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8 Comments

  1. Thiago
    30 de abril de 2022 @ 02:53

    Sempre fico dividido entre este e o “Firepower”.

    De forma geral, tendo achar “Firepower” mais coeso, equilibrado, com gravação melhor – o timbre de “Metalizer”, por exemplo, arruína uma canção com enorme potencial. O ponto negativo central de “Firepower” é a falta de Glenn Tipton – por mais que se diga o contrário, não escuto a mão do guitarrista em nenhum dos solos do disco.

    “Redeemer”, afora os timbres, peca na repetição das fórmulas (“Hell Patrol” na faixa-título, “Metal Gods” em “March of the Damned” etc).

    Isso posto, “Halls of Valhalla” é, ao lado de “Hellrider”, a melhor música da horda nos últimos 32 anos. A emoção que tive ao ouvi-la quando do lançamento foi algo indescritível, aquela coisa que só a banda do coração faz sentir.

    “Battlecry” é o outro enorme destaque, fora outros bons momentos, como “Dragonaut”, “Secrets of Dead”, “Sword of Damocles” etc.

    Em suma, fosse “Redeemer” mais conciso, limando momentos não tão inspirados, seria o disco definitivo desde o retorno de Roberto Halford.

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  2. märZ
    30 de abril de 2022 @ 10:49

    Ouvindo agora no momento… Nada muito diferente do que pode ser dito sobre qualquer banda de hard ou metal que já tenho passado dos 30/40 anos de existência: previsível dentro de uma certa fórmula patenteada pela banda, mas ainda assim divertido e com alguns pontos positivos. Garante a sobrevida do grupo com dignidade.

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  3. Marco Txuca
    30 de abril de 2022 @ 13:32

    Não acho “Firepower” ruim. Mas meio colcha de retalhos e cheio de música avulsa, q juntadas (duas ou três numa só) dariam músicas ainda melhores. Faz sentido?

    Não sou tão entendedor dos macetes guitarrísticos, mas “Redeemer” – o início da “era Faulkner”? – parece q tinha o moleque emulando um pouco Tipton e Downing, não? Tava chegando de leve, não podia ainda sentar no sofá e pôr o pé na mesinha da sala.

    “Firepower” parece todo Faulkner. E não achei os vocais tão trabalhados.

    E o mais importante: conformado q sou q Scott Travis jamais terá a mesma mixagem e timbragem do “Painkiller”, tenho esses requisitos muito satisfatórios em “Redeemer”. Não parece coisa de quem copiou bateria eletrônica de versão demo. Parece q a banda compôs/ensaiou junto.

    No “Firepower” não me soa assim novamente.

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  4. André
    1 de maio de 2022 @ 12:35

    Confesso que depois do Nostradamus, perdi o interesse em ouvir qualquer coisa nova do JP. Mas, darei uma ouvida nesses dois plays.

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  5. Thiago
    1 de maio de 2022 @ 16:17

    “Não acho “Firepower” ruim. Mas meio colcha de retalhos e cheio de música avulsa, q juntadas (duas ou três numa só) dariam músicas ainda melhores. Faz sentido?”

    Eu concordo duplamente: em primeiro lugar, pq minhas canções favoritas da horda (“Victim of Changes”, “The Sentinel”, “Blood Red Skies” etc) são longas e com diversas nuances, coisas que falta em “Firepower”. E segundo pq tem muita música filler lá – “Flame Thrower”, “Lone Wolf” (embora Halford goste muito dessa), “Children of the Sun”, “Necromancer” etc.

    É fato que Faulker está mais à vontade em “Firepower”, tanto em composição como em performance. E acho que sobretudo em timbre, bem mais agradável do que no disco anterior.

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  6. Thiago
    1 de maio de 2022 @ 16:22

    Pra fechar, “Traitors Gate” é a única música em “Firepower” que tem esse perfil mais complexo que me agrada mais. E cuja intro é muito parecida como, pasmem, “Battle Hymn”, do Manowar.

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  7. Marco Txuca
    1 de maio de 2022 @ 17:18

    Esta aqui tb parece “Battle Hymn”, conhece?

    https://youtu.be/6UEBHEIXw50

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  8. Thiago
    2 de maio de 2022 @ 00:14

    Não fazia nem mesmo a mais remota ideia. Vivendo e aprendendo haha.

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