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8 Comments

  1. märZ
    21 de setembro de 2011 @ 17:17

    I couldn’t care less.

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  2. doggma
    21 de setembro de 2011 @ 17:51

    Futurizando ainda mais o cenário, Portnoy deveria começar a estudar já o “Manual Joey Belladonna de como Retornar sem Sequelas ao Grupo em que foi Consagrado em até 20 Anos”.

    Também recomendo o intensivão de bolso “Rob Halford – Eu Voltei, Agora Pra Ficar”.

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  3. Rodrigo Gomes
    21 de setembro de 2011 @ 18:46

    Será que quando o Portnoy anunciou sua saída do DT ele achou que o mundo ia parar pra todos pedirem de joelhos que não fizesse isso? Acho que ele acreditou nisso, que era mais importante do que é, e se deu mal. Agora bateu o desespero. Processo, canja em show, etc. A vida será dura, Portnoy!

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  4. märZ
    21 de setembro de 2011 @ 20:31

    Conheço 1 (uma!) música somente dessa banda e pra mim nunca fedeu nem cheirou. Acho todo o culto em torno deles extremamente exagerado, injustificável. Mas isso é somente minha opinião, baseada em meu gosto ultra pessoal; nada contra quem gosta.

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  5. Marco Txuca
    21 de setembro de 2011 @ 23:48

    Minha impressão, Rodrigo, é q o Porretnoy ñ “achou” q o mundo pararia por ele. TEVE CERTEZA. Agora, se fodeu.

    Quanto à literatura, doggmático, ele deve procurar urgente aquele manual co-escrito entre Di’Anno e Mustaine: “Sendo Um Ex: Estilo de Vida e Plano De Carreira”.

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  6. Louie Cyfer
    22 de setembro de 2011 @ 10:16

    É certo q o Portnoy realmente achou q era maior q o próprio DT, mas se o Slayer sobreviveu sem o Lombardo pq com ele seria diferente??

    Sobre a não mudança sonora da Banda no novo play, acho pra lá de coerente. Após a saída de um cara tão importante seria suicídio uma guinada pra outro canto.

    Li um lance muito interessante na net, sobre um cara q “dissecou” o disco novo sob a ótica de arranjo e chegou ao coerente resultado de que o mesmo se utiliza na sua maioria das estruturas utilizadas no disco “Images and Words”.

    Na boa… ouçam com essa perspectiva! Não é plagiar de si mesmo, é aproveitar as estruturas, nuances (tipo base/refrao/solo..por aí vai). Realmente parece que os caras quiseram recriar o Images “em parte” pra não dar com os burros n’agua.

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  7. Marco Txuca
    22 de setembro de 2011 @ 22:01

    A la Metallica “Death Magnetic”, hum??

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  8. märZ
    23 de setembro de 2011 @ 08:08

    Pensei a mesma coisa, Txuca.

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