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9 Comments

  1. doggma
    21 de maio de 2013 @ 13:44

    Um clássico do heavy metal.

    Sobre o bicho esquisito na capa: é um padre.

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  2. marZ
    23 de maio de 2013 @ 15:01

    Clássico, sob todas as definições.

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  3. Marco Txuca
    24 de maio de 2013 @ 01:58

    Complô de concisão?

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  4. Navalhada
    24 de maio de 2013 @ 15:52

    O que não ficou?

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  5. Marco Txuca
    24 de maio de 2013 @ 18:57

    Sei lá eu. Digam lá vcs!

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  6. Tiago Rolim
    26 de maio de 2013 @ 17:30

    O que NÃO ficou? Uma carreira a altura deste belo inicio. Afinal, depois do The Last In Line, os discos de Dio sempre foram uma gangorra da porra! Ou eram bons, nunca ótimos, ou ruins que só a peste…

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  7. marZ
    27 de maio de 2013 @ 16:27

    Não acho que há albuns ruins na carreira da banda Dio. Vejo um apenas que considero mais fraco, que é o “Angry Machines”, mas o resto é muito bom.

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  8. André
    4 de junho de 2013 @ 15:01

    Clássico do metal. Sem mais. A primeira formação do Dio era foda.

    As mudanças de formação atrapalharam muito na feitura dos outros albúns. Por isso, a carreira do baixinho virou uma montanha russa.

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  9. Marco Txuca
    5 de junho de 2013 @ 00:53

    Parece q o ponto é esse, André. Em cheio.

    De minha parte, nunca curti Dio solo. Nem Ozzy. Prefiro ambos no Sabbath, sempre preferi. Tenho “The Last In Line”, legalzinho e o “Strange Highways”, horroroso.

    Conheço os sons bons de “Holy Diver”, mas nunca me dignei a comprá-lo ou gravar em fita. Heresias à parte.

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