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16 Comments

  1. Marco Txuca
    23 de julho de 2019 @ 02:20

    Preconceito + estarem fora das panelas. Me parece.

    Junto o post ao q falávamos atrás sobre a era Bolsolixo: pau no cu da Roadie Crew bolsominion, q só promove a própria patota e ñ sai do lugar. Chega de Sepultura, Angra, Korzus e Torture Squad. Fodam-se essas bandas q gravaram nos 80’s e agora ficam tentando voltar (só) pra quem é velho.

    Ñ curto o Nervosa por causa do som. Acho o death/thrash delas ainda meio genérico. Mas a atitude, de ñ ficar esperando reconhecimento por aqui, de ñ ficar abrindo pra gringo como plano de carreira (apesar de tê-las visto abrir… pro Exodus? Ñ lembro. Mas foi uma fase), de ñ ficar chamando Andreas Kisser pra participar de disco, de ñ ficar buscando fórmulas “fáceis” para sucesso (cantar em Português ou batucada ou coverizar Slayer), acho louvável.

    Claustrofobia parece estar na mesma pegada. Arrumaram empresário gringo (ñ foi, Leo?), vão abrir pro Slayer. Primeiro show brazuca deles no ano – esse – é em outubro. Depois de fazerem montes de show abrindo pro Master nos States.

    Q prosperem e sirvam de inspiração pras novas bandas, mais afeitas ao som q às panelas, ao bolsomininismo, ao machismo e à tosqueira desse underground escroto q possuímos.

    Krisiun deixando legado, me parece.

    PS – Chaos Synopsis toca direto na Europa e a “mídia especializada” ñ vejo comentar. Tb estão se lixando, né Jairão?

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  2. märZ
    23 de julho de 2019 @ 10:32

    Quanto ao som que elas fazem, também não chega a me emocionar, tanto que não possuo nenhum de seus albuns em formato físico (se bem que talvez compre o último). Mas é impossível não se impressionar com o tanto que trabalham, sem lamber botas de ninguém e compensando suas próprias deficiências (again: o problema tá na guitarra).

    Sigo todas elas em separado e a banda em conjunto no Instagram, e dá gosto ver sua popularidade crescendo em todos os cantos. Quebram paradigmas e inspiram outras meninas a fazer o mesmo, o que é sempre louvável.

    Mas, novamente: o teto evolutivo está nas guitarras. Ou arrumam um jeito de corrigir isso, ou serão sempre carne de segunda (sem trocadilho machista).

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  3. Rodrigo
    23 de julho de 2019 @ 12:06

    Sem querer defender (mas já defendendo), acho exagerado classificar a Roadie Crew como bolsominion. O editor sim, a revista não. Tanto é que tem gente lá totalmente anti Bolsonaro e que sempre coloca isso em suas entrevistas, sem problemas. Se o editor fica babando ovo do que não presta nos editoriais, no restante não é bem assim.

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  4. märZ
    23 de julho de 2019 @ 13:02

    Quanto ao comentário político: eu assino e leio a Roadie Crew há mais de 15 anos, e sinceramente nunca vi nenhum tipo de posicionamento político na revista. Diferente da Rock Brigade, onde eu Poderoso Chefão não só fez campanha para Bostossauro como “recomendou” que seus colaboradores votassem nele e andou censurando entrevistas de bandas que fossem contra (vide matéria com RDP).

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  5. märZ
    23 de julho de 2019 @ 13:05

    Leia-se “onde seu Poderoso Chefão” – nome ao boi: Antonio Pirani.

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  6. Rodrigo
    23 de julho de 2019 @ 14:27

    Rock Brigade existe??? Não sabia.

    Quanto à Roadie Crew, acho que o comentário do Txuca é pq tiveram alguns editoriais infelizes ultimamente, mas aí é opinião pessoal do editor. Mas tiveram umas entrevistas conduzidas pelo Daniel Dutra (que é totalmente anti Bolso) que ele expôs muito a situação caótica em que estamos. Aqui e ali, não sempre.

