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13 Comments

  1. André
    29 de junho de 2021 @ 07:36

    Clipe HORROROSO. Música legal. E, o nome da banda é uma bosta tb.

    Quanto à polêmica: marketing dos tempos atuais. O que importa é a treta, os views, compartilhamentos, e é isso aí.

    Alguém aqui leu a bio dele? Parece que ele (KK) foi o principal responsável pelo pavoroso Nostradamus (o pior disco do heavy metal) e parece que ele não ficou nada feliz quando droparam o album e resolveram fazer uma turnê tocando o British Steel, que iria completar trinta anos, na íntegra.

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  2. André
    29 de junho de 2021 @ 07:38

    E, alguém acha que isso vai pra frente?

    Pra mim, vão tocar para as moscas lá fora e só vão ter público no Brasil, como de praxe. Certamente, lotarão o Manifesto Bar e farão a alegria dos metal mochilinha e dos tiozões bolsominions. Preconceito da minha parte? Pode ser. Mas, é o que esse tipo de empreitada me desperta.

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  3. marZ
    29 de junho de 2021 @ 09:42

    Li uma entrevista dele no Blabbermouth, não sei se é a mesma publicada no Whiplash (costuma ser). Tive a impressão de arrependimento mesmo, de ter largado o osso e depois tentado voltar, tarde demais. Se achava insubstituível e contava com fatores que não mais existem, como pressão dos fãs e midia, e uma possível fragilidade da banda. Nada disso aconteceu e ele se tocou que ficou a ver navios. Ou carrinhos de golfe.

    Quanto a nova banda, achei mediana, na melhor das hipóteses um Judas cover aleijado, e vai no máximo tocar pra 300 truzinhos aqui e acolá, provavelmente leste europeu e latinoamérica.

    Merecia sorte melhor por tudo que já fez no metal, mas é o que é.

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  4. FC
    29 de junho de 2021 @ 11:30

    A bio do Halford é bem discreta quanto a isso. Só diz que receberam a carta, ficaram chocados e já pula para a escolha do Faulkner.

    Quanto à banda, som legal, clipe tosco. Nada que vai mudar o preço do dólar, nem revolucionar nada.

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  5. Leo
    29 de junho de 2021 @ 16:12

    André,

    Concordo com tudo.
    Inclusive, que o Nostradamus é ruim COM FORÇA! É algo que você precisa se esforçar MUITO pra errar TANTO!
    Em especial, uma banda como o Judas.
    Ele é MUITO pior que os dois com o Ripper.

    Só acho que vai ter sucesso aqui e ali, não só no Brasil. Até pq mesmo o Manifesto não é tudo isso, né? Baita casa pequena.

    Fico mais com a leitura do märZ: vai fazer esse tipo de show aqui, nos EUA onde o Ripper tem algum público, casas pequenas na Europa, pq acho que não vai topar ser banda de abertura de turnê de ninguém.

    Aliás, isso é louco do que o märZ citou: os nomes dos músicos nunca foram algo marcante no Judas como outras bandas como Maiden, Sabbath, Motörhead, …
    Sai baterista, sai guitarrista, e ninguém faz muita conta.

    Mas concordo que deveria ter um fim mais digno.

    Sobre o que disse o FC, eu não li a bio do Halford, mas a grande questão é que acharam um cover do Tipton.
    Até fisicamente o cara se parece.
    O Faulkner tem todo jeito de guitarrista do Judas, mesmo antes do Judas. Rs

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  6. märZ
    29 de junho de 2021 @ 16:25

    Show nos UZA, duvido muito. Logística cara (entre continentes e dentro do próprio país) e público incerto.

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  7. Marco Txuca
    29 de junho de 2021 @ 17:23

    Palpite? For no Manifesto, e sem qualquer outro show no país, periga rolar duas noites e lotar de banger bolsonoia. E com abertura de Jeff Scott Soto ahah

    For no Carioca, show único no país e num domingo, lota. Tiver outros shows, como BH, Porto Alegre e Fortaleza, enche pela metade. Com direito a Bruno Sutter (correndo pedir empréstimo no Santander) e ao dono do Prevent Sênior pagando pra serem abertura e garantindo o lucro pra banda…

    Um aspecto q eu tenho q o Leo levantou aqui é: qual a necessidade? Grana, adrenalina de palco e estrada, revide contra o Judas Sênior?

