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9 Comments

  1. André
    25 de fevereiro de 2021 @ 18:20

    Lembro dessas:

    “I Believe In Miracles” (Pearl Jam)
    “Havana Affair” (Red Hot Chili Peppers)
    “Pet sematary” (Capital Inicial)

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  2. André
    25 de fevereiro de 2021 @ 18:20

    Lembro dessas:

    “I Believe In Miracles” (Pearl Jam)
    “Havana Affair” (Red Hot Chili Peppers)
    “Pet sematary” (Capital Inicial)

    Reply

  3. Marco Txuca
    26 de fevereiro de 2021 @ 18:53

    Recomendo a minha lista em loop umas 3 vezes, André. Pra desintoxicar, cara, esse Capital Inicial aí, cara.

    As do Pearl Jam e do RHCP pra mim ñ fedem ou cheiram.

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  4. Tiago Rolim
    26 de fevereiro de 2021 @ 19:11

    Vou confessar algo. Não vou com a cara dos ramones. E mais ainda com a história que eles inventaram o punk. Porra, um bando de branquelos americanos, dois deles seminazistas direitistas de merda que passaram a vida toda tentando se pop e comercial.Menso né… tenho uma meia dúzia de 7 ou 8 discos que quase nunca os ouço. Não me desce mal, mas não sou dos fãs deles não.

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  5. André
    27 de fevereiro de 2021 @ 13:16

    Tiago, não adianta lutar contra os fatos por birra. Eles são os criadores do punk. Ponto final.

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  6. Marco Txuca
    27 de fevereiro de 2021 @ 15:23

    Pegando a deixa, q o timing acho ótimo:

    1) o punk dos EUA, cena CBGB, ñ era político ou politizado. O punk proletário “no future” e contra o sistema veio da polinização q os Ramones fizeram no Reino Unido. Nesse sentido ainda, o Ramones nunca foi político, a despeito dumas faixas (“Bonzo Goes to Bitburg”, “Censorshit”) meio escaparem.

    Pretensões comerciais tinham os Ramones (influência de surf music e girl groups dos 50’s já entregariam, por si), mesmo dando em nada. Mas tirando o black metal norueguês tosco, qual banda no punk e no metal ñ tem ou teve pretensões comerciais? Se lançou disco, foi pra vender, daí é comercial.

    Há o pessoal Rolling Stone e críticos indie hipsters por aqui, q ainda forçam a barra de q quem criou o punk foram Stooges e MC5. Da parte dos primeiros, a influência aos Ramones nunca foi negada, muito pelo contário. Mas tb ñ eram politizados, e sim dados a choramingar sobre o tédio e o nada pra fazer.

    Há uma linha evolutiva muito clara em “No Fun” e “1969” (Stooges) pra “Now I Wanna Sniff Some Glue” e “I Just Want to Have Something to Do” (Ramones) e “Pretty Vacant” e… “No Fun” (Sex Pistols).

    MC5 era politizado e se queimou na própria trajetória. Lemmy uma vez admitiu influência dos caras no Motörhead, mas influenciaram mais na atitude e nas duas guitarras barulhentas, q no discurso revolucionário.

    2) vivemos um zeitgeist de reavaliar ideologica e politicamente alguns artistas com os quais vimos nos decepcionando sem fim. Phil Anselmo, Jon Schaffer, Tom Araya, Ripper Owens, Rob Dukes (espirrado do Exodus por conta de “opinião divergente”), Michael Sweet (esse, pra mim, sempre foi um foda-se), Sammy Hagar, Dee Snider (quem diria), John Lydon (trumpista e naturalizado yankee) e toda uma discussão – q aliás, está acontecendo agora no bangersbrasil – de “o q fazer com o tanto q eu já gostei desse pessoal ou com o material q eu tenho aqui na estante (ou pendrive)?” Etc.

    Tenho q se a gente for limar o povo de “direita” do metal, a gente ñ ouve mais. E acho importante distinguir “direita” de “trumpista/extrema direita”.

    Metallica (sobretudo Hetfield), Megadave, Zakk Wylde, Gene Simmons, Johnny Ramone, ZZ Top, Rob Flynn (salvo engano) entre outros, são DIREITA.

    Metal dos EUA puxando pra alguma esquerda, só consigo ver (de leve) Nuclear Assault. No metal e thrash metal de todos os tempos, só o Kreator sempre se posicionou à esquerda, quase anarquistas.

