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12 Comments

  1. Victor
    26 de outubro de 2010 @ 15:04

    Ai ai ai, Txuca, só você mesmo para falar, falar, e nada dizer (risos).

    Bom, nem vou dizer o que depreendi do que você escreveu… afinal, você mesmo pergunta:

    “Enfim: alguém por aqui é fãzaço da banda pra me repreender e contra-blasfemar orientações de caminhos a seguir de COMO OUVÍ-LOS?”

    Resposta simples: sou fãzaço, fã mesmo, tenho tudo, e até os LPs quando ainda eram editados. Então, se não “bateu” em você, desista cara. Volte lá para o Ramones, e outras coisas que você curte. Isso é que nem bebida: tem que descer. Não há argumento que possa utilizar para “convencer”. Rage é Rage, porra.

    Eu gosto de Rage.

    Você gosta de Rammstein (risos).

    Posso fazer um tratado sobre técnica, bateria, Victor Smolski (guitarra), Mike Terrana (aqui uma observação; PQP, por que dois pesos e duas medidas? Aqui a “muita técnica” do Terrana é “pretensão”. No post do Living Colour é… inventividade! Diabos de subjetividade, não acha?), o tempo de estrada, as músicas que para mim são emocionantes (“Enough is Enough”, “Solitary Man”, tente outras… mas também não vai dar certo), o cacete. Não bateu em você. E não vai bater.

    Simples assim.

    Abraços cordiais.

    Reply

  2. Navalhada
    26 de outubro de 2010 @ 19:11

    Existem centenas de bandas que são assim. Não adianta se forçar a gostar. No caso do Rage nem todo o material é bom, mas como vc disse que faltam riffs legais, me lembrei rapidamente de dois: Black In Mind e Voice From The Vault… Se não curtir nem estes riffs, escute outro Rage (Against The Machine), ok?

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  3. Marco Txuca
    26 de outubro de 2010 @ 22:44

    Rage é Rage e vice-versa, Victor?

    Gostei do “falar, falar e nada dizer”. Já me acusaram muito de “falar, falar e ñ dizer coisa com coisa”. Acho q estou evoluindo! ahahah

    Mas a deixa era polemizar um tanto, sim. Pra ver indicações de sons ou álbuns pra eu ir atrás (naquilo de ir atrás se achar a 5 ou 10 conto). Pq curtir só de ver, ñ consigo nem consegui.

    Pelos motivos técnicos (guitarra demais, baixo de menos, bateria de fora) citados.

    A técnica do Terrana me soou ESTÉRIL ali. Pro q os marmanjos sabem tocar, esperava sons mais cativantes e ñ tão gratuitamente – tipo solos fora de lugar em muitas horas – técnicos. Inspirados.

    (Vai ver, insisto, q eu tenho q OUVIR e ñ, ver)

    Mikkey Dee é baterista muitíssimo técnico e se sobressai, mesmo tocando “menos”, no Motörhead. Q é banda q ñ dá pra ficar firulando o tempo inteiro, saca a comparação??

    Ñ achei uma levada memorável do Terrana, ou alguma passagem insólita. É tudo técnico, mas coisa q estudar 8 horas por dia por uns 4 anos dá até pra fazer.

    Ñ desmereço o sujeito, até pq ñ consigo desmerecer bateristas (já te disse q sou um?), mas ñ me cativou. Pelo menos ñ AINDA.

    Quanto ao Living Colour, mantenho a tese e opinião. William Calhoun é mais simples, mas tem pegada e timbragem facilmente reconhecíveis. E “entorta” as músicas como só um computador corretor consegue. E joga pro time.

    Heresia suprema (ñ se ofenda, pq ñ é algo pessoal): por esse dvd, senti o Rage meio a “Banda do Chaves”. Cada um tocando a sua parte, bem, mas um tanto “cada um por si” na parada, entende?

    ****

    Navalhada: tem “Back In Time” nesse dvd. É por aí ou nem? E “Voice From the Vault” ñ tem. De q cd é?

    Quanto ao Fake Against the Machine, apenas digo: xingue minha mãe, mande link com clipe novo do Nelson, mas ñ me peça/mande/sugira ouvir essa merda. Ofende.

