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12 Comments

  1. märZ
    5 de abril de 2018 @ 19:08

    “Powerslave” com certeza foi a bíblia de muita gente nos anos 80.

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  2. Jessiê
    5 de abril de 2018 @ 21:39

    Eu escutei demais o Powerslave, mas lá nos 80/90 eu ouvia os dois primeiros e piece of mind e o powerslave por igual… Depois curti demais o Seventh.
    Hoje, apesar de não ouvir nenhum, acho que meu preferido é o powerslave mesmo.
    Apesar dos pesares tenho prazer em ouvir o Metallica dos que gostam, mas o Iron parece que saturei do tanto que ouvi, se tiver em outro lugar curto mas em casa escolher um pra ouvir de cabo a rabo, ou mesmo um dvd… Só se o convidado escolher.

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  3. Cassio
    5 de abril de 2018 @ 22:29

    Pessoal, obrigado por lerem o perfil e por suas consideraçoes. Tem horas que também penso nao aguentar mais ouvir Iron antigo, que ja tem tanta coisa boa quanto e tal mas nao tem jeito…é por pra tocar ao menos o Powerslave e ficar direto, sem pular faixa nos 50 e poucos minutos seguintes. Os 5 que citei ainda os ouço com frequencia, resistiram bem ao tempo (pra mim). Mas dentre eles, o Powerslave foi meu primeirao (imagina se fosse o “No Prayer”, acho que talvez não me impactasse tanto…tive sorte!!!) E…sei lá…só me resta dizer que vai comigo no caixao; ao menos é o que quero.

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  4. Cassio
    5 de abril de 2018 @ 22:33

    Como faço pra mandar a foto?

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  5. Marco Txuca
    6 de abril de 2018 @ 00:28

    A foto me manda por email [email protected] ou por whatsapp 11 995029388

    ***

    Agora: pena q vc ñ começou pelo “No Prayer” ehh Seríamos 3 no mundo devotos do álbum!

    Essa questão da preferência passa pelo IMPACTO na gente. E isso a gente ñ perde.

    Quero dizer: quantos por aqui já ñ ouviram aqueles papos tipo “a hora em q vc crescer, vai parar de ouvir essa barulheira e ouvir música melhor/decente/mais madura”? O q vou vendo é q praticamente todos nós ampliamos o leque mais adiante, mas ñ deixamos o heavy metal de lado.

    Ñ é modismo, ñ é fase. Ouvimos música de modo diverso do q parece ser a maioria, q ouve o q está rolando (“na moda”) e vai passando pras próximas, ficando, no máximo, uma nostalgia q o streaming, o You Tube, o Spotify dá conta.

    E sendo ainda outra coisa: vcs já repararam q muita gente q diz ouvir música, na verdade só presta atenção na letra ou na voz?

    Tenho uma bronca parecida com a q Jessiê nomeou com o Metallica. Nunca foi minha banda preferida – tanto q nunca nem tive camiseta – mas ouvi demais. Pq fui descobrindo e ouvindo e curtindo já tocando. Tirando os sons pra tocar em bandas, autorais e covers.

    Quando saiu por aqui o “black álbum”, por exemplo, a banda em q eu tocava já tocava “Enter Sandman”. Tirada de programa de rádio (Comando Metal) e eu tirando a bateria duma apresentação da banda na Mtv americana!

    Toquei em duas bandas cover de Metallica. Saturou. Hoje só tocaria em banda cover de Metallica q tocasse só lados b ou sons de “Load” e “Reload”.

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  6. Cassio
    6 de abril de 2018 @ 09:06

    Patrao…esse papo de “é só uma fase, etc…” TODO mundo ja ouviu. O que me deixa puto é quando alguem que já curtiu, ia a shows, tinha discos e por aí vai, depois de uns tempos vem com aquele papo tronxo tipo “ah…já escutei muito isso…” num tom meio de galhofa, ironia. Quanto a ideia de cover do metallica na fase load – reload?? Entao seria so vc , os demais da banda e talvez, as baratas do local de ensaio presenciando! Kkkkkk

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  7. FC
    6 de abril de 2018 @ 10:49

    Legal a lista, Cassio! Realmente a história da “fase” é recorrente pra quem ouve som pesado.

    Não sei com vocês, mas comigo teve uma época em que eu ouvia direto a frase “Iron eu ouvia quando tinha 14 anos”. O pior é que na maioria das vezes vinha de gente propagando aos quatro cantos “a salvação do rock vindo da Inglaterra”, de alguma bandelha qualquer que ninguém nem ouve mais falar.

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  8. Cassio
    6 de abril de 2018 @ 11:15

    Fc – é verdade. Por isso que é importante que nossos bons e velhos dinossauros continuem na ativa, mesmo desgastados e capengando. Só o que me preocupa sao duas coisas: ta faltando substitutos à altura (embora admito que nao ando pesquisando) e a pouca renovaçao de público, que acho um tanto mais danosa.

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  9. Tiago Rolim
    6 de abril de 2018 @ 17:00

    Isso de fase é um negócio engraçado mesmo hehehee. A gente muda, e as mudanças não apagam ad coisas ou o que a gente gostava. Por exemplo em 1995, eu amava Slayer e odiava Djavan. Hoje escuto os dois de boa. E devo confessar que mais Djavan que Slayer ehhehehe.
    E só um adendo. Foi nesse show do Kreator e Destruction em recife tb. Show foda. Fomos de ônibus de João Pessoa até Recife p ver isso. Aliás, que saudade de ir nos Abril pró Rock… Ia todo ano.

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  10. Cassio
    6 de abril de 2018 @ 18:58

    Tiago – aquele show (K / D) foi no minimo, historico (e baratíssimo $$ diga se) Ambos estavam numa fase ótima. Quanto ao abril pro rock…infelizmente ta so ladeira abaixo. A ultima edicao que me agradou foi a de 2014 com Obituary encabeçando. O deste ano vai ser pertinho de onde moro – da até pra ir andando na boa – mas ate agora nao me interessei em saber a escalaçao.

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  11. Tiago Rolim
    6 de abril de 2018 @ 22:40

    O último que foi foi um quente vê Ratos e Raimundos. Coincidência ou não, o último show do Raimundos no Nordeste. Acho que um mês ou 2 depois veio a bomba da separação. No.mínimo histórico. Como foi o show da Nação Zumbi com Max. Que vi em loco tb. E detalhe, ao lado de B Negão do Planet Hemp!

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  12. Marco Txuca
    9 de abril de 2018 @ 00:42

    Pegando a deixa do “Djavan”…

    Já devo ter contado essa história aqui: 16 anos atrás, tocava eu num cover tr00 de Metallica, o Lethal. Só tocávamos sons até o “Justice For All”. E fomos tocar em Barretos, interiorzão, longe pra cacete. Num festival organizado por uma banda de death metal chamada Necropedophagia.

    https://www.metal-archives.com/bands/Necropedophagia/13439

    Q já tinha tocado conosco num evento em Guarulhos, vindos de longe num fusquinha e sem baixista (ñ encontravam baixista a fim na cidade!) e comeram todas as bandas do evento com farinha. Muito fodas!

    Era uma vocalista, tinha uns 16 anos e era praticamente um Exu no palco, Ariane. Mas o guitarrista e o baterista, irmãos, chamavam Taiguara e Djavan.

    E acho q até falei isso pra eles (ñ lembro o q responderam): tendo nome de cantor de MPBD, só faltava se vingar do pai, da mãe, tocando death metal ahah

    Nunca passaram do único cd-demo, mas era divertido.

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