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10 Comments

  1. FC
    19 de novembro de 2021 @ 10:26

    Um discaço, que fez a banda ressuscitar e renovar seu próprio som.

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  2. Tiago Rolim
    19 de novembro de 2021 @ 10:35

    Ficou um clássico. Ficou um marco temporal!!! Antes e depois dele.

    Não foi o primeiro a ser uma mudança de rumo em uma carreira de bandas ao longo da história, mas foi um dos mais efetivos. E, de lambuja, iniciou uma trilogia perfeita. Sim, adoro o POP. E digo mais, dos 3, acho o melhor. Mas, isso é outra história.

    Sobre o disco, é um tomo perfeito. Da.primeira a última música. Passando pelos clipes, pela turnê, tudo foi bem feito e bem pensado.

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  3. André
    19 de novembro de 2021 @ 11:20

    Conseguiram se reinventar mercadologicamente para os anos 90. Até cair em decadência e “retonar às origens”. Mas, no fim das contas, é o U2 de sempre, com os mesmos cacoetes, as mesmas limitações, etc.

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  4. Marco Txuca
    19 de novembro de 2021 @ 21:22

    Em termos de reinvenção, acho q ñ teve banda na História melhor sucedida. Mercadologicamente premeditado. Deram impressão de mudança muito forte, mas é o q o André objetou: nunca mudaram muito o som, sempre foram os mesmos cacoetes e limitações. Repaginaram as intenções, passaram a ñ se levar tão a sério, flertaram com a auto-paródia. Brilhante sacada.

    No zeitgeist 1991, foi o último grande dentre os imensos álbuns lançados. E ñ tão bem aceito na época. Postei no Instagram, repito aqui: lembro como fosse hoje a estréia do clipe de “The Fly” na Mtv Brasil. Era de hora em hora.

    Estava na escola de música onde fazia aula de bateria, e o casal dono ficava na recepção. Ñ raro, eu ficava vagabundando ali o dia inteiro, sentado no sofá da sala de espera, batendo papo com eles – minha aula era das 14h às 15h e eu ficava ali até fechar, às 20h.

    Entrou o clipe da “The Fly” e até hoje lembro a cara de decepção do Rogers e da Rosanna. Em algum momento falaram, “nossa, isso é o U2 agora?”, enquanto eu ria por dentro, curtindo: “uau, ISSO é o U2 agora?”.

    U2 começou pra mim aqui, sempre detestei a banda oitentista, ñ por antipatia, pq o som nunca foi pra mim. E pra mim acabaram no “Zooropa”, q teria sido o maior caso de suicídio comercial na História – abaixo só do “Ok Computer” (Radiohead) – ñ fosse o monte de fã até hoje comprar até disco de arrotos do Bono.

    [e, no caso do Radiohead, tb suicida malfadado, de eles terem se reinventado imensamente]

    Dos sons, só ñ gosto de “Mysterious Ways”, o resto vai. E “One” acho a melhor música dos caras, vão morrer sem conseguir superá-la.

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  5. André
    20 de novembro de 2021 @ 10:08

    “Repaginaram as intenções, passaram a ñ se levar tão a sério, flertaram com a auto-paródia. Brilhante sacada. ”

    Pois é. Seguindo a voz da razão, deveriam ter parado por ali. Mas, quiseram manter a lojinha aberta e já sabe.

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  6. Jessiê
    20 de novembro de 2021 @ 12:39

    Foi quando “uma menina me ensinou quase tudo que eu sei” da banda.

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  7. FC
    22 de novembro de 2021 @ 10:26

    “Em termos de reinvenção, acho q ñ teve banda na História melhor sucedida”.
    Discordo, Craque Neto. Proporcionalmente Metallica com Black Album encabeça essa lista.

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  8. André
    22 de novembro de 2021 @ 11:32

    Mas, são casos diferentes.

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  9. Marco Txuca
    22 de novembro de 2021 @ 12:24

    Então, FC, deixa eu explicar: Metallica em “Metallica” ñ se reinventou propriamente. Amenizou a proposta e se vendeu em seus próprios termos.

    Tem gente até hoje q detesta, mas “Load” (1996) e “Reload” (1997) foram eles tentando – e fiascando, descaracterizando-se – se reinventar. Aliás, inspirados por “Achtung Baby” e “Zooropa”, como bem confessou Lars.

    Tvz “Nothing Else Matters” fosse o único som diferente e “reinventado”, e sei lá se – à luz do post Megadeth ghost writter de semana passada – ñ composto como co-autoria profissional ou com ghost writter envolvido e eles pagando. Algo tão impossível assim?

    A reinvenção do U2 a mim tirou os caras daquele som bunda dos anos 80 e os repaginou. Era um U2 quase descaracterizado, q como o André opinou, mais à frente derreteu e voltou a ser o U2 de sempre, com as guitarras de sempre, os vocais afetados e messiânicos de sempre e a bateria qualquer coisa de sempre.

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  10. André
    22 de novembro de 2021 @ 13:27

    Nothing Else Matters tem a maior carinha de música encomendada de autoria de Sullivan/Massadas. Pessoa com menos de trinta e cinco anos não pegarão a referência.

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