    Reply

  4. Victor
    27 de outubro de 2010 @ 06:56

    Txuca, claro que eu saquei que o post era para polemizar…

    Há CDs na galeria (naqueles encalhes que só os paulistas conseguem fazer…) do Rage, que foram lançados. De fases diferentes. Existe até um com orquestra (coisa mais manjada), que me soou fora do que eles fazem, mas é legal. Talvez porque o Peavey esteja ouvindo muito Spock’s Beard e Pain of Salvation (boas bandas, na minha opinião), mas, que não se adaptou ao estilo.

    Sabe, Rage é Rage exatamente porque eles fazem aquilo que se propusaram lá, ainda quando eram o Avenger alemão (e depois mudaram de nome, devido ao Avenger inglês, que não vingou – e eu acho muito bom também): aquele semi-power, semi-speed, e que foi ficando técnico, mais técnico ainda com o tempo. Dois músicos muito bons que passaram pela banda: o russo Victor Smolski e o americano (ex-um monte de bandas) Mike Terrana. Terrana tocou com Malmsteen e com Axel Rudi Pell, nunca achei a “técnica” dele assim tão exuberante como alguns falam (e você mesmo falou – mas você não conta [risos]), prefiro Bily Cobham, carl Palmer, Narada Michael Walden, Neil Peart, Furio Chirico, Bill Bruford, Terry Bozzio, entre outros. Mas Terrana manda bem, muito bem. Na minha opinião, faz os que as bandas, nas quais ele tocou, querem.

    Sobre o Mikkey Dee, realmente, extremamente técnico, com King Diamond e outros, ele mostra, e muito, que sabe dos rudimentos. Mas no Motörhead, vai me desculpar, se colocassem qualquer desvalido ali, ia dar no mesmo – tá na cara que ali é tocar numa banda grande. E não me vena com chorumelas de fã de Motörhead. Brian Robertson (ex-Thin Lizzy) é mais guitarrista que TODOS os guitarristas que passaram pelo Motorhead, mas os fãs nem querem saber do único disco gravado com ele. fazer o que?

    E é como eu disse, e o confrade Navalhada corroborou: não adianta forçar. Um dia bate a luz (risos) em você, e você curte. Recomendo o outro rage (FATM) (risos).

    Abraços!

    Reply

  5. Yulo Braga
    27 de outubro de 2010 @ 07:58

    Txuca,
    Vai aí umas dicas de discos com alguns sons :
    1 -The Missing link – Disco phoda dos caras.escute “Who Dares”,”Raw Caress” ,”Nevermore” e “The Missing Link”

    2 – Trapped – Desse disco já te deram duas dicas.Eu acrescentaria “Questions”. Pra mim o Melhor dos caras!!!

    3 – XIII – O disco da orquestra que Vitor mencionou. Combinação explosiva!!!!bota o tal do S&M, que pra mim é heresia, no chinelo!!! até o cover das pedras rolantes ficou legal hahah

    4 – End of All Days – Desse disco, além do “Voice from the Vault” escute “Visions” e “End of all days”

    5 – Ghosts – É aquela fase que Vitor mencionou sobre orquestração. Eu parei por aqui. Mas tem uns sons bem legais “Love after Death” e “Wash my sins away”

    Os primeiros discos dos caras eu não gosto e nem recomendo a tríade :
    “Reign of Fear” – “Execution Guaranteed” – “Perfect Man”

    E pra complementar, a fase mais inspirada do Rage foi com o batera grego!!! hahaha

    Se você encontrar o “Black in Mind” por cinco conto!!! me avisa que mando a grana pra tu e pago o frete!!!.
    Pois esse eu não tenho e me disseram ser muito bom!!!

    No mais, Rage não é banda de amor ou ódio. É banda que possui albuns muito bons e outros ruins demais. Mas que, sempre fizeram o que dava na telha do chefão!!!hahahahahahah
    Abraços!!!!

    Reply

  6. Marco Txuca
    27 de outubro de 2010 @ 13:15

    Valeu as dicas, Yulo. Ficarei de prontidão. A hora em q eu eventualmente encontrar o tal “Back In Mind”, a gente faz negócio! ahah

    ****

    Victor:

    sobre o Terrana, vc falou exatamente (e mais concisamente) o q eu quis dizer. Daí o q apontei como dos maiores “clichês do metal”: fala-se q o cara é um monstro, mas meio sem se saber pq. Apenas pq outros já disseram e continuam dizendo.

