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5 Comments

  1. Thiago
    29 de junho de 2021 @ 17:21

    Sou suspeito para falar do Bathory, mas este aqui é demais, ponto de chegada da evolução que vinha desde o “Under the Sign of the Black Mark” em direção a um som mais trabalhado, complexo e grandioso – do qual “Blood Fire Death” é, a meu ver, um meio, e não o passo inicial, como quer a maioria.

    Pode parecer bizarro, mas o solo de baixo da faixa-título me lembra muito Joey DeMaio, e pode até usado como argumento em prol da teoria – meio conspiratória, mas da qual eu partilho – de que o som mais cadenciado e épico do Bathory da segunda fase bebeu muito em Manowar – penso na trilogia “Into Glory Ride”, “Hail to England” e “Sign of the Hammer”, que pode até ter inspirado o título do terceiro disco da horda nórdica.

    Apesar de gostar muito também do “Blood on Ice”, “Twilight of the Gods” bem cairia ao post de ontem, sobre os últimos discos indispensáveis de grandes bandas – até pq, embora lançado em 1996, “Blood on Ice” foi gravado entre “Blood Fire Death” e “Hammerheart”.

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  2. Jessiê
    29 de junho de 2021 @ 23:44

    Não é conspiratório Thiago uma das poucas entrevistas que Quorton genuinamente deu ele fala algo que é quase isso, além de dizer que não escutava nada de metal a anos (fora Sabbath, Motorhead e alguma coisa de Manowar) e nem se identificava com o movimento o que gerou (mais ainda) seu distanciamento.

    Tem na internet em inglês a entrevista completa, acho que metal hammer, mas não é certeza.

    Disco maravilhoso,mas meu favorito é o Twilight

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  3. Jessiê
    29 de junho de 2021 @ 23:47

    *saiu truncado o final: Hammerheart é maravilhoso mas Twilight é meu favorito.

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  4. André
    30 de junho de 2021 @ 07:02

    Exemplo de banda “true”.

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  5. Thiago
    1 de julho de 2021 @ 00:39

    Valeu pela dica, Jessiê, vou dar uma olhada!

    Quorthon sempre foi mistificador quanto às suas influências, lembro de ver várias vezes ele dizer que só ouvia os mesmos cavalos de batalha de sempre (Sabbath, Motörhead, Kiss) além de música clássica e HC sueco, sem se atualizar em nada. Fora a postura pra lá de duvidosa de rechaçar a influência do Venom – que, aliás, ele chamada de “a certain from Newcastle”, para mim um despeito daqueles. Isso sem contar o miasma fétido do grunge naqueles discos solo horríveis. Enfim, na minha fanfic Quorthon teve um surto lá por 84 ou 85 ao escutar Manowar e pensou: “Quem são esses yankees para falar da história do ‘meu povo’?” Hahaha.

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