ruins tentando fazer pós-punk com um cantor de bolero à frente. Péssimo.

    Reply

  13. Jessiê
    24 de fevereiro de 2012 @ 22:49

    Li o link sim e lembro da época e ri demais. Parabéns ao doggma pelos links. E o mais engraçado é o Gordo depois indo na Hebe, angélica e ser o que é hoje uma caricatura de si mesmo (e olha que sempre gostei de rdp fase crossover em diante).
    Nunca vi uma banda fora do underground fazer rock de verdade no país, na argentina sim rolou rock verdadeiro no mainstream (no chile idem).
    Titãs, Ira, legião, paralamas, biquini e tantos outras já fizeram tanta merda em nome da comercialização e de se chegar as massas. Ultraje menos vergonha alheia.
    Certa vez fui num show do Capital e o Dinho avisou agora tocaremos uma música da maior banda de rock que já existiu no Brasil, pensei, vixe vai rolar Legião ou raio que o parta. E veio um cover do Raimundos!
    Puta banda de rock seja lá o ramo e que tomou de assalto o lado comercial das massas fazendo um som massa. Ou existiu outra que conseguiu algo do genero com um som bem udigrudi (em priscas eras of course!) e chega de prolixidades.

    Reply

  14. Marco Txuca
    25 de fevereiro de 2012 @ 02:03

    Vc está se referindo ao Raimundos, isso?

    Eu diria q o Camisa De Vênus anteriormente, pavimentou o caminho q o Raimundos trilhou. Cafajestice, machismo irônico, palavrões, deboche.

    Embora todos tb encaixem na classe dos playboys, ou gente bem de vida: Raimundos, quando veio morar em SP, vieram (pelo menos Canisso e Digão vieram) morar em Alphaville bairro-condomínio de luxo.

    Ou tinham muita grana, ou ganharam muito e rápido, pra tal.

    Camisa De Vênus, li na Wikipédia q o pai do Marcelo Nova era dono de clínica de fisioterapia em Salvador. E alguns integrantes de sobrenome alemão (Karl Franz Hummel e Gustavo Müllem) sempre me pareceu coisa de gente rica.

    *****

    Chega de prolixidades porra nenhuma: segue o papo!

    Pode ser até sobre Barão Vermelho ahah

    E pergunto: o rock gaúcho pegou vcs tb? Vcs consideram Brock??

    Reply

  15. marZ
    25 de fevereiro de 2012 @ 07:29

    O Walverdes é gaúcho? Se for, é a única banda de lá que curto. Engenheiros é outra que acho insuportável, quase pau-a-pau com Legião.

    Reply

  16. Jessiê
    25 de fevereiro de 2012 @ 11:03

    Tinha esquecido do Camisa, grande banda apesar que só ouvi/curti e conheço bem os 2 primeiros e um pirata ao vivo da época. Depois daquele xaropice com o Raul não é minha praia. Concordo em gênero número e degrau com MarZ acerca dos ditos engenheiros. No sul que me lembro de bacana só os Replicantes e DeFalla de início de carreira.

    Reply

  17. Jessiê
    25 de fevereiro de 2012 @ 11:13

    E só pra esclarecer Txuca nao tenho nada contra berço esplêndido não acho que o metal/hc seja luta de classes só acho foda nego cabeludo, ou luxuosamente desalinhado, arrotando contra injustiças sociais, esquerdismos universitários e tal e após o show o pai estar buscando de limusine ou tomando uisque com seus asseclãs (isso nos 80 quando tinhamos que fazer vaquinha pra comprar uma 51 e misturar com k-suco pra render pra galera ou 5 lts de vinho) não conhecer nada de cena e estar pouco se lixando pra isso. Nunca época que a cena de fato existia era zine pra cá e pra lá, troca de informações via carta social, cópia da cópia da fita, brodagem de dormir na casa dos manos em shows que um abnegado ou os proprios caras da banda se reuniam e cobravam preço honesto suficiente apenas para cobrir as despesas… Bom chega de saudosismo que isso morreu.