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  7. Marco Txuca
    23 de julho de 2019 @ 21:46

    Airton Diniz e Antonio Pirani fedem.

    Admito ñ comprar mais a Roadie Crew há algum tempo e fico positivamente impressionado com alguma postura plural do zinão. Mas sei de alguns “colaboradores” q se lá ainda estão, Gado são.

    Existe uma Brigade mamulenga ainda, cara: mais mamulenga ainda q aquelas q comprei e te mandei pelo Correio ahah

    Tentaram virar um troço online, com coberturas de show super defasadas e pagam ainda de promotores de show, festivais, essas pataquadas.

    ***

    No q faço o link ao post e ao Nervosa, ao Claustrofobia redivivo e ao Krisiun: o q essas publicações geraram no metal no Brasil nos últimos anos? Fiascos mambembes como Tuatha de Danann, Tiger Cult, Drowned, festivais pulguentos como Live ‘n Louder (duas edições, duas atrações mais esperadas “canceladas na última hora”) e etc.

    Nervosa tá abrindo trilha no dente, Claustrofobia tomara q agora ache o rumo, Krisiun já paira acima dessa gentalha faz tempo.

    O vídeo acima, linkado, de show em Paris ano passado, me impressionou muito: qualidade de imagem e som absurda, instrumentos e amplis de primeira, tudo profissa. Tem um outro na Sérvia tb. Tem estrutura por trás delas, e já passou da hora da minha birra. É a favor da banda. Foda!

    Ñ parece coisa emprestada, essa coisa mulamba do metal nacional. “Metal nacional” é o caralho.

    Outra coisa ainda: louvável ver comentários nada machistas/sexistas no YouTube. Ao menos nesse link de Paris: banda reconhecida como banda, ñ por ter mulheres gostosas. Análises maduras, outra grata surpresa.

    Só ñ consigo engolir esse papo de “representando o Brasil lá fora”. Coisa reaça do caralho. Estão representando a si mesmas e a quem curte o som. Ponto.

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  8. André
    23 de julho de 2019 @ 23:25

    Ouvi alguns sons do Agony. Puta som, puta gravação, viraram banda mesmo.

    Mas, infelizmente, Brasil é o arraial do terrorbe elas estão certas de mirar lá fora mesmo. Ficar tocando em boteco pra bozominion não rola. Se bem que lá fora também tem uma onde reaça forte rolando.

    Outra coisa que me deixa puto: não vejo as feministas enaltecendo a Nervosa por nada. Ficam lambendo cantoras pop e sertanejo (inventaram um tal de feminejo agora) que cagam pro movimento e só apoiam quando lhes é conveniente. Bem feito.

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  9. Marco Txuca
    24 de julho de 2019 @ 00:56

    Ñ acho q o Nervosa ou qualquer banda com mulheres tenha q ser amadrinhada ou enaltecidas por feministas. Aliás, parecem haver correntes das mais diversas nesse povo… até bolsonéas.

    Vou na opinião de q o metal tem q retomar seu nicho underground (q ñ é fuleiragem) de estar à margem do mainstream, ao invés de virar o Andreas Kisser da tv (todo mundo sabe quem ele é, a maioria ñ perde tempo em ouvir Sepultura) e se fortalecer nisso. Com essa renovação, de desancar os totens Sepultura, Angra, Korzus, Torture Squad.

    Tem muita mulher no metal, e vejo isso resultante das bandas como Nightwish, After Forever, Lacuna Coil, Arch Enemy, entre outras. Mas ñ só. Hoje em dia a gente vê mulherada curtindo Slayer e metal extremo, e isso inexistia. Tvz exista um feminismo no meio do metal já mais natural q vai se fazendo presente.

    Por exemplo: mulherada q achar as Nervosa fraquinha vão montar banda pra tentar fazer igual. Faz sentido?

