PERFIL TCH – CÁSSIO
Nome:
Cássio
Idade: 42 anos
Cidade/estado:
Recife, PE
Gênero preferido:
Essencialmente Heavy e Thrash
Ouve rock desde:
Vou subdividir este item; a primeira vez que o rock me chamou atenção mesmo foi com “Stairway to Heaven” na trilha internacional da novela “Top Model”, por volta de 1989/90. Esta música me prendeu, chamou e me chama a atenção até hoje. É manjada, muitos a odeiam, Robert Plant esqueceu a letra, etc. Mas foi exatamente aí onde percebi que tinha algo no gênero. Pra valer mesmo foi quando comprei uma k7 original do Iron Maiden, “Powerslave”, uns meses depois.
Disco que mudou sua vida:
“Powerslave”
Disco que mais ouviu:
Megadeth – “Peace Sells…”
1º disco que comprou:
A minha 1ª aquisição foi a fita do Iron (“Powerslave”); 1º vinil foi o “Somewhere in Time”, em 1991.
Último disco que comprou:
Attomica – “Disturbing the Noise” (na semana passada)
Top 5 (discos):
IRON MAIDEN – “Powerslave”
MEGADETH – “Peace Sells…”
METALLICA – “Master of Puppets”
VOIVOD – “Nothingface”
SLAYER – “Seasons in the Abyss”
Top 5 (bandas)
Black Sabbath
Beatles (do “Help” até o fim)
Voivod
Coroner
Megadeth
Top 3 (shows):
Ratos de Porão (1998)
Kreator & Destruction (2002)
Exodus (2012)
* acrescento aí show dos sonhos que não fui: “Clash of the Titans” em 1990 (Suicidal Tendencies, Testament, Megadeth e Slayer)
Música de abertura de programa de rádio:
AC/DC – “For Those About to Rock”
Não entendo como alguém consegue gostar de:
Essas músicas R&B americanas; Jack Johnson; no HM, Dream Theater
Já tocou em bandas:
Não
Além de rock, curto muito:
Não” curto muito” mas descem legal algumas coisas pops dos 80´s e 90´s. também material do Ira!, Titãs, essas coisas do RockBR.
Maior decepção musical:
Os rumos que Metallica e Sepultura tomaram; a decadência do Slayer…
Indique 3 bandas novas:
Não pesquiso muita coisa mas indico o Vektor (não são mais novidade) e outro que me agradou foi o The Vintage Caravan (gostei do som mas sei que não são inovadores). A outra vou deixar no prego.
LP, CD, MP3, Streaming:
LP pelo visual e arte; CD pra mim ainda é o ideal. MP3 e Streaming só para conhecer ou quando não tem como adquirir a mídia física.
Música para meu funeral:
Judas Priest – “Beyond the Realms of Death”
märZ
5 de abril de 2018 @ 19:08
“Powerslave” com certeza foi a bíblia de muita gente nos anos 80.
Jessiê
5 de abril de 2018 @ 21:39
Eu escutei demais o Powerslave, mas lá nos 80/90 eu ouvia os dois primeiros e piece of mind e o powerslave por igual… Depois curti demais o Seventh.
Hoje, apesar de não ouvir nenhum, acho que meu preferido é o powerslave mesmo.
Apesar dos pesares tenho prazer em ouvir o Metallica dos que gostam, mas o Iron parece que saturei do tanto que ouvi, se tiver em outro lugar curto mas em casa escolher um pra ouvir de cabo a rabo, ou mesmo um dvd… Só se o convidado escolher.
Cassio
5 de abril de 2018 @ 22:29
Pessoal, obrigado por lerem o perfil e por suas consideraçoes. Tem horas que também penso nao aguentar mais ouvir Iron antigo, que ja tem tanta coisa boa quanto e tal mas nao tem jeito…é por pra tocar ao menos o Powerslave e ficar direto, sem pular faixa nos 50 e poucos minutos seguintes. Os 5 que citei ainda os ouço com frequencia, resistiram bem ao tempo (pra mim). Mas dentre eles, o Powerslave foi meu primeirao (imagina se fosse o “No Prayer”, acho que talvez não me impactasse tanto…tive sorte!!!) E…sei lá…só me resta dizer que vai comigo no caixao; ao menos é o que quero.
Cassio
5 de abril de 2018 @ 22:33
Como faço pra mandar a foto?
Marco Txuca
6 de abril de 2018 @ 00:28
A foto me manda por email [email protected] ou por whatsapp 11 995029388
***
Agora: pena q vc ñ começou pelo “No Prayer” ehh Seríamos 3 no mundo devotos do álbum!
Essa questão da preferência passa pelo IMPACTO na gente. E isso a gente ñ perde.
Quero dizer: quantos por aqui já ñ ouviram aqueles papos tipo “a hora em q vc crescer, vai parar de ouvir essa barulheira e ouvir música melhor/decente/mais madura”? O q vou vendo é q praticamente todos nós ampliamos o leque mais adiante, mas ñ deixamos o heavy metal de lado.
