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5 Comments

  1. Leo
    15 de fevereiro de 2024 @ 23:42

    Só Burn e Mistreated, que são os maiores sucessos do álbum, já justificariam o título de clássico. Mas ele é todo bom. Ainda mais há 50 anos. Experimentação na medida, com tudo no lugar, muito bem executado.

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  2. marZ
    16 de fevereiro de 2024 @ 07:19

    Ficou um dos grandes clássicos do hard rock, um álbum fantástico feito por músicos idem. Tirando a instrumental que fecha o disco, o resto todo é simplesmente magnifico.

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    • André
      16 de fevereiro de 2024 @ 12:53

      Num mundo ideal, Burn seria o clássico-mor da banda e não Smoke On The Water. Superior em tudo.

      Capa maravilhosa. Compraria a camiseta.

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  3. Leo
    16 de fevereiro de 2024 @ 12:34

    Você não gosta, marZ? Caramba! Ela foi um dos principais motivos pra ter escrito “experimentação na medida”. Rs

    Concordo que o nível do álbum é “magnífico” e que ela possa estar um degrau abaixo… Esse degrau seria o do “ótimo”? Rs

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  4. Marco Txuca
    16 de fevereiro de 2024 @ 13:14

    Pô, eu curto ‘”A” 200’, sempre curti. Pq sempre curti músicas esquisitas em discos. Só q reouvindo o disco essa semana, achei uma tentativa do Purple em fazer o seu “Beck’s Bolero”, de Jeff Beck.

    Acho incrível “Burn” ter saído um ano depois do disco anterior, e num ano q teve a demissão de Gillan e Glover, 40% da firma.

    (Segue resenha q fiz ontem nos Colecionadores, a reprisar no Instagram qualquer hora dessas)

    Deep Purple, “Burn”

    Acho engraçado q a banda tenha lançado “Who We Think We Are” 1 ano antes e daí demitiram Roger Glover e Ian Gillan ahahah

    Crise de identidade, tvz, mas nunca crise criativa, já q em 1 ano outro arrumaram outros 2 vocalistas – q calhou de um ser baixista junto – e fizeram “Burn” e “Strombringer”. Maquininha de fazer disco o Deep Purple naquele início setentista.

    E quer dizer q David Coverdale e Glenn Hughes foram só duas polias na engrenagem, no embalo da coisa toda? O tempo – os 50 anos de “Burn” – provam q não.

    O disco de capa horrível (sempre foram muito mais do q capas, rostos e roupas bonitinhas combinando) teve cara de ressurreição. Consagrou a faixa-título e “Mistreated”, viscerais. Ian Gillan as faria? Não sei, de verdade.

    Mas o disco não é só elas. As 6 faixas outras inteiram um disco coeso – bem mais q o anterior bugado – q içou Coverdale e Hughes ao mundo do rock e clássico desde q saiu. A banda mudaria no disco seguinte, absorvendo mais as assinaturas dos novatos, e muita gente o tem como o melhor dessa fase MK III.

    Não pra mim. Prefiro “Burn”.

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