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  10. märZ
    24 de julho de 2019 @ 09:50

    O que valorizo é que, aparentemente, o Nervosa não está nem aí pra nenhuma dessas elucubrações e teorias que estamos elaborando aqui. Ou qualquer um que seja, fã ou midia. Seguem fazendo o que gostam, cientes de que o período mais casca-grossa já passou, quando ainda eram desconhecidas e precisavam provar que não eram uma mera curiosidade ou algo fake. No momento, colhem os frutos do que plantaram, e o fazem merecidamente. Quanto tempo vai durar, impossível saber.

    Bandas com mulheres no vocal foram modinha há uns 10 anos, e a maioria ainda está por aí. Daquela leva “sinfônica”, nunca gostei de nenhuma. Mas há um grande número de outras bandas de stoner, occult e 70’s retro com mulheres no vocal, e essas sim fazem música pra mim. Curto várias.

    Me lembro também do Crucified Barbara, da Suécia. Ótima banda de metal/hard composta por mulheres, que lançou 4 albuns e depois veio ao fim. E eram excelentes musicistas, o que não impediu que implodissem eventualmente.

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  11. André
    24 de julho de 2019 @ 11:53

    Tem o tal Valhalla também. Mas, é banda bissexta. Aparece de vez em quando. Dominatrix causou um certo furor de bandas de minas quando apareceu. Legal, mas, não curto o som. Nervosa tá em outro nível. Espero que incentive a mulherada a pegar em instrumentos e tocar som pesado.

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  12. märZ
    24 de julho de 2019 @ 18:17

    O que valorizo é que, aparentemente, o Nervosa não está nem aí pra nenhuma dessas elucubrações e teorias que estamos elaborando aqui. Ou qualquer um que seja, fã ou midia. Seguem fazendo o que gostam, cientes de que o período mais casca-grossa já passou, quando ainda eram desconhecidas e precisavam provar que não eram uma mera curiosidade ou algo fake. No momento, colhem os frutos do que plantaram, e o fazem merecidamente. Quanto tempo vai durar, impossível saber.

    Bandas com mulheres no vocal foram modinha há uns 10 anos, e a maioria ainda está por aí. Daquela leva “sinfônica”, nunca gostei de nenhuma. Mas há um grande número de outras bandas de stoner, occult e 70’s retro com mulheres no vocal, e essas sim fazem música pra mim. Curto várias.

    Me lembro também do Crucified Barbara, da Suécia. Ótima banda de metal/hard composta por mulheres, que lançou 4 albuns e depois veio ao fim. E eram excelentes musicistas, o que não impediu que implodissem eventualmente.

    Reply

  13. Jessiê
    25 de julho de 2019 @ 17:00

    Nunca ouvi. Mas conheço uma galera que curte de verdade. Tem boa base de fãs aqui no sul. Qualquer banda que toque, grave e siga tentando ser autoral é louvável. Shows são brodagem e tocar fora do seu Estado até hoje é você ter que pagar deslocamento e hospedagem. Desde sempre. Quem toca sabe. Por isso é hobby, na maioria das vezes.

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  14. Marco Txuca
    25 de julho de 2019 @ 23:13

    Cara, “Cultura do Estupro” me ganhou.

    https://www.youtube.com/watch?v=DY0MB94xD3Q&list=RDDY0MB94xD3Q&start_radio=1

    Vou nem falar muito, vê o q acha. Foda!

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  15. märZ
    26 de julho de 2019 @ 09:09

    Curiosamente, achei a mais fraca do album. Letra pueril, apesar do bom refrão e mensagem contundente, mas valeu a participação de João Gordo. Detalhe: Fernanda namora Juninho, baixista do Ratos.

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  16. Marco Txuca
    26 de julho de 2019 @ 23:33

    Quem é q namorava o Amílcar, q gravou as baterias do primeiro disco?

    “Cultura do Estupro”, pela letra mezzo tosca, me ganhou. Fui sacando a participação sem nem conferir. Mesmo naipe de “Reza” (com Sep) e “Extinção em Massa” (com Krisiun).

    Em tempos de Jota Quest, pra mim João Gordo ruim é Pablo Neruda.

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