    Sobre o Mikkey Dee, concordo com os malabarismos mais evidentes na época do King Diamond, mas sou da opinião (quase convicção) de q a entrada dele pro Motörhead REVIGOROU a banda.

    Ñ fosse ele, a horda de Lemmy tornaria-se mais uma banda cult q ñ deu certo, a do tiozão com M&M na bochecha. E a fazer turnê com o Anvil. Entrou o Dee, as músicas ficaram mais técnicas, com mais pegada.

    O show deles, como Lemmy mesmo disse alguma vez (acho q no “Stagefright”, dvd), fez com q eles passassem a fazer shows de hora e meia, ao invés de shows de 40 minutos, com o baterista anterior – Animal Taylor – já exangüe.

    (tvz de tanto cheirar e beber)

    Ñ entendi bem essa de “tá na cara q ali é tocar numa banda grande”. Cuma?

    Parece fãzice de Motörhead, mas sugiro uns sons pra vc caçar e ver o quão adequado é o sujeito ali: adequou a técnica a uma banda nem tão técnica, mas q com ele ficou, sim, mais TÉCNICA.

    * “Burner”
    * “Sacrifice”
    * “Over Your Shoulder”
    * “Them Not Me”
    * “Shake the World”
    * “The Assassin”
    * “Take the Blame”
    * “See Me Burning”
    * “(Wearing Your) Heart On Your Sleeve”
    * “Terminal Show”
    * “In the Name Of Tragedy”
    * “In the Black” (com base de solo em 5/4)
    * “Kindgom Of the Worm”

    Entre outras.

    O lance do Brian Robertson: sim, ele era bem mais técnico q todos os guitarristas anteriores e posteriores, mas foi o cara técnico na hora em q a banda ñ pedia técnica.

    Fora q o “Another Perfect Day” só recentemente vem sendo reavaliado, uma vez q vendeu muito pouco à época (segundo Lemmy tb) pela estranheza: é um disco bem “limpo” pra padrões motorhéadicos.

    E o próprio Robertson ñ se deu com os caras, na medida em q impunha ñ querer tocar os sons antigos, só os do disco. Na real, mesmo o Campbell tocando menos, faz mais parte do time.

    Robertson ñ deixou muita saudade, ñ.

    Reply

  7. Victor
    27 de outubro de 2010 @ 14:04

    Txuca é o seguinte: o Terrana é bom? É. Só que fica um monte de punheteiro de Galeria do Rock e “músico” frustrado de SP, que adora meter o pau em todo mundo, mas que fica vivendo no mundo da maionese encantada, e quando vê o cara (Terrana) tocando, por exemplo, (só vou dar UM exemplo) com o Malmsteen, é só elogios. Por causa dele (Terrana)? NÃO. Porque está tocando com o Malmsteen, logo (na lógica louca deles), é BOM baterista. Deu para sacar?

    Gente que NUNCA ouviu algum daqueles bateristas que citei anteriormente, mas que toma como parâmetro de “super-técnica” o que bons (ou ótimos) bateristas fazem.

    Vai fazer o que?

    Teve gente que descobriu que existem compassos 7/13, 7/25, 7/7687587578, o cacete, só depois que o Dream Theater apareceu, sendo que sempre existiram por aí Yes, Gentle Giant, Rush, Kansas, Genesis, King Crimson e outros.

    Fazer o que? Tem gente que prefere chegar atrasado na festa do piru, fantasiado de bunda.

    Olha, sem dúvidas, a entrada do Mikkey Dee deve ter revigorado o som do Motörhead, haja vista que, pela idade, não sei como os mesmos ainda se agüentam em pé (risos). Mas não vou, me perdoe, aquele monte de música que você citou, tocadas pelo Dee, só para constatar isso. Tenho amigos que me enchiam o saco, nas nostálgicas tardes de sábado, ouvindo som, que eu tinha que ouvir, pelo revezamento de quem estava no comando do aparelho de som, os discos da banda do tio Lemmy. Prefiro pegar os discos do Thin Lizzy para ouvir (risos), nos poucos tempos atuais que tenho de folga. Mas confio em sua opinião.