    Reply

  18. Jessiê
    25 de fevereiro de 2012 @ 11:15

    E esqueçam os erros de difitação porque nunca confiro o que escrevo e já envio. hahaha

    Reply

  19. Marco Txuca
    25 de fevereiro de 2012 @ 22:36

    Ag, eu ja tihha p3rcebidu ahahah

    Por outro lado, em cima do q vc escreveu, estou pensando na “cena metal” brasileira. Q parece ter pulado da fase “zines”, “troca de idéias” e “colaboração” pra um patamar “profissional”, sem a mínima infra-estrutura ou pessoas gabaritadas pra tal.

    E com a mentalidade imediatista MUITO PIOR.

    ***

    Os 2 primeiros do DeFalla, Jessiê, são clássicos absolutos. Eu, q fui filho da Bizz, agradeço por terem sido das raras coisas q conheci pela revista q ouço até hoje. Parece q eles até ensaiaram uma volta à essa formação, tocando por aí o repertório – fudido – desses álbuns.

    Ñ fizeram na época, perderam o bonde da história. Pena.

    Replicantes é uma merda, mas eu gosto. Engenheiros Do Hawaii todo mundo acha uma merda, mas eu sempre gostei pra caralho. Ao menos até o 8º disco.

    ***

    Walverdes acho q era de Curitiba, né ñ, märZiano??

    Reply

  20. Marco Txuca
    25 de fevereiro de 2012 @ 22:40

    E vejam o whiplash indo na nossa cola!!

    http://whiplash.net/materias/cds/149092-ultrajearigor.html

    Reply

  21. marZ
    26 de fevereiro de 2012 @ 09:31

    Nossa, sempre achei DeFalla total fail! Falso, sempre indo na cola do que fazia sucesso lá fora, sem a menor personalidade e credibilidade, típica banda horrível que os críticos da Bizz elegiam como genial e muitos acabavam acreditando. Numa hora imitavam Guns And Roses, noutra RHCP, depois ficaram meio eletrônicos… péssimo.

    Reply

  22. Marco Txuca
    26 de fevereiro de 2012 @ 12:27

    Ah, sim, märZiano, essa banda tinha muito isso. Ainda mais quando ficou sob a liderança do vocalista, Edu K, q até disco solo de “charm” lançou… Ugh!

    Mas os 2 primeiros discos, saídos pela RCA/Plug em 1987 e 1988, são muito legais. Montes de misturebas, mas q em estúdio renderam bem: músicas com montes de guitarras, samplers de filmes (o Ira! foi na cola), sons em português e em inglês etc.

    Ñ saíram em cd. Tem uma coletânea q saiu q reúne as quase 30 músicas (deixaram duas ou 3 de fora) de ambos os álbuns, q deve estar fora de catálogo.

    Aí, saiu a “formação clássica” (Edu K, Flávio Santos – vulgo Flu – Castor Daudt e Biba Meira) e cometeram

    * “Screw You!”, tentando ir na cola do Mötley Cü e GNR
    * fizeram “We Stink Like Shit”, pela Cogumelo, tentando virar o Sepultura (com resultados às vezes bem interessantes)
    * ainda pela Cogumelo o “Kingzofbullshitbakcinfullefect etc.”, q ia na cola do RHCP e essas porras.

    (Deve ser dessa época q vc os conheceu)

    E daí desisti de vez da banda, q lançou álbum tentando virar pop (e sem Edu K, o “Top Hits”); com Edu K voltando (e banda toda saindo), lançou de funk carioca (Louie adora), o “Miami Hits 2000” (rendeu o hit “Melô da Popozuda”), daí um imitando Strokes (com a Syang na formação. E ñ lembro o nome, nem tenho), daí um outro, ridículo, de som emo. Pra tirar sarro. Q merda.

    Por isso eu falava, ali atrás: ñ valorizaram o material dos 2 primeiros, ñ o tocavam em shows, perderam o bonde da história…

    Reply

  23. marZ
    26 de fevereiro de 2012 @ 13:05

    Conheci DeFalla em 89, através do guitarrista capixaba Marcelo Maia, que tinha gravado um show deles em um canal de tv do sul, em estudio. Edu K fantasiado IDÊNTICO a Axl Rose (bandana, pulseiras, óculos etc), porém de cabelos compridos pretos, dançando igual ao mesmo, apresentando músicas idem. ODIEI. Ouvi o som deles depois, ocasionalmente, e nunca achei interessante. Passo.