    3) tudo bem q RATM e SOAD puxaram prum lado contestador, mas o discurso ficou embutido na modinha pós-new metal. E ñ sei se mudou muita coisa. Ao mesmo em q o baterista do SOAD e cunhado do vocalista é um dos trumpistas mais idiotas

    A coisa é muito confusa. Ñ vou queimar meus discos ou jogar fora (q isso é coisa de evangélico bitolado e intolerante), mas ao mesmo tempo tenho comprado cds de louvor a 1 real em bazar pra jogar o conteúdo fora e ficar com as caixinhas.

    Mas ao mesmo tempo em q esse tipo de discussão está em vigor, nunca foi impeditivo ouvirmos este ou aquele artista por causa de política. Até quando aquele artista ou banda se mostrou um filho da puta reaça intolerante do caralho.

    Ñ tenho um manual do q fazer, gostaria de saber opiniões dos amigos.

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  7. märZ
    28 de fevereiro de 2021 @ 12:43

    Tiago, você não teria perdido aí “Halfway To Sanity” e “Animal Boy” dos Ramones? Estão faltando na minha coleção.

    Marco, sobre a discussão “posicionamento x música”, já falamos por aqui: eu ligo o foda-se pra esse povo todo que você citou nomes. Continuo curtindo a música de Pantera, Nugent, Ramones, Megadeth, Slayer, Metallica etc. Não vou misturar o que um dos membros da banda pensa em sua vida privada com o produto final do grupo. Se as letras fossem panfletárias cuspindo racismo e preconceitos em geral, seria diferente. Mas não é o caso.

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  8. André
    28 de fevereiro de 2021 @ 17:17

    Há uma preocupação exagerada em enquadrar todo mundo num determinado espectro político. Isso acaba apenas banalizando a coisa toda. Nada mais capitalista do que usar causas sociais em benefício próprio. Globo faz isso como ninguém. Gays e pretos sendo assassinados e presos a rodo por aí e militância preocupada com representatividade em reality show. Vai se foder.

    Generalização me incomoda pra kralho tb. Por ex: “todo roqueiro/headbanger é fascista”. É o tipo de coisa que não contribui com nada e só serve pra fragmentar a coisa ainda mais. Fascista existe em todo lugar.

    “Dee Snider (quem diria)”

    Tô por fora. Ele falou alguma merda?

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  9. Marco Txuca
    28 de fevereiro de 2021 @ 17:22

    Sim, märZ, esse é um parâmetro. E vou nele tb. Ñ vou jogar disco fora. Por outro lado, como tenho feito isso com discos de louvor e Padre Marcelo de bazar, tvz me ocorresse fazer isso com Ultraje a Rigor, Burzum, Iced Earth e Ted Nugent por aqui.

    Mas ainda ñ consigo ter esse desapego. Ficar só com as caixinhas e bloquear a circulação das obras.

    Metallica, Megadeth, Ramones, nunca me impediram de gostar, pelas razões q já externamos. E pq ser de “direita” é uma opção válida, conservadora.

    O q estamos vivendo hoje é a EXTREMA DIREITA. Totalitarismo, autoritarismo, evangelismo e cancelamentos q sempre vieram “do lado de lá”. Quantos aqui já ñ perderam amizades ou contatos de trabalho ou bandas em q tocavam pq nego “aceitou Jesus no coração” e simplesmente parou de conviver com quem quer q seja q ñ do rebanho? Do Gado?

    Vejo q é muito difícil fazemos essa opção. Teríamos q fingir uma total falta de empatia pra cometê-lo. Daí essa dúvida “cancela ou ñ cancela? Perder amigo por causa disso?” etc.

    O q pretendo fazer é algo q o Leo acho q disse nalgum momento: parar de acompanhar lançamentos. Se a banda é ativa, ñ compro mais e só ouço por streaming gratuito. BOICOTE mesmo. Se o Slayer (exemplo de extermismo político) voltar, ou relançar remasterizados os trabalhos, ñ comprarei. BOICOTAREI.

    A ñ ser q encontre em sebo ou bazar – q aí é de segunda mão – e tudo bem. E se fizerem uma reunion tour (eu ñ descarto 100%), ñ contarão comigo em show e em dvd souvenir.

    Muito menos aqueles shows anuais em Carioca Club de Ripper Owens (q, no mais, eu nunca fui) ou Sammy Hagar vindo pra cá e etc.

    O momento tvz seja muito valioso pra nós e pra quem nos é próximo. Certas “amizades” bolsonóias, ainda q legitimamente arrependidos, ñ retomarei.

    Esse pessoal nos fodeu em 2018 e vai fazer de novo quando houver brecha.

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