    Sobre “banda grande”, foi o seguinte: vamos e venhamos – quem tem mais destaque em QUALQUER veículo de rock ou metal? King Diamond, Lita Ford (é, o Dee tocou lá…), e outros, ou o Motörhead? Não preciso explicar mais, né? No caso, tocar no Motörhead, para o Dee, é bom negócio sim: tocar em banda grande.

    Sobre o Robertson: eu sei das tretas dele com os caras da banda. Mas não é de se estranhar que aqui, mais uma vez, dois pesos, duas medidas: “O lance do Brian Robertson: sim, ele era bem mais técnico que todos os guitarristas anteriores e posteriores, mas foi o cara técnico na hora em q a banda não pedia técnica.”. Quer dizer que técnica dentro do Motörhead vale quando é para o Mikkey Dee, mas não vale para é com o Robertson? Estranha essa mensuração.

    Mas deixa essa porra para lá: pega o “Black In Mind” e dá uma ouvida, é um sonzão.

    Abraços cordiais.

    Reply

  8. Marco Txuca
    28 de outubro de 2010 @ 02:52

    Em partes wannabe concisas, Victor;

    * essa parte do clichê acaba sendo isso mesmo. E algo q a mídia do metal adora repetir: todo disco ou show q o Terrana participa parece q TEM Q TER “o monstro Mike Terrana”, senão ñ é resenha

    É considerado, sim, pq tocou com o Malmsteen. Assim como uma leva de vocalistas meia-boca q o acompanharam 300 anos atrás.

    Só ñ entendi a parte do “músico frustrado de SP”. Cuma?

    * a parte do progressivo original versus babões neófitos de plantão de Dream Theater (que devem estar à base de fluoxetina desde q o cretino do Portnoy os “abandonou”… até alguma reunion rentosa daqui 5 ou 6 anos), assino embaixo tb. E sabe o q mais?

    Penso haver toda uma molecada devota de Dream Theater q ñ conseguiria achar UM compasso composto q fosse, num Rush oitentista ou no Soundgarden, bandas q ainda são/eram sutis na arte de entortar tempos.

    * quanto ao Motörhead, sugiro q vc se livre da birra ancestral – gente enchendo o saco pra q ouçamos isto ou aquilo acabam gerando AVERSÃO – e dê lá seu crédito a Lemmy e cia. Prometo q se vc o fizer, arrisco assistir ao dvd do Rage inteiro sem piscar nem cochilar eheheh

    E coincidência vc citar o Thin Lizzy no lugar: Brian Downey é citado por Mikkey Dee como influência-mor sua em tudo quanto é entrevista baterística q li dele… “Rosalie” foi tocada por eles no show aqui ano passado, além disso.

    * já o Robertson, nada de “2 pesos, duas medidas”, já q comentei q seu momento no Motörhead ñ era O MOMENTO do Motörhead pra ele.

    Estivesse hoje na banda, e ñ fosse cuzão (aproveitando do status da banda “grande” – eu diria média e influente – q é), tvz desse até certo.

    Até pq o Motörhead vem ressuscitando os bons sons do “Another Perfect Day” em shows.

    Reply

  9. Victor
    28 de outubro de 2010 @ 07:58

    Explicando Txuca:

    Acho que chegamos a um denominador.

    Sobre “músico frustrado de SP”, me referi ao bando de recalcados que ficam na cena miguxa de SP (que é a que mais aparece na mídia eletrônica e na mídia roqueira (se é que existe ainda) de revistas como Rock Brinquedo e Roadie Cu, baixando o cacete em qualquer um, com um RECALQUE do tamanho do mundo, e um olhar para o próprio umbigo. Gente que malha TUDO e fica falando “apóie o metal nacional”, como se fosse obrigatório ouvir o metal nacional! Vai para o caralho, porra. Eu vou ouvir o que é bom – independente se for nacional ou não. E gente que fica falando e fazendo um “revival” mongol que não existe. E ou dando nome aos bois: Comando Nuclear, Korzus, Dr. Sin (que deu um entrevista ridícula, dizendo que música que “nem Iron Maiden faz, eu faço umas 40”. A INVEJA É UMA MERDA MESMO!), e vários outros. Pelo que sei, são todos de SP. Mas pode trocar SP por RJ, que dá mais ou menos no mesmo. Só no quesito “produção” é que perde: não tem como comparar, né? SP tem Galeria do Rock, show todo dia, Rock Brinquedo, etc. No RJ tem Lionheart (Thiê e suas chapinhas), Farscape (banda piada), Carlos Vândalo (ex-Lopes, que pensa que é o Tiradentes do metal brazuca), e por aí vai. Se sentiu ofendido por eu ter colocado SP, pode mudar para RJ, que dá no mesmo – só prego.

