COMENTANDO DISCOGRAFIA
Nevermore
“Nevermore” – Sanctuary sob nova direção
“In Memory” (ep) – artefato sem muita direção
“The Politics Of Ecstasy” – thrash? death? prog?
“Dreaming Neon Black” – Dane além, banda aquém
“Dead Heart In A Dead World” – impecável, indelével, inspirado
“Enemies Of Reality” – clima estranho, bora culpar o produtor
“This Godless Endeavor” – thrash, death E prog
“The Year Of the Voyager” – legado farto, intenso e denso
“The Obsidian Conspiracy” – fim de festa, bonzinho, protocolar
Leo
20 de novembro de 2021 @ 12:14
Concordo com todas as análises.
Só adicionaria mais elogios ao Dead Heart, pq aquilo não é um CD!
É uma obra-prima! Rs
Eu acho que, inclusive, a expectativa depois dele colocou muita pressão na produção do Enemies.
Isso pode ter prejudicado a concepção e a recepção do próprio disco.
Jessiê
20 de novembro de 2021 @ 12:38
“Nevermore” – futuro do metal
“In Memory” (ep) – Ainda estamos nos preparando
“The Politics Of Ecstasy” – Esticando as fronteiras da música pesada
“Dreaming Neon Black” – Peso, conceito, entrega.
“Dead Heart In A Dead World” – Um dos melhores registros do mundo
“Enemies Of Reality” – Andy Sneap limpando a sujeira e renovando as raízes do thrash
“This Godless Endeavor” – Esticando ainda mais as fronteiras da música pesada
“The Year Of the Voyager” – quem sabe faz ao vivo
“The Obsidian Conspiracy” – fechando um ciclo.
No geral uma das melhores bandas já surgidas nos últimos 30 anos com um dos maiores letristas de todo o heavy metal, sem falar de um monstro na guitarra que ressignificou a guitarra mostrando que uma corda a mais é um novo mundo e um baterista talentosíssimo e extremamente subestimado.