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14 Comments

  1. marZ
    25 de maio de 2013 @ 08:23

    Um Anthrax diferente, menos caricato, mais adaptado aos anos 90. Pra mim, um dos melhores albuns da banda.

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  2. Tiago Rolim
    25 de maio de 2013 @ 14:01

    Concordo. Alías, depois do Among The Living, este é o melhor trabalho da banda! E tendo a gostar mais deste… Enfim, um clássico que se firmou com o tempo.

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  3. doggma
    25 de maio de 2013 @ 17:47

    Subscrevo as impressões dos senhores. John Bush foi pro seleto clube de vocalistas substitutos que arregaçaram na estreia.

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  4. Marco Txuca
    27 de maio de 2013 @ 03:31

    Pra mim é o melhor do Anthrax, disparado.

    Metallica ficou consagrado pela mudança comercialmente bem-sucedida de direção com o “Metallica”, lançado 2 anos antes, mas das bandas de thrash considero q a guinada do Anthrax neste aqui, artisticamente falando, foi superior. Foi arriscada e culhuda.

    Saíram da zona de conforto totalmente, como da caricatura (ao defenestrarem o Belladonna) e assumiaram as influências industriais q o S.O.D. filial havia ostentado no fajuto “Live At Budokan” deles (registraram ali “Thieves” e “Stigmata”, do Ministry). Lembro q pouco antes divulgaram q Al Jourgensen produziria o petardo. Ñ rolou, provavelmente.

    E ñ precisou; ao mesmo tempo ñ acho todos os sons memoráveis: há 1 ou outro redundante.

    Gravaram “balada” com Angelo Badalamenti (muitíssimo badalado por “Twin Peaks”), regravaram “Belly Of the Beast”, e melhor, em “Hy Pro Glo”, e ficou um álbum maiúsculo, q envelheceu muito bem com o tempo, concordo com o cabra Tiago.

    Lembro q na época causou alguma estranheza, mas ñ rejeição, procede?

    Tb ñ sei pq ñ deu seqüência… será q ñ vendeu direito, ou foi a saída (demitido ou saiu fora?) do Dan Spitz? Será q foi o embalo de quererem ser Pantera ou grunge q os acometeu nos 2 seguintes, q jogaram tudo o q brilhantemente registraram em “Sound Of White Noise” por terra?

    Esse é um dos enigmas do thrash metal até hj pra mim.

    ***

    doggmático: tua colocação me deu idéia pruma lista, a futuramente cometermos por aqui!

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  5. Colli
    27 de maio de 2013 @ 12:57

    Eu nunca curti os álbuns do Anthrax com o Bush. Talvez seja pelo motivo: 90´s. Ficou meio comercial. Talvez por conta do próprio vocal do Bush que levou a banda a ir para esse lado.

    mas concordo com isso: “na época causou alguma estranheza, mas ñ rejeição”

    Melhor disco disparado para mim é o State Of Euphoria, depois Among The Living.

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  6. Faça
    27 de maio de 2013 @ 16:19

    Se bobear, é o melhor álbum do Anthrax, e talvez só perca mesmo (e no máximo) pro “Among the Living” ou pro “Spreading the Disease”. Porém, de forma indiscutível, é disparadamente o melhor álbum da banda com o Bush nos vocais.

    Acho a “fase Bush” bastante subestimada, até demais. A voz dele casava perfeitamente com o som que a banda estava fazendo e o resultado ficou bem bacana. E ainda digo mais: por mais que eu tenha adorado o “Worship Music”, tenho plena certeza de que ele seria ainda MELHOR se tivesse sido gravado com o Bush.

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  7. marZ
    27 de maio de 2013 @ 16:25

    Vem desse album o single mais bem sucedido da banda: “Only”. Acho que viram uma oportunidade de repetir o sucesso de alguns anos antes e arriscaram demais no album seguinte, o fraco “Stomp 442”.

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  8. Marco Txuca
    27 de maio de 2013 @ 19:13

    O “Stomp 442”, a meu ver fiascou pq ficaram sem Dan Spitz (só solava, mas solava melhor q Charlie Benante… putz) e pq tentaram incorporar influências grunge. “Sound Of White Noise” os caras fizeram e jogaram a forma fora. Lamentável.

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  9. doggma
    29 de maio de 2013 @ 09:48

    “Lembro q na época causou alguma estranheza, mas ñ rejeição, procede?”

    Lembro disso também. Era uma sonoridade meio nova, ninguém sabia pra onde a banda ia depois. Normal. Mas também foi uma época muito confusa pro rock pesado em geral. A ressaca dos anos 80 demorou muito pra passar.

    O título do disco também rendeu bastante polêmica. Os caras chegavam a dizer em entrevista que não era nada disso e tal… Mas sempre achei que foi uma provocaçãozinha intencional um pouco sim. Faz parte do m.o. do Anthrax…

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  10. Marco Txuca
    29 de maio de 2013 @ 14:01

    Q polêmica foi essa com o título? Ñ lembro.

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  11. doggma
    29 de maio de 2013 @ 14:51

    Nazi shit… boataria levantada pela imprensa neófita. Tudo muito previsível e aborrecido, enfim. Na minha opinião eles anteciparam isso, já que o título tem esse duplo sentido involuntário. O que é genial.

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  12. Marco Txuca
    29 de maio de 2013 @ 14:59

    Boataria burra essa. Fosse ainda “white flag”… Burra por conta de “white noise” significar aquele ruído de televisão em canal q ñ pega nada, como era o canal 3, e q consta do início de “Potters Field”.

    Scott “Ian” Rosenfeld ia querer brincar com nazismo? Putz.

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  13. doggma
    29 de maio de 2013 @ 15:27

    Brincar com a ignorância alheia e a imprensa sensacionalista, talvez. Já que sempre se pode contar com isso. Ou então foi de uma ingenuidade impressionante. Ainda mais num país reacionário como os EUA.

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  14. marZ
    29 de maio de 2013 @ 17:49

    Não me lembro dessa polêmica.

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