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15 Comments

  1. Marco Txuca
    12 de abril de 2018 @ 01:20

    O q me chama atenção é a xenofobia disfarçada de “gostar só do q é meu”: 3 artistas ñ estadunidenses no ranking. Ocupando 4 postos.

    Tvz os únicos 3 q conseguiram emplacar nos EUA: AC/DC, Led Zeppelin e Queen, nesta ordem.

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  2. doggma
    12 de abril de 2018 @ 11:02

    Penso que é quase impossível as gerações mais novas não esbarrarem em bandas velhuscas na cultura pop atual – vide filmes como “Baby Driver”, “Homem de Ferro”, “Zombieland”, etc. Mas como hoje “ninguém tem tempo” para discografias extensas e coletâneas são o equivalente musical daqueles cliffsnotes de livros clássicos grossões… Tá aí a velharada figurando no Top 20.

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  3. FC
    12 de abril de 2018 @ 11:05

    No DVD Classic Albuns o Kirk fala que o Black Album é o Dark Side of The Moon deles, em termos de continuar entre os mais vendidos.

    Se eu não me engano, o Supercharger do Megadeth vendeu, na semana de lançamento, menos do que o Black Album, alguém lembra disso?

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  4. Cassio
    12 de abril de 2018 @ 11:43

    Patrao, desculpe me pelo off topic mas vi esta entrevista com teu camarada:
    https://youtu.be/r8uhq5Yqbgs

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  5. märZ
    12 de abril de 2018 @ 12:46

    Ouvi um trecho do radio show do Eddie Trunk outro dia onde ele dizia que agora as gravadoras focam somente na primeira semana de vendas de um novo album. O que vender nesses 7 dias, vendeu.

    Não vai crescendo como antigamente pois não tem mais apoio de radio e tv, então criam um hype via net em cima do album antes dele sair, pra que venda bem enquanto tá quentinho, aí depois vai caindo até parar por completo.

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  6. Marco Txuca
    12 de abril de 2018 @ 18:17

    Em partes:

    1. seria “Super Collider”, FC? ahah

    Ñ duvido q esse álbum específico jamais venda mais q o menos vendido do Metallica. Mas o “Metallica” parece, sim, ter alcançado cotação icônica. Vai vender até ñ ter mais cd pra vender

    2. vou ver o Frank daqui a pouco. Ele fala do meu cd e fez apelo comovido de querer me devolver?

    3. pegando a deixa do doggmático: me parece, tvz, haver ainda um consumo de discos q alterne entre os hipsters e os veteranos. Pois pressupõe ouvir discos e ñ músicas avulsas.

    Pensando com a cabeça da molecada atual, soa um esforço muito grande

    4. isso de vendagem, o “caso Supla” entregou (lembram?) aqui no Brasil. Aquela estória de q vendagens estupendas de discos eram computadas dentre os discos todos vendidos aos lojistas, e ñ aos consumidores.

    A prova a mais dessa estória toda foi “O Charada Brasileiro” encalhar e sobrar de monte em sebos, há alguns anos.

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  7. Cassio
    12 de abril de 2018 @ 18:25

    Txuca – (2) – levaste um fumo nessa hein??

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  8. Marco Txuca
    12 de abril de 2018 @ 20:18

    Agora q eu já consegui comprar outro, consigo achar engraçado.

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  9. Cassio
    12 de abril de 2018 @ 20:50

    Um conhecido meu de outros tempos tinha uma versao digipack muito bonita deste kreator lhe foi ‘subtraída’ . Kkkkkk

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  10. Marco Txuca
    12 de abril de 2018 @ 21:22

    Ñ diria “subtraída”. Diria q houve uma “reintegração de posse” ahah

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  11. Jessiê
    13 de abril de 2018 @ 19:04

    Essa lista é de cd’s? OU todas as plataformas inclusive digital? É do mundo todo? A da RIAA constuma ser mais honesta.
    Mas a lista só confirma aquela tese de que vende muito porque o cara vai lá e compra um pra dizer que tem, geralmente uma coletânea, o Black in Black e o black álbum…
    Na década de 80 também era assim todo mundo tinha o The Wall e um álbum qualquer do Iron. Meio que a cota> “Ah também gosto de rock tenho aquele do Metallica…” que geralmente nem ouve.

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  12. märZ
    13 de abril de 2018 @ 21:11

    A lista se refere a cd e vinil somente.

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  13. Marco Txuca
    13 de abril de 2018 @ 21:30

    Mas fala em números? Minha curiosidade é essa.

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  14. FC
    16 de abril de 2018 @ 11:46

    Porra, Super Collider, isso.

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  15. Marco Txuca
    16 de abril de 2018 @ 20:50

    Deixa pra lá. Nenhum dos dois é real “Super”. Apenas super chatos.

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