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7 Comments

  1. Cassio
    11 de abril de 2018 @ 19:27

    Último grande disco do Iron. Só melhorou com tempo. Pra mim, o canto do cisne.

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  2. Tiago Rolim
    11 de abril de 2018 @ 20:40

    O derradeiro tijolo de ouro do mural histórico da banda. Depois foi caindo p prata, bronze, latão, romanel, barro e tijolo normal mesmo heheheheheh

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  3. Jessiê
    11 de abril de 2018 @ 21:25

    Último disco de uma das maiores bandas de metal que já existiram, depois desse virou outra banda…
    Não é meu preferido, mas é o que mais escuto, o único que tenho prazer em ouvir do início ao fim, que toco pra rodar sozinho em casa, ou no carro.
    Pra mim só pontos altos nem tenho muito o que se destacar “The clairvoyant”, “Only the good die young”, “The evil that men do”… Toda a construção plástica, as melodias, o conceito, a veia prog iniciada em momentos do “Powerslave”, a ousadia de tentar tantos elementos fora do metal com a certeza de quem sabe o que está o que está fazendo.
    Simplesmente sensacional!
    Duas lembranças da época do lançamento: O pessoal mais radical dos primórdios da banda torceram o nariz para tal trabalho, vindo a curtir bem depois. As camisetas sensacionais que tal álbum gerou bem como os pictures discos e os EP’s singles da época que as capas do Iron eram obras de arte com relevância indiscutível!
    Bons tempos que neste caso acho que nunca voltarão.

    (Putz 30 anos!!!)

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  4. märZ
    11 de abril de 2018 @ 23:05

    “Duas lembranças da época do lançamento: O pessoal mais radical dos primórdios da banda torceram o nariz para tal trabalho, vindo a curtir bem depois” – fui um deles, demorei a comprar esse disco pois não engolia a sonoridade e na época só tinha ouvidos pra thrash metal.

    E concordo que tenha sido o último realmente clássico, ladeira abaixo depois disso.

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  5. FC
    12 de abril de 2018 @ 11:01

    Uma obra-prima. A interpretação do Bruce em “Infinite Dreams” e na faixa titulo é digna dos maiores cantores de ópera da história.

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  6. André
    13 de abril de 2018 @ 13:21

    Disco gorduroso. Até chato em alguns momentos. No No Prayer…, eles deram uma secada nas músicas e elas fluíram bem melhor, na minha opinião. Mas, de fato, é o último disco icônico da banda.

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  7. Marco Txuca
    13 de abril de 2018 @ 21:00

    Pois é, André, parece q começamos este papo no mês passado, hum?

    https://thrashcomh.com.br/2018/03/embate-50/

    Ñ acho um disco ruim, tem músicas fantásticas nele. Mas acho q eles ñ estavam prontos pra vôos mais altos, mais técnicos.

    O “Somewhere In Time” anterior, acho melhor acabado. E ñ foi por culpa dos teclados em “Seventh Son..”. Acho q a maior culpa por esse disco haver envelhecido estranhamente (tucanismo pra “mal”) foi a banda só ter tocado até enjoar os mesmos 2, às vezes 3, sons dele ao vivo.

    Sempre “The Evil That Men Do” ou “Can I Play With Madness?” no set. Ocasionalmente “The Clairvoyant”. As menos difíceis de tocar.

    Concordo com FC na interpretação soberba de Bruce em “Infinite Dreams” e em “Seventh Son” – q, no mais, ficaram fora do set até… recentemente – mas ao vivo deixavam pouquinho a desejar.

    A quem já viu (duvido quem ñ tenha visto) o “Maiden England”, recentemente relançado remasterizado (e demorado…), só ver q Bruce mal aguenta cantar “Seventh Son Of A Seventh Son” direito ali. Pq o som foi puxado meio rápido. E na parte intermediária, de teclados e baixo, fica errado uma certa sincronia ali.

    “Voltar atrás”, ao básico, no “No Prayer For the Dying” seguinte, insisto, foi timing e questão de sobrevivência. Ousar desse jeito a banda ñ estava aquilatada ainda… Fora q é um disco conceitual q ñ ficou redondamente conceitual, né ñ?

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