CHAIN LIGHTNING
Nem Ginger Baker, nem Keith Moon. Tampouco Carmine Appice. Muito menos John Bonham. Quem começou com essa história de 2 bumbos na bateria foi um certo Louie Bellson, nos anos 50.
Daquelas coisas q ñ entendo: chega pra mim um solo desse cara, datado de 1957, pelo YouTube do celular, prodigioso tb q é em me indicar talk shows dos EUA (Jimmy Falon, Ellen DeGeneris etc.) e uma repórter incrivelmente deliciosa de Miami q entrevista seus convidados com os peitos (ñ peitões) quase de fora. E q ñ consigo lembrar nome… Jenny alguma coisa.
Mas estou divagando.
Normalmente ñ curto solos de bateria. Só o de Ian Paice em “The Mule” (do “Made In Japan”) e os de Neil Peart, mesmo os achando um tanto extensos nos últimos anos.
No entanto, posto o vídeo acima tb pra tentar exorcizar algum mau agouro pra cima de mim, tocador de bateria q sou, nessa onda recente de mortes de bateristas: Ginger Baker, Neil Peart, o do Cynic, o do Corrosion Of Conformity… Tá foda.
Ano apenas começando. Apenas começando…
André
7 de fevereiro de 2020 @ 17:06
Acho que já postei esse vídeo aqui. Louie Bellson é foda. Já ouvi um papo de que Tony Williams inventou o blast beast nos anos 60 ainda. Solo de bateria jazz é o que dá pra ouvir.
Marco Txuca
8 de fevereiro de 2020 @ 12:45
Tendo a concordar, André. Funcionavam como um respiro àquele som às vezes monótono das big bands. Uma pausa.
Um dos vídeos relacionados do Bellson q rolaram aqui no meu YouTube dá conta de q ele inventou o blast. Claro q no seu devido contexto e etc. Mas faz sentido.
E faz mais sentido ainda q bateristas monstros como Keith Moon, Bill Ward, Carmine Appice, Ginger Baker, Cozy Powell e John Bonham tivessem esses caras como influência. Neil Peart entregou isso mais à frente em sua trajetória.