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16 Comments

  1. André
    1 de julho de 2021 @ 15:31

    A segunda resenha começa defendendo, mas, acaba concordando a primeira kkkk

    O Lúcio Ribeiro elogiou.

    Bom lembrar que eles marcaram show no Brasil, mas como os ingressos ficaram encalhados, inventaram uma desculpa pra não virem. Na semana seguinte, foram para o Japão. Só viriam ao Brasil em 2010 ou 2011.

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  2. FC
    1 de julho de 2021 @ 18:00

    Na Brigade uma vez fizeram um parecido sobre o Never Mind the Bollocks, mas acho que foi o mesmo redator. Anos depois a RockHard/Valhalla passou a fazer nesse molde da RB, mas com 4 redatores.

    Lembrei que o Iron veio pouco depois de o Metallica ter cancelado e, no show do Pacaembu, o Bruce tirou uma onda, falando que “quando eles prometem que o Iron Maiden virá ao Brasil, eles vêm ao Brasil”.

    Aí todo mundo começou a cantar “Ei, Metallica, vai tomate cru”.

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  3. Tiago Rolim
    2 de julho de 2021 @ 09:33

    Lembro dessa brigade. E tá anterior citada pelo redator. A da entrevista. Realmente o choque foi grande quando esse disco saiu. Foi meu primeiro ano aqui em SP. Então me marcou muito esse disco. Comprei assim que saiu, em um Walmart! Coisa impensável lá em João Pessoa hehehehehe.

    E comprei ingresso p esse show que foi cancelado. Pense numa decepção. Heheheehheeh.

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  4. Gustavo
    2 de julho de 2021 @ 10:19

    Uma época eu era redator de um site de metal. Fiz a resenha do “Rebirth” do Angra e dei nota 7. O editor me ligou pra confirmar se era aquilo mesmo, porque todo mundo estava dando nota maior e etc, e eu confirmei. A solução dele foi fazer uma parada tipo essa. hahaha Publicou a minha resenha junto com a de outro cara, que deu 9.

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  5. Gustavo
    2 de julho de 2021 @ 10:20

    Agora que eu vi o nome do arquivo da imagem… “Muro” hahahaha

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  6. märZ
    2 de julho de 2021 @ 10:33

    Como eu detesto esse disco… creio que nunca consegui ouvir do começo ao fim de uma só vez, sempre dou uma parada na metade e continuo no dia seguinte. As musicas deveriam ter no maximo 3 minutos para serem suportáveis.

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  7. André
    2 de julho de 2021 @ 11:14

    Parabéns por ainda tentar ouvir.

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  8. Marco Txuca
    2 de julho de 2021 @ 17:29

    Eu ouvi “Shit Anger” inteiro uma vez e bastou. Bosta indefensável, sem a menor possibilidade de segunda chance. Não tenho físico, nem terei. Nem por 1 real em bazar do Graac.

    O mais irritante foi, quando já acusado e assinado o B.O., Lars ter vindo com papo de terem se inspirado no Meshuggah.

    Pqp, vsf, vtnc. Os suecos deveriam ter processado, por injúria e difamação.

    ***

    Gustavo tocou num aspecto q me interessa: Brigade teve medinho de malhar, daí saiu com essa. Poderiam ter polemizado muito mais caso bancassem a malhada, preferiram bancar os ” isentos”.

    A Valhalla fazia debates, FC. A meu ver, muito melhor definido. Sem expor tanto o editorial da revista/queimar filme com anunciantes, e ao mesmo tempo proporcionando q os convidados fizessem muitas vezes o “trabalho sujo”.

    Mais jornalismo, não?

    E quanto a teu depoimento, Gustavo, peguei na entrelinha dois impasses: 1) não poder falar mal (se bem q nota 7 pra mim não e falar mal) de metal nacional/banda de amigo; 2) q tipo de independência tem um colunista/colaborador numa publicação dessa?

    Qualquer revista ou jornal decente expõe um “opinião do resenhista, não necessariamente opinião da publicação”…

    E, juntando com teu comentário no post Chatovarius ali atrás, sempre achei forçada uma época de Roadie Crew em q todos os discos ganhavam 8, 9 e 10.

    Discos com nota abaixo de 5 só quando eram indefensáveis de fato, ou lançados por selos remotos/longínquos/inacessíveis europeus, hum?

