SEASONS IN THE ABYSS
Entendo, mas ñ vou no embalo alucinado de quem está penhorando a mãe pra ir no show do Black Sabbath.
A ponto de, aqui em São Paulo, pagar 600 contos (fora taxa de conveniência?) pra show no Campo de Marte, cujas perspectivas são de lugar ermo e amplo (pra juntar MUITA gente) e as conveniências, nenhuma, no q tange ao trânsito para chegar (ainda q exista metrô próximo), estacionamento custando o olho da cara, segurança duvidosa, assim como do próprio show, com chances enormes de som ruim, Ozzy errando e desafinando tudo e de se ficar com dor na coluna de se ter q ver ACIMA do monte de braços de zés-manés e zefas-manuelas filmando tudo… pra ver piorado depois no You Tube.
Em outras praças, ñ deve estar obscenamente caro como aqui. Terá em BH e no Rio tb, é isso? Quanto?
Em praças como a Argentina, tb deverá ser de custo/benefício duvidoso a empreitada, mas ao menos uma compensação parece q oferecerão: os 10 mil primeiros a adquirirem ingresso GANHARÃO – supostamente – um exemplar de “13”.
http://whiplash.net/materias/news_827/179909-blacksabbath.html
Aqui em São Paulo, nego ganhará de bônus chuva na cabeça, caso chova. Ou o dinheiro de volta, caso algum deles bata as botas até o dia do show – pq do jeito q 2013 vem ominoso…
Tiago Rolim
22 de maio de 2013 @ 14:25
Se vc fizer a conversão, os 900 pesos saem em média 400,00 lulas. O que é justo, levando em conta que este é o valor da pista vip! E ainda de lambuja o disco novo, convenhamos pé muito melhor que aqui, que no máximo, a gente leva uma enrabada bem dada dos promotores…
Marco Txuca
22 de maio de 2013 @ 15:20
Eu só acho, amigo, q o uso da palavra “justo” em qualquer discussão desse tipo, vira pura licença poética. Ñ cabe, ñ dá.
Rodrigo Gomes
22 de maio de 2013 @ 21:01
Justo não é nunca. Aliás, quando eu vejo que tem ingresso vip beirando os quatro dígitos, com serviços de buffet incluídos (???), eu me pergunto: é show do Black Sabbath ou do Julio Iglesias? No que o rock está se transformando? Cada vez menos oposição e mais situação.
Rodrigo Gomes
22 de maio de 2013 @ 21:01
Viajei.
Tiago Rolim
22 de maio de 2013 @ 21:02
E o que seria justo? Show de graça? Acho sim, justo, um ingresso p pista vip(que eu odeio, deixo isso claro), por 400 contos de réis. Isso quer dizer que o ingresso “normal” é 200! O que vc acha mais justo que isso?! 50? 30? Um saco de alimento não perecivel? 🙂
Rodrigo Gomes
22 de maio de 2013 @ 21:46
Uai, eu não acho justo um ingresso custar 400 reais. Ainda mais com a certeza de que você não será respeitado (longas filas, banheiros pútridos, flanelinhas, etc). Os preços de ingresso aqui tão mais caros que no 1º Mundo.
tiago rolim
23 de maio de 2013 @ 09:52
Concordo. Os preços aqui no Brasil são irreais, imorais e indecentes. Não só de shows, mas de tudo absolutamente tudo. Tanto que amigos meus de João Pessoa estão preferindo ir ao Chile em vez de SP para ver shows!! Mas se fosse 200 contos sem a putaria vip, acho que seria justo sim…
FC
23 de maio de 2013 @ 10:45
Tudo isso são sintomas. As doenças se chamam “meia-entrada” e “pista-vip”.
Colli
23 de maio de 2013 @ 15:57
Pois é, em outros países o valor do ingresso é mais em conta e com a organização é a mesma ou melhor .
Minha opinião conversando com uns amigos por e-mail sobre esse Show:
Eu pagaria no máximo que paguei no show do Metallica(No Morumbi) para ver o Black Sabbath, que foi R$ 250,00 e ainda acho um absurdo.
Gosto muito a banda e reconheço seu valor como a banda que longe, mas muito longe mesmo, que gerou outras bandas.
No entanto não é a formação original então não é Black Sabbath. Então é somente o nome mesmo. Apesar de isso não fazer muita diferença na hora do show. Mas é um fato.
É claro que eu gostaria muito de ir e talvez chore isso mais para frente. Mas não dá para ver o Ozzy cantando ao vivo mais não gente, apesar que no estúdio ele ainda dá um caldo. É só darem uma olhada nos últimos shows dele. Minha nossa, está uma negação.
Eu diria que vale a pena ir para ver o Iommi, somente, pois ele é o cara do Black Sabbath atualmente. Como o Bill Wards não está mais, o brilhantismo não está tão em alta assim para eles. O que salva é o passado irretocável.
tiago rolim
23 de maio de 2013 @ 17:01
“No entanto não é a formação original então não é Black Sabbath” .Se pensarmos assim o mob rules, o born again, o dehumanizer, o headlles cross são de que banda?
Colli
23 de maio de 2013 @ 17:13
tiago, na época dos álbuns citados era outra história. Não é?! É me expressei errado mesmo. Mas quis dizer que não é mesmo BS de outrora.
Atualmente tá foda.
Se a formação fosse com o DIO, mesmo sem o Wards seria outra expectativa.
Tiago Rolim
23 de maio de 2013 @ 20:28
Tb acho, e posso estar errado, mas duvido que esse 13 vai ser melhor do que o The Devil you Know!
Colli
23 de maio de 2013 @ 23:45
Só esperando para ouvir o álbum. Não estou colocando muita fé também.
A música que foi lançada é no mínimo mediana para o BS.
Marco Txuca
24 de maio de 2013 @ 01:59
A música q foi lançada poderia ter a Meg White na bateria, reitero. E pra tocar ao vivo, Ozzy terá sérios problemas: título repete demais, ele irá se perder!