    Cara, sobre os bobocas fãs de Dream Theater (eu gosto de Dream Theater), você falou muito bem. E só para fechar a tampa do caixão: no primeiro vídeo do Dream Theater, “Images and Words – Live in Tokyo”, tem um parte lá para o final, nos bastidores, em que aparece o Alan White (ex-Yes), e o Portnoy se derramando e falando barbaridades sobre como o cara é foda, e etc. Mostrei isso para um boboca desses, e mesmo assim, o pateta não se convenceu (mesmo depois de ter mostrado os sons). Então, que tirem a fluoxetina deles – neófito burro tem mais é que morrer mesmo.

    OK, quando tiver um tempo, volto naquela lista que você passou, só para desencargo de consciência e dizer que não fui pirracento, vou ouvir os lances com o Dee. E você está certo: Robertson é cuzão. Mas o disco com ele, é o melhor que me lembro de ter ouvido, naquela época de encheção de saco de amigo querendo que eu curtisse Motörhead.

    Abraços!

    Reply

  10. Marco Txuca
    29 de outubro de 2010 @ 02:43

    E dane-se q o post era sobre o Rage, hein?

    ahahah

    Ñ fiquei incomodado com suposto bairrismo, ou briga manquitola SP X RJ. Só quis entender o ponto. E vc o explicitou bem.

    Essa do Dr. Sin, doeu: q fizessem 1 SOM do Iron Maiden. Sairiam do lodo cult onde patinam há anos. Banda q nos últimos 10 anos, sei lá, fez o q mesmo? Disco ao vivo + disco de cover + disco de regravação e 1 INÉDITO no meio. Estão podendo, hã?

    *****

    Dream Theater ñ me acho tão fã. Mas surpreendentemente tenho tudo (só esse último, das nuvenzinhas, ainda ñ), mas vc tocou indiretamente num ponto q me incomoda:o da babaquice deslumbrada desse Portnoy.

    Fico realmente de saco cheio com declarações baba-ovo, fotos tiradas com “ídolos” constantemente marteladas pela internet. Sujeito dizer receber o espírito deste ou daquele outro enquanto toca (post “Aviadou”, recente por aqui).
    Q o cara seja fã deste ou daquele, guarda pra si, caralho! Ficar ostentando, a mim soa FORÇAÇÃO DE BARRA, querer pertencer a um Universo a q, no fundo, ele ñ acredita pertencer ainda…

    Aposto q o pessoal do Iron Maiden, do Metallica, do Slayer, do Rammstein, do Rage q seja, têm lá seus ídolos. Mas ficar postando em internet e fazendo bandas cover atrás de bandas cover pra homenagear?

    Tem quem leia isso como desprendimento e falta de ego. Pra mim, é deslumbramento desenfreado e falta de noção de PRIVACIDADE. É tvz cidadão dos tempos de twitter, q se o tiver, deve ser daquelas tragédias do tipo “ah, agora estou cagando”. “Ah, agora pensei num novo disco”.

    Bem disse o Geddy Lee em entrevista reproduzida no whiplash recentemente, q ao Rush ñ interessa esse tipo de veículo. Pois afinal, quem quer saber tanto dos ídolos assim por tanto tempo?

    Pra mim, gente q tem pobrema.

    ****

    Quanto ao Robertson, parece ser tão cuzão, q parece q se costuma lembrar dele no Thin Lizzy só meio em última opção: se lembra do Scott Gorham (ainda ativo), do Gary Moore (passagem rápida), do outro q morreu, e daí do Robertson.

    Ñ tem a história de q ele ñ saiu na capa do “Bad Reputation” pq a banda o estava retaliando devido a estrelismos + vício em drogas??

    ****

    E vai nos Motörhead indicados sem culpa, q periga vc gostar!

    Reply

  11. Alexandre Fonseca
    19 de novembro de 2014 @ 21:54

    Tem que ter muita audácia pra falar mal do Rage….

    Reply

  12. Marco Txuca
    20 de novembro de 2014 @ 03:23

    Ué, eu tive.

    Reply

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