    Pq fica parecendo realmente indignidade, passação de pires (mais q de chapéu) e não saber a hora de parar. Se é q não rola tb um “acordo de cavalheiros” em bastidor, hum?

    A última vez do Judas Priest aqui foi com Alice in Chains e Black Star Riders. A banda ainda teria estofo, aqui e worldwide, pra mega banda?

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  8. Thiago
    29 de junho de 2021 @ 17:27

    O título do post é um trocadilho brilhante!

    Como comentei antes, sendo o Judas Priest minha banda favorita, é difícil passar incólume a sons desse quilate, mesmo com todos os senões levantados com propriedade pelos amigos.

    Uma questão: seria Ripper o maior desperdício vocal da história do estilo? O cara destrói em covers – Dio, Mercyful Fate, King Diamond, Annihilator, Sepultura e até covers oficias, por assim dizer, como o próprio JP ou Iced Earth – mas na hora de criar algo a coisa não vai, embora goste do “Jugulator”. Seria o quê? Síndrome do eterno substituto? Carreira mal gerida?

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  9. André
    29 de junho de 2021 @ 17:51

    Eu gosto do Jugulator. O Demolition é fraquinho.

    “Seria o quê? Síndrome do eterno substituto? Carreira mal gerida?”

    Talvez, um pouco dos dois. Acho que o público pega um ranço da pessoa. É só olhar pro Ripper, Blaze, Tony Martin, Joe Lynn Turner, Brian Howe (Bad Company), Gary Cherone, etc. O Derrick estaria na mesma situação se tivesse sido chutado do Sepultura.

    “For no Carioca, show único no país e num domingo, lota. Tiver outros shows, como BH, Porto Alegre e Fortaleza, enche pela metade. Com direito a Bruno Sutter (correndo pedir empréstimo no Santander) e ao dono do Prevent Sênior pagando pra serem abertura e garantindo o lucro pra banda…”

    Acho um pouco otimista demais. MAs, de repente.

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  10. märZ
    29 de junho de 2021 @ 18:08

    Não creio que tenha respaldo e gere interesse suficiente pra fazer tour sozinho, no máximo vai junto com outra banda mais popular fechando, ou dentro de pacote de festival. Tudo vai depender da agencia com quem venham a assinar.

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  11. Jessiê
    29 de junho de 2021 @ 23:40

    Belo post Léo. Pra ser sincero estou com bloqueio com o Ripper depois de tanta pataquada e penso como o Thiago brilhante nós covers inábil no solo. Seria cantor de baile?

    Pra mim tudo muito caça-niquel.

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  12. Leo
    30 de junho de 2021 @ 01:04

    märZ,

    Acho que show nos EUA vai ser turnê de van de banda pequena. Assim como no Brasil.
    Pode ser que toquem no manifesto ou numa casa B (vai saber como vai ser a política de preços pós-pandemia… Se é que isso vai existir no Brasil) e vá pra Limeira, e outras cidades no eixo padrão.

    Txuca,

    Acho que tem um misto de não saber a hora de parar com a vontade de revide. Pelas músicas, claramente, pode produzir coisa boa.
    E os músicos são bons.
    Acho que, embora inexpressivo em si, se o Les Binks aparecer, o conjunto ganha estofo.
    E acho que o Judas, se resolver tocar em festivais de verão na Europa, ainda é headliner, sim.

    Thiago,

    Brainstorm meu e do Marcão.
    Modéstia à parte, tb achei o máximo! Rs

    E Ripper é o famoso crooner. Rs
    Não compõe bem.

    Jessiê,

    Que honra receber um elogio desses!
    Valeu mesmo, meu caro!

    Acho que é caça-níquel, mas tem vingança pessoal envolvida. Rs

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  13. Tiago Rolim
    30 de junho de 2021 @ 11:40

    Quanto a picuinha das comadres, nada a declarar. Coisa patética e besta. Véio rico arrumando confusão por nada. Som é uma merda, clipe uma merda e vai ficar nisso mesmo.

    Agora quanto aos dsifos com Ripper, acho excelentes. Inclusive, tirando o FirePower ( que considero mais um bem-vindo ERRO), o jugulator é melhot( mas muito melho, do que um acerto da banda, vide os anteriores a ele), que todos os discos seguintes a volta do Clóvis Bornay do metal.

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