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6 Comments

  1. Louie Cyfer
    14 de dezembro de 2011 @ 11:13

    Semi mendigofoi ótimo!!!
    Hehehehe…. tmb não sei o q o cara arrumou com a carreira (ops…) dele, tirando o fabuloso Euphoria Morning, o resto é digno de pena…

    Ah… Jon Anderson sempre foi particular pelo seu timbre único e o Yes é uma Banda abençoada pelos “Et’s” q nela integraram… deve ter sido muito bom.

    Vi um show do Yes em BH (só não tinha o Wakeman e era o Alan na batera) e posso dizer q foi uma experiencia prazerosa, apesar da insana idéia de encher os primeiros 60, 70 mts da frente do palco com MESAS!!! Aí a mulambada (incluso este q vos escreve) ficava a mercê de garçons passando pra lá e pra cá atrás de uma grade protetora…

    O cara foi visionário e já tinha inventado na época a pista VIP (se nao me engano 98 ou 99)… hehe.

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  2. Rodrigo Gomes
    14 de dezembro de 2011 @ 13:35

    Ah, ganhou o ingresso, não me diga, estou surpreso…

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  3. Edu Benega
    14 de dezembro de 2011 @ 16:39

    infelizmente fique sabendo mas não fui, esse ano tá bravo… não acaba…. mas o cara continua mandando muito bem, na última vez que esteve por aqui a filha participou do show; voltando ao presente: o cara é fd. foi literalmente dispensado sumariamente do Yes pela prima dona Chris Squire e cia por problemas vocais, penou um bocado com operações e tratamentos, deu a volta por cima, e continua fazendo seus shows na boa, no estilão hippie sessentão, violão e vamos nós, mandando bem. O estilo é questionavel, mas no universo R&R cabe tudo, do Trash ao Classico, Metal ao Blues tá tudo em casa…

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  4. Mônica Schwarzwald
    15 de dezembro de 2011 @ 12:06

    Gostei da resenha, Txuca! Mas como o cara toca tudo isto sem banda? Não ficou meio…..sem brilho?

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  5. Marco Txuca
    16 de dezembro de 2011 @ 04:28

    Ñ vou falar q ficou tudo bão. Como citei, a certo momento as coisas ficaram meio redundantes. Pq as versões eram despojadas, só o cara dando acordes, e tal.

    Em versões às vezes só reconhecíveis pela linha vocal. (“Owner Of A Lonely Heart” foi a exceção). Tanto q, em “Roundabout”, a Carol conseguiu identificar uma passagem IDÊNTICA ao do riff de “Cat Scratch Fever”, do Ted Nugent! ahah

    Mas alguma falta de brilho, fora isso, ñ rolou. Sujeito é simpático e carismático, contou histórias legais, fora q deve ter feito show sob oferecimento da Kaol ahahahahah

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  6. Marco Txuca
    17 de dezembro de 2011 @ 03:05

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