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9 Comments

  1. Leo
    25 de janeiro de 2022 @ 11:26

    Massa, Thiago!

    Me identifico bastante com sua trajetória.
    Embora tenha nascido na capital, fui passar a adolescência (e foi onde comecei a gostar de música) no interior.
    Acho que somos de uma mesma geração, de moleques que tocaram na escola, que faziam aula de guitarra, e que, de alguma forma, não largaram a universidade depois de entrar nela.
    Hahaha

    Aliás, pergunta infame: que você estuda no doutorado?

    E, Marcão, acho que a gente tem que atualizar os perfis de quando em quando.
    Eis uma boa pauta! Rs

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  2. Thiago
    25 de janeiro de 2022 @ 17:05

    Opa, antes de mais nada, agradeço ao patrão pelo espaço cedido, pelo convite e pelo interesse do pessoal em ler sobre meus gostos musicais, que – salvo a seção sobre bandas novas – é dos mais tradicionais e comuns haha.

    Tem sido uma satisfação ler e comentar por aqui. Aprendo demais com todos!

    Leo, é bem por aí, nossas trajetórias são próximas, mas, curiosamente, encontrei ao vivo poucos colegas na universidade com vivência semelhante – ao menos não na História, quando dava um pulinho no Instituto de Artes sempre aparecia alguém puxando papo a propósito de alguma camiseta do Kreator, Venom ou Mercyful Fate que estava utilizando haha. Uns anos atrás até havia uma banda de Death Metal formada por eles, mas não sei que fim levou.

    Sobre a tese: é um estudo sobre a iconografia da caça ao leão na Antiguidade, focalizando os séculos IV e III a.C. A principal ideia é demostrar como esse modelo figurativo se desenvolve em território greco-macedônio – e no repertório do mundo helenístico de forma geral – após o contato mais contíguo do Ocidente com civilizações asiáticas nas quais a cinegética leonina era tema de primeira hora – sobretudo, Assíria e Pérsia. A tese transita entre dois campos bastante tradicionais: História Antiga e História da Arte.

    No mais, muito obrigado pelo interesse! Embora o texto esteja finalizado, a defesa será daqui a mais ou menos um ano. E deixei um obrigado ao blog e aos amigos pelas conversas sempre lúcidas!

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  3. André
    25 de janeiro de 2022 @ 20:20

    Somos vizinhos kkk Sou de Mogi Guaçu. Também me identifico com a tua trajetória. Exceto a parte acadêmica que está estacionada. Já participei desse perfil e mudaria bastante coisa haha

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  4. Thiago
    25 de janeiro de 2022 @ 22:50

    Muito legal, André! Poxa, dei inúmeros rolês em Mogi Guaçu, conhecia bastante gente de lá. Um que nunca esqueço foi um festival no início de 2005, no Centro Cultural, que teve várias bandas, mas a melhor era uma de Death Metal chamada Clawn. Eles tinham uma baterista absurda, e tocaram uma versão de “Black Metal” com blast beats que foi sensacional haha

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  5. Leo
    26 de janeiro de 2022 @ 08:57

    Salve, Thiago.

    Imaginando que faça seu doutorado na FFLCH, eu acho que a sociabilidade no campus da cidade universitária é muito dispersa – aliás, o campus é projetado pra ser assim.

    Podemos tentar marcar um dia e comer algo por lá, quando o caos passar.

    Pô!
    Excelente tema.
    Eu sempre tive certo apreço pela figura do leão – tenho até uma tatuagem: https://pt.tattoofilter.com/p/2166

    Depois, se topar, vou pedir para o Marcão te passar meu contato. Escrevi um ensaio bastante especulativo pra uma disciplina da FAU esse semestre, mas que acho que tem uma questão histórica importante para explorar – o foco era a análise de uma peça cartográfica de 1500 (a ‘Carta universal’ de Juan de la Cosa), mas me faltavam categorias analíticas da história da Arte antiga/moderna.

    Aí, te mando e – quem sabe? – podemos pensar em publicar algo juntos.

    Um abraço, meu caro.

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  6. Thiago
    27 de janeiro de 2022 @ 01:08

    Salve, Léo!

    Obrigado pelo interesse pela continuidade no papo!

    Cara, na verdade faço o doutorado – como fiz o mestrado e graduação – na Unicamp. Comecei a cursar História na USP em 2008, mas, mercê de uma série de razões, desisti ainda no primeiro semestre. Voltei à rotina insuportável de estudar pro vestibular haha. Em 2009, entrei na Unicamp e caí estou até hoje.

    Antes da pandemia ia sempre à USP em eventos ou na célebre feira de livros – que rendeu uma boa história envolvendo minha camiseta do Manilla Road que um dia conto por aqui haha. Quando, esperamos, essas atividades voltarem ao presencial com certeza podemos marcar algo.

    Inclusive, um dos meus próximos planos é tentar um pós-doc no MAE, então, se rolar, estarei sempre por aí haha.

    Bela tatuagem!

    E, claro, pode me passar seu texto que lerei com todo o prazer! Tenho alguns amigos que fazem mestrado ou doutorado na FAU, especialmente na linha de História da Arte, e os caras são muito bons! Estou certo que irei aprender com seu texto!

    Um abraço!

    Reply

  7. Marco Txuca
    27 de janeiro de 2022 @ 22:47

    Thiago: fico bem lisonjeado em ser citado em agradecimento de tese. Quero ver/ler isso. Quando puder, manda foto!

    Leo e André: atualizações de perfil, como assim? Coisas q vcs se arrependem ou questões q vcs gostariam de acrescentar?

    Vou fermentando a sugestão.

    Por ora, acho q consigo resgatar algo meio “perfil do consumidor”: fazer mês q vem listas como as q RC, RB (acho) e Valhalla faziam com entrevistados.

    Tipo “disco dos anos 70 q vc recomenda”, “disco q recomendaria ao pior inimigo”, essas coisas. Ou de outras publicações q ñ me ocorrem agora.

    Que acham?

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  8. Thiago
    28 de janeiro de 2022 @ 01:23

    Opa, pode deixar, Txuca, enviarei com alegria os agradecimentos da tese, falta um pouquinho para a defesa ainda, mas não irei esquecer – da mesma forma como procedi com este perfil haha.

    Sobre as perguntas extras: mais do que a favor, afinal já estou no pique!

    Reply

  9. André
    28 de janeiro de 2022 @ 14:13

    Então, Marco, os dois haha

    “Por ora, acho q consigo resgatar algo meio “perfil do consumidor”: fazer mês q vem listas como as q RC, RB (acho) e Valhalla faziam com entrevistados.

    Tipo “disco dos anos 70 q vc recomenda”, “disco q recomendaria ao pior inimigo”, essas coisas. Ou de outras publicações q ñ me ocorrem agora.”

    Acho uma boa ideia.

    Tiago, lembro dessa banda, Clawn, e acho que estava nesse festival. Teve vários no Centro Cultural e sempre estava lá. Bons tempos da “cena”.

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