Ñ é modismo, ñ é fase. Ouvimos música de modo diverso do q parece ser a maioria, q ouve o q está rolando (“na moda”) e vai passando pras próximas, ficando, no máximo, uma nostalgia q o streaming, o You Tube, o Spotify dá conta.
E sendo ainda outra coisa: vcs já repararam q muita gente q diz ouvir música, na verdade só presta atenção na letra ou na voz?
Tenho uma bronca parecida com a q Jessiê nomeou com o Metallica. Nunca foi minha banda preferida – tanto q nunca nem tive camiseta – mas ouvi demais. Pq fui descobrindo e ouvindo e curtindo já tocando. Tirando os sons pra tocar em bandas, autorais e covers.
Quando saiu por aqui o “black álbum”, por exemplo, a banda em q eu tocava já tocava “Enter Sandman”. Tirada de programa de rádio (Comando Metal) e eu tirando a bateria duma apresentação da banda na Mtv americana!
Toquei em duas bandas cover de Metallica. Saturou. Hoje só tocaria em banda cover de Metallica q tocasse só lados b ou sons de “Load” e “Reload”.
Cassio
6 de abril de 2018 @ 09:06
Patrao…esse papo de “é só uma fase, etc…” TODO mundo ja ouviu. O que me deixa puto é quando alguem que já curtiu, ia a shows, tinha discos e por aí vai, depois de uns tempos vem com aquele papo tronxo tipo “ah…já escutei muito isso…” num tom meio de galhofa, ironia. Quanto a ideia de cover do metallica na fase load – reload?? Entao seria so vc , os demais da banda e talvez, as baratas do local de ensaio presenciando! Kkkkkk
FC
6 de abril de 2018 @ 10:49
Legal a lista, Cassio! Realmente a história da “fase” é recorrente pra quem ouve som pesado.
Não sei com vocês, mas comigo teve uma época em que eu ouvia direto a frase “Iron eu ouvia quando tinha 14 anos”. O pior é que na maioria das vezes vinha de gente propagando aos quatro cantos “a salvação do rock vindo da Inglaterra”, de alguma bandelha qualquer que ninguém nem ouve mais falar.
Cassio
6 de abril de 2018 @ 11:15
Fc – é verdade. Por isso que é importante que nossos bons e velhos dinossauros continuem na ativa, mesmo desgastados e capengando. Só o que me preocupa sao duas coisas: ta faltando substitutos à altura (embora admito que nao ando pesquisando) e a pouca renovaçao de público, que acho um tanto mais danosa.
Tiago Rolim
6 de abril de 2018 @ 17:00
Isso de fase é um negócio engraçado mesmo hehehee. A gente muda, e as mudanças não apagam ad coisas ou o que a gente gostava. Por exemplo em 1995, eu amava Slayer e odiava Djavan. Hoje escuto os dois de boa. E devo confessar que mais Djavan que Slayer ehhehehe.
E só um adendo. Foi nesse show do Kreator e Destruction em recife tb. Show foda. Fomos de ônibus de João Pessoa até Recife p ver isso. Aliás, que saudade de ir nos Abril pró Rock… Ia todo ano.
Cassio
6 de abril de 2018 @ 18:58
Tiago – aquele show (K / D) foi no minimo, historico (e baratíssimo $$ diga se) Ambos estavam numa fase ótima. Quanto ao abril pro rock…infelizmente ta so ladeira abaixo. A ultima edicao que me agradou foi a de 2014 com Obituary encabeçando. O deste ano vai ser pertinho de onde moro – da até pra ir andando na boa – mas ate agora nao me interessei em saber a escalaçao.
Tiago Rolim
6 de abril de 2018 @ 22:40
O último que foi foi um quente vê Ratos e Raimundos. Coincidência ou não, o último show do Raimundos no Nordeste. Acho que um mês ou 2 depois veio a bomba da separação. No.mínimo histórico. Como foi o show da Nação Zumbi com Max. Que vi em loco tb. E detalhe, ao lado de B Negão do Planet Hemp!
Marco Txuca
9 de abril de 2018 @ 00:42
Pegando a deixa do “Djavan”…
Já devo ter contado essa história aqui: 16 anos atrás, tocava eu num cover tr00 de Metallica, o Lethal. Só tocávamos sons até o “Justice For All”. E fomos tocar em Barretos, interiorzão, longe pra cacete. Num festival organizado por uma banda de death metal chamada Necropedophagia.
https://www.metal-archives.com/bands/Necropedophagia/13439
Q já tinha tocado conosco num evento em Guarulhos, vindos de longe num fusquinha e sem baixista (ñ encontravam baixista a fim na cidade!) e comeram todas as bandas do evento com farinha. Muito fodas!
Era uma vocalista, tinha uns 16 anos e era praticamente um Exu no palco, Ariane. Mas o guitarrista e o baterista, irmãos, chamavam Taiguara e Djavan.
E acho q até falei isso pra eles (ñ lembro o q responderam): tendo nome de cantor de MPBD, só faltava se vingar do pai, da mãe, tocando death metal ahah
Nunca passaram do único cd-demo, mas era divertido.