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  9. FC
    2 de julho de 2021 @ 18:36

    Sim, sim, mas a seção a que me refiro não é essa dos debates (que eu achava MUITO LEGAL), era outra exatamente igual a essa da Brigade, mas com quatro ou cinco resenhas.

    De cabeça me lembro de uma do Trivium (a menor nota foi 6) e outra do Hammerfall.

    ***

    Faz tempo que não leio a Roadie Crew, mas pelo menos internamente parece que mudaram esse negócio de excesso nota alta.

    Digo isso porque “o primo do vizinho do cunhado de um amigo meu, que não sou eu” tem um amigo que colabora lá e um dia desses ele deu 10 num play.

    Aí o editor que não vou citar o nome respondeu (aparentemente numa boa), pedindo pra ele baixar a nota, explicando que “10 é só pra clássicos absolutos, obras-primas, Reign in Blood, Master of Puppets, Operation:Mindcrime, Killers etc).

    Vou ficar em cima do muro nessa. Concordo que não se deve banalizar o 10, mas cercear a opinião alheia é de foder.

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  10. André
    2 de julho de 2021 @ 19:17

    Tem uma edição da Roadie Crew, a Roadie Mail, que um sujeito escreveu questionando as notas dadas à certos álbuns e jogou na cara que quando a banda era de uma gravadora que anunciava na revista, as notas para os discos eram altas. Do contrário, as notas eram baixas. Inclusive, ele citou o Kairos do Sepultura como exemplo de disco meia boca que recebeu nota alta e citou outro disco (não me recordo) que seria melhor e recebeu nota baixa. Não sei como eles publicaram.

    Nessa mesma seção, em outra edição, eles deram nota sobre um erro que tinha sido cometido e mencionaram que as gravadoras disponibilizam os discos pra download para exclusivamente para a imprensa baixá-los e resenhá-los.

    Aí, eu pergunto: há quanto tempo Ricardo Batalha, Vitão Bonesso, ACM, Régis Tadeu, entre outros não pagam por um cd?

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  11. André
    2 de julho de 2021 @ 19:18

    Correção: onde está “edição da Roadie Crew”, leiam “seção da Roadie Crew”

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  12. märZ
    2 de julho de 2021 @ 21:26

    Essas notas altas na RC também me aborreciam muito. Disco de banda nacional ou de major lançado no país era sempre 8 ou 9, uns pela brodagem, outros pelo jabá. Quando era algum importado sem nenhuma chance de sair aqui, a nota caia substancialmente.

    Amigo meu de moleque, aprendemos a ouvir metal juntos, hoje é delegado de polícia em Brasilia e tem uma banda de metal. Bancou tudo e lançou o cd independente ha uns 3 anos atrás, chama-se Hate By Hate. Me contou que comprou o “pacote promocional” da RC: anúncio capa inteira, crítica positiva do cd e entrevista com ele. Se me recordo bem, foi 2 mil forabozos.

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  13. märZ
    2 de julho de 2021 @ 21:28

    Correção: anúncio página inteira.

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  14. Gustavo
    4 de julho de 2021 @ 19:50

    Essa questão das notas sempre achei algo absurdo. Se pegarmos edições dessas revistas nos últimos 20 ou 30 anos e formos ouvir todos discos com nota 8 ou 9, vai ter MUITA porcaria.

    Uma vez, na época em que havia um fórum no site da Brigade, alguém questionou as notas dadas aos lançamentos da Rock Brigade Records (nenhum tirava menos de 7). O FSF respondeu dizendo que, caso o disco não fosse bom o suficiente, eles nem lançariam. Alguém acredita nisso??? hahaha

    Sobre o caso do Angra, na época só um outro veículo deu nota mais baixa do que o meu 7 nesse site: o meu próprio zine, em resenha feita por um colaborador que deu nota 6,5. hahaha

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  15. FC
    5 de julho de 2021 @ 17:27

    märZ, uma dúvida, você sabe se nesse “pacote promocional” estão especificados em contrato a crítica positiva e a entrevista?

    Adoraria ver como isso foi contabilizado, porque é terminantemente proibido.

    Se alguém resolver processar a revista por isso, pode até fechar as portas dela. Isso sem contar a falta de credibilidade.

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  16. märZ
    5 de julho de 2021 @ 21:07

    Não sei detalhes, mas infiro que nada disso seja especificado por escrito. Deve ficar implícito que a crítica vai ser positiva, do contrário não faria sentido.

    Falamos tanto no jabá de gravadoras x críticas positivas, isso é meio que a norma e com certeza nada é registrado.

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