    Reply

  24. doggma
    26 de fevereiro de 2012 @ 13:09

    Essa corrida do DeFalla atrás do hype chegava a atrapalhar os próprios caras. Lembro da apresentação no Hollywood Rock onde eles homenageavam o RHCP. Pô, foi uma visão do inferno. Lugar e hora errados praquilo.

    Sobre o cata-piolho da vez: sempre achei “Scarecrow” uma (per)versão em cima de “When The Levee Breaks”, do Led Zep IV. Inclusive ao vivo os caras tocam com uma harmônica, deixando mais parecida ainda.

    Reply

  25. FC
    27 de fevereiro de 2012 @ 11:23

    O “Sexo” eu até acho legal, mas pro final ele dá uma caída. Aliás, eu odiava “A Festa”, mas passei a adorar depois que descobri que ela foi feita em homenagem ao Paulo Ricardo, pela postura dele naquele encontro da Bizz que vcs postaram esses dias.

    O “Crescendo” eu curto também, lembro que a Transamérica censurava a “Filha da Puta”. E o Claustrofobia toca ao vivo (não sei se chegou a gravar).

    Sobre o Paulo Miklos, assisti a um show dele com o Quinteto em Branco e Preto, fazendo só músicas do Noel Rosa (ok, nada a ver com rock/metal) e o cara roubou a cena.

    E o DeFalla também não gravou uns funks na época do Bonde do Tigrão ou é completa viagem minha?

    Reply

  26. Louie Cyfer
    27 de fevereiro de 2012 @ 15:09

    Rapá… o negócio é não levar o Edu K a sério. Lembrei aqui de “Caminha (que aqui é de Osasco)” …rachava o bico de rir… no Hollywood qdo zuaram (sim tudo era zuera) o RHCP, tocaram give it away e no final na base pesada o Edu ficava “É Black Sabbá!!” pq quem nunca percebeu a base é identica a de Sweet Leaf.

    Então eu ouvia e achava legal, nada demais. Nunca poderiam ser levados a sério. Nem eles mesmo queriam. Aí o Edu lançou o funk da popozuda pra provar q coisa ruim vendia… msm q elke tenha levado uma grana tiroou sarro de novo.

    E apenas corroborando a opinião de alguns daqui… Legião e Engenheiros no msm balaio…um saco!!!

    Reply

  27. Marco Txuca
    28 de fevereiro de 2012 @ 15:07

    Retomando o comentário “24” do doggmático. Sobre o cata-piolho da vez: realmente procede um pouco mais a semelhança de “Scarecrow” com o som do Led Zeppelin.

    Fica parecendo q até fizeram de propósito! Mas, sei lá, o peso e a guitarrinha minimalista + a bateria mastodôntica, ainda assim me remetem a “Zero the Hero”. De repente, fundiram as duas de propósito tb.

    ***

    Quanto a Edu K e DeFalla no Hollywood Rock 1993, um espanto: q será q houve nos bastidores pra q uma “banda Cogumelo” (è época, o DeFalla) e uma sem disco algum (Dr. Sin) tomassem parte daquele festival, hein?

    Ñ q eu tenha achado ruim: estive ali presente, assisti aos shows. Mas duvido q tenha sido CANSAÇO de chamar os mesmos Titãs e Barão Vermelho de sempre.

    DeFalla ainda: PROCUREM os 2 primeiros álbuns. Ou a coletânea mequetrefe q os resumem. VALEM!

    Reply

  28. Louie Cyfer
    28 de fevereiro de 2012 @ 16:46

    o DeFalla não faço idéia pq a Cogumelo não tinha cacife de “Major”, já o Dr Sin foi esquema de gravadora, pois o primeirão (crássico) saiu pela Warner e q bom, pelo menos uma vez, algo realmente de qualidade foi “colocado” em um festival grande.

    O Dr foi contratado pela Major antes msm de terem algo gravado. Até inédito, por serem uma Banda de Hard Rock.

    Reply

  29. Marco Txuca
    28 de fevereiro de 2012 @ 17:23

    Ah, sim, lembrava vagamente dessa estória.

    Mas aproveitando q pintou o Ultraje a Rigor nesta conversa: a tal biografia, vi monte de gente falando mal. É ruim assim ou vale a pena??

    Reply

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