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8 Comments

  1. doggma
    16 de setembro de 2014 @ 06:55

    Pra mim valem as duas opções. Dois dos melhores álbuns de 2014 pra mim são fac símile daquele NWOBHM que fizeram Lars Ulrich podre de rico (“Digital Resistance”, do Slough Feg, “Bachelor of Black Arts”, do Hessian). Metalcore e estilos moderninhos afins nunca me comoveram só por serem “novidade”. Então, sem neura quanto a isso.

    E valeu pela dica! Vou conferir.

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  2. Marco Txuca
    16 de setembro de 2014 @ 11:40

    Vou nos q embirram com isso.

    Ñ consegui assistir o clipe inteiro. Me irritou. Pq ñ me pareceu Judas, nem Accept, nem AC/DC. Pareceu uma coisa sem identidade, muito mais preocupados com o visual q com o som. Um revival de The Darkness, q já era uma tranqueira.

    Os ícones – amplis Marshall, guitarras flying v, o baixo a la Mötley Crüe, foguinho, a bigorna e o vocalista martelando – todos presentes, menos alguma substância. Seriam o Comando Nuclear alemão ou sueco?

    Parece ser uma 2ª onda de bandas retrô, mais diluída q a 1ª, q tinha os tais Havoc e Municipal Waste. Q eu já ñ ia com a cara.

    Tô com a impressão, de acordo com o q o amigo bonna citou outro dia (off-topic, na resenha Armahda/Sabaton), de q está a caminho uma nova leva indie posando de “metal”. Agüardemos Lucio Ribeiro e congêneres “descobrindo” bandas tais quais, e escrevendo com “propriedade” sobre Slayer, Judas Priest e Thin Lizzy.

    Ñ gastaria dinheiro com isso, ñ iria ao show nem de graça.

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  3. doggma
    16 de setembro de 2014 @ 13:13

    Eu separo o joio do trigo. Não consigo generalizar antes de zerar boa parte das opções. Sim, existem Havoks e Municipal Wastes, mas também existem Vektors e Eviles.

    O Vampire é outras dessas exceções. Speed metal neandertal à Venom/Sodom dos primórdios, travado. Mas a paixão (e o ódio) dos caras é contagiante demais pra ignorar:

    http://www.youtube.com/watch?v=E5LzZ1N9yKw

    Um dos lançamentos que mais ouvi esse ano.

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  4. André
    16 de setembro de 2014 @ 19:25

    Vai a gosto do freguês. O que der libido(ui)na hora.

    Tô ouvindo o Build A Nation do Bad Brains agora e é melhor do que quase tudo que eu ouvi nesse estilo atualmente. O som é retrô, mas, não soa velho ou frouxo.

    A minha impressão é que essas bandas não conhecem o gênero a fundo. Aí, produzem essas paródias. Mas, é aquele negócio: tem gosto pra tudo.

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  5. Marco Txuca
    16 de setembro de 2014 @ 23:59

    “Paródia” definiu.

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  6. märZ
    17 de setembro de 2014 @ 08:25

    Paródia: na mosca.

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  7. märZ
    17 de setembro de 2014 @ 09:44

    E eu também costumo filtrar. Tem coisa interessante e tem coisa caricata e rala. Como disse o doggma, também ouço tudo e separo o joio do trigo.

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  8. Jessiê
    17 de setembro de 2014 @ 14:33

    Particularmente não gosto, não compro, e não curto esta vibe de fazer de conta que estamos na bay area em 1985. Prefiro ir a shows de bandas cover.

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