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3 Comments

  1. Tiago Rolim
    20 de novembro de 2021 @ 08:49

    Do DT não sei. Nunca foi muito chegado na banda, e acho que nesse século, nunca ouvi um lançamento deles.

    Já o outro mostrou que o primeiro disco de um projeto paralelo sempre é melhor. Tem o frescor da novidade e à ânsia dos envolvidos em mostrar serviço uns aos outros. Depois a coisa cai amornando.

    Não que seja ruim, mas sensivelmente abaixo do primeiro. Certo foi o Nailbomb. Mitológico até hoje. Por ser único.

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  2. André
    20 de novembro de 2021 @ 10:08

    Nem faço ideia do que se trata.

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  3. Leo
    20 de novembro de 2021 @ 13:15

    Acho que o Marcão postou esse pra mim! Rs

    Eu gosto MUITO das duas bandas… mas MUITO MESMO!

    Concordo com Tiago sobre discos de estreia dos projetos e que se aplica ao Killer be Killed. Mas, ainda assim, acho um bom CD.

    O Dark Tranquillity está longe de ser um dos melhores da banda, mas é um bom CD. Se quiser, Tiago, sugiro a dupla Fiction e We are the Void

    E, naturalmente, o Where Death is Most Alive, que está entre eles e é um BAITA CD ao vivo!
    Excelente mesmo!

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