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Thrash com H
Por Marco Txuca
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banderas
27 de outubro de 2010 @ 00:30
Eu não tiro o chapéu para o Michael Kiske porque ele só fez musica ruim depois que saiu do Helloween.
Victor
27 de outubro de 2010 @ 07:03
Tiro. Se somente houvesse cantado nos 2 “The Keeper Of Seven Keys”, já bastaria para colocar o nome escrito em algum lugar. Tem gente que lança 30, 40 discos, ao longo de 40 anos de carreira, e que não sai UM que seja nota 6. E tenho dito.
Rodrigo Gomes
27 de outubro de 2010 @ 09:48
Não conheço seu trabalho pós-Helloween, portanto me baseando apenas no que ele fez com os gêrmanicos, tiro o chapéu, excelente vocalista e inspirador pra quase todo mundo que veio depois nesse estilo.
Tiago Rolim
27 de outubro de 2010 @ 14:17
Não, pq ele, pelo menos é o que se fala, é um fanático religioso. E isso é muito, mas muito ruim para um ser humano, basta ver silas malafa, edir macedo e outros desta laia que corrompem pessoas idiotas para que elas encham seus bolsos de grana.
Ele é um bom vocalista seus discos no Helloween são ótimos, mas como humano não vejo qualidades nele para se “tirar o chápeu”.
Jessiê
28 de outubro de 2010 @ 14:40
Cara como vocalista do Helloween tiro demais, pois, na minha opiniã,o tem sua melhor fase (fase única até pra mim) com ele nos vocais até o Pink bubbles, depois gosto de algumas coisas mas nenhum álbum completo.
O que ele deixou de legado por este trabalho que citei valem muitos chapéus tirados e serviu de influência para muita coisa boa que existe por aí (e muita coisa ruim também).
Conheço pouco do trabalho dele depois mas sei que é pop e nada sei de sua vida pessoal.
Mas o legado está aí e é indiscutível.
Navalhada
4 de novembro de 2010 @ 18:00
banderas, pode ouvir sem medo a música “New Horizons”, do primeiro álbum solo dele, “Instant Clarity”.
Marco Txuca
5 de novembro de 2010 @ 17:00
Esse álbum, aliás, é bem legal.
Precisava pegar e ouví-lo com melhor atenção, q lembro q nem ficava a dever prum “Chameleon”, da banda-matriz, por sinal.
Tem sons de co-autoria do Adrian Smith por ali, assim como participação do Kai Hansen, e tal.
****
Mas, respondendo à pergunta proposta (mesmo q por mim mesmo), ñ acho q tiraria o chapéu pro Kiske, por tudo o q vejo representando de incoerente e MERCENÁRIO: mete o pau no heavy metal, nas bandas, nos satanistas de plantão…
(Weikath certa vez insinuou q Kiske queria fundar uma religião própria: parece q o lance religioso é bem forte mesmo)
… mas qualquer bandeca de melódi-cu de plantão, mesmo brasileira, paga 5 conto + uma coxinha pro cara e ele canta no disco. Nitidamente pensando em grana.
Embora como vocalista, tecnicamente falando, eu ñ tenha nada a me opor. Embora tenha demorado muito a “aceitar” Helloween na época, exatamente pelo vocal e pelo